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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

(Emocionante) Missa emociona parentes de vítimas de desabamento no Centro do Rio

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Missa de 7º dia foi celebrada pelo Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta.
Dezessete corpos foram resgatados dos escombros no Centro.

02/02/2012
G1 RIO
Dom Orani consola familiares durante missa no Rio (Foto: Thamine Leta / G1)
Dom Orani consola familiares durante missa no
Rio
Após 20 anos de casamento, a viúva de Celso Renato Braga Cabral, morto no desabamento de três prédios na Avenida Treze de Maio, no Centro do Rio, aprende a conviver com a ausência do marido. Eunice dos Santos Cabral, de 44 anos, esteve na missa de sétimo dia celebrada pelo Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, na Catedral de São Sebastião, em homenagem as vítimas da tragédia.
Eunice conta, que Celso era chefe do Departamento Pessoal da empresa TO, que funcionava no Edifício Liberdade.

Aquele era o penúltimo dia de trabalho de Celso, ele havia pedido demissão e se desligaria da empresa: "No dia seguinte seria o último dia de trabalho dele. Ele tinha pedido demissão pois estava muito estressado, sem tempo para a família", contou Eunice.

O último contato com o marido, aconteceu no dia tragédia, por volta do meio-dia. "Eu fiquei sabendo do desabamento quando estava no ônibus, voltando do trabalho. Um colega dele me ligou. Eu tenho tido muito apoio da igreja, sou católica. Mas ainda sinto muita falta", disse.
Além da família de Eunice, outros parentes e amigos foram até a Catedral rezar pelas vítimas. Os desabamentos deixaram 17 mortos e cinco desaparecidos.

"Uma semana passou e uma semana é pouco. As lagrimas continuam rolando facilmente. De certa forma muitos foram atingidos nessa cidade com a tragédia. Vamos compartilhar esse momento de dor", disse Dom Orani durante a missa.

Trabalho de buscas
 
Dona Eunice se emocionou durante a missa de sétimo dia  (Foto: Thamine Leta / G1)O coronel Lima Castro, da Guarda Municipal, esteve no local e afirmou que cães da guarda e dos bombeiros, continuam no local do desabamento e em Duque de Caxias, onde os escombros foram levados. Segundo Lima Castro, a expectativa é que os animais consigam encontrar pertences e partes de corpos.

Desde o desabamento, o delegado Alcides Alves, da 5ª DP (Mem de Sá), responsável pela investigação, já ouviu 21 pessoas. Ele aguarda ainda a chegada das plantas dos prédios que caíram.

Na segunda-feira (30), o delegado disse que "dentro das circunstâncias, já andamos muito no inquérito, localizando todas essas pessoas. Os depoimentos são muito importantes e ainda teremos o laudo da perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE)".
Segundo informações da assessoria da secretaria de Polícia Civil, dois corpos sem identificação seguem no Instituto Médico Legal. Há também outras oito partes de corpos aguardando reconhecimento, que deve ser feito por DNA. Veja a lista dos identificados.
Funcionários afastados
Na noite de terça-feira (31), a prefeitura informou que mais sete funcionários do Consórcio Porto Novo foram afastados da empresa por suspeita de desvio de bens das vítimas dos escombros.

Procurada pelo G1, a assessoria do Consórcio informou que está prestando todos os esclarecimentos para a Prefeitura do Rio e acrescentou também que está à disposição dos órgãos competentes para a judar no esclarecimento da situação.
De acordo com a prefeitura, irregularidade teria acontecido num terreno no Píer Mauá, na Zona Portuária. O local estava sendo usado como ponto intermediário entre o local do acidente e o depósito da Comlurb, na Rodovia Washington Luís.
Quatro funcionários demitidos
Outros quatro funcionários do consórcio Porto Novo já haviam sido flagrados vasculhando bolsas e objetos encontrados nos destroços do desabamento dos prédios.

No domingo (29), o prefeito Eduardo Paes chamou os envolvidos no desvio de "delinquentes". Segundo o secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, os funcionários serão demitidos.
"Ali está a miséria humana retratada. É inacreditável que alguém numa situação como aquela vá roubar de entulho vindo de uma tragédia", declarou o prefeito na ocasião.
Ele disse que viu a situação dos funcionários que roubaram objetos com tristeza e até "uma certa raiva. "Os nomes já foram passados para a polícia ", disse Paes, que explicou ainda que todo o entulho está sendo vigiado por câmeras e por policiais militares.
"Fizemos uma reunião com a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, e decidimos que vamos contratar uma empresa para fazer a separação daquilo que é entulho e do que são objetos que podem ser resgatados. Depois, a polícia assume", disse o prefeito.


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