Mais um estado brasileiro vai receber VLT (Veículo Leve sobre Trilho) da empresa Bom Sinal de Barbalha. Trata-se do Rio de Janeiro e o município é Macaé para onde o vagão seguirá nesta quinta-feira, dia 23, após os testes na própria fábrica situada às margens da rodovia que liga os municípios de Barbalha e Missão Velha. A informação foi dada por diretores da empresa ao receberem à reportagem do Site Miséria na manhã deste sábado.
O gerente de Recursos Humanos, Ailton de Souza, e o de Suprimentos, Eduardo de Antoni, mantiveram contatos com esse portal de notícias a fim de esclarecer algumas reclamações de moradores da Vila São José contra a Bom Sinal. Primeiro mostraram o sistema de drenagem pluvial que desvia águas limpas da área onde encontra-se instalada a fábrica jogando e apontaram o caminho das águas fétidas de esgoto que nasce na própria vila onde residem os reclamantes.
Essa mesma situação foi mostrada à vereadora Desirée de Sá Barreto Diaz Gino, presidente do Instituto Pestalozzi, que funciona ao lado, ante a queixa contra a empresa de estar despejando esgoto em frente ao prédio do instituto. Com tudo esclarecido, ela até pediu o arquivamento na convocação dos diretores à Câmara Municipal os quais se dispuseram a ir. Quanto ao barulho, Ailton mostrou ser zero e assegurou não haver poluição ao meio ambiente.
O gerente de Recursos Humanos, Ailton de Souza, e o de Suprimentos, Eduardo de Antoni, mantiveram contatos com esse portal de notícias a fim de esclarecer algumas reclamações de moradores da Vila São José contra a Bom Sinal. Primeiro mostraram o sistema de drenagem pluvial que desvia águas limpas da área onde encontra-se instalada a fábrica jogando e apontaram o caminho das águas fétidas de esgoto que nasce na própria vila onde residem os reclamantes.
Essa mesma situação foi mostrada à vereadora Desirée de Sá Barreto Diaz Gino, presidente do Instituto Pestalozzi, que funciona ao lado, ante a queixa contra a empresa de estar despejando esgoto em frente ao prédio do instituto. Com tudo esclarecido, ela até pediu o arquivamento na convocação dos diretores à Câmara Municipal os quais se dispuseram a ir. Quanto ao barulho, Ailton mostrou ser zero e assegurou não haver poluição ao meio ambiente.
Recentemente, foi investido meio milhão de reais em um galpão de pinturas cujo funcionamento foi explicado pelo Supervisor de Produção, Sidney Anphilo. Segundo ele, a cabine possui estufa e a chaminé evita qualquer possibilidade de poluição atmosférica a partir dos filtros que impedem a saída de componentes químicos para o ar. Já os tubos de gás contam com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) da Nacional Gás. Admitiu até que, eventualmente, no abastecimento pode até respingar um pouco de gás no chão, porém nada tóxico.
Outra explicação foi quanto aos resíduos dispostos em baias separando metal, papelão, madeira e plástico. De acordo com Eduardo, a parte tóxica é retirada para incineração por caminhões da Flamax empresa especializada nesse tipo de serviço. Pelo contrário, alegaram que a empresa é bem arborizada e jardinada e até possui um lago para a criação de peixes bem em frente da mesma. Outro detalhe é que todos os funcionários utilizam os devidos equipamentos de proteção. “Participamos de muitas licitações públicas e a empresa tem que estar dentro das normas”, observou.
Outra explicação foi quanto aos resíduos dispostos em baias separando metal, papelão, madeira e plástico. De acordo com Eduardo, a parte tóxica é retirada para incineração por caminhões da Flamax empresa especializada nesse tipo de serviço. Pelo contrário, alegaram que a empresa é bem arborizada e jardinada e até possui um lago para a criação de peixes bem em frente da mesma. Outro detalhe é que todos os funcionários utilizam os devidos equipamentos de proteção. “Participamos de muitas licitações públicas e a empresa tem que estar dentro das normas”, observou.
A empresa Bom Sinal não fábrica apenas vagões de trens o que só veio posteriormente. Na verdade, ali são feitos móveis escolares e hospitalares, bem como assentos esportivos. A filial dessa fábrica de São Paulo se instalou no ano de 2002 no município de Barbalha na região do Cariri. Dois anos após veio o desafio no sentido da reforma dos sucateados vagões dos trens suburbanos de Fortaleza. Pelo menos 12 já foram recuperados e outros seis estão em fase de recuperação com repercussão positiva.
De imediato o questionamento dos diretores: “Se é possível recuperar, porque não fabricar?”. Era mais um desafio vencido. O primeiro passo foi o Metrô do Cariri com a criação do VLT um sistema pioneiro com diesel e elétrico desenvolvido pela própria empresa que hoje circulam entre Juazeiro do Norte e Crato. Segundo Ailton, são locomotivas com manutenção barata e veículos de pequenos percursos, além do conforto e designe moderno.
De imediato o questionamento dos diretores: “Se é possível recuperar, porque não fabricar?”. Era mais um desafio vencido. O primeiro passo foi o Metrô do Cariri com a criação do VLT um sistema pioneiro com diesel e elétrico desenvolvido pela própria empresa que hoje circulam entre Juazeiro do Norte e Crato. Segundo Ailton, são locomotivas com manutenção barata e veículos de pequenos percursos, além do conforto e designe moderno.
Hoje são 320 funcionários ao contrário dos 80 que ali trabalhavam há três anos. Além disso, a Bom Sinal gera empregos indiretos com a compra da estrutura do VLT à Indústria Linard de Missão Velha e dos Chassis a uma empresa de Fortaleza. Somente na construção do galpão de montagem foram investidos cerca de R$ 5 milhões. Com isso, mais agilidade que permite a fabricação de uma composição formada por três vagões a cada 110 dias.
Em Maceió (AL), por exemplo, os VLTs já circulam com a aprovação dos usuários gerando um crescimento nesse tipo de transporte na ordem de 83% na capital alagoana. A idéia já se estendeu para Arapiraca (AL) para cuja cidade composições estão sendo fabricadas a exemplo do que ocorre para Recife (PE), Sobral (CE), Macaé (RJ) e Fortaleza. Com muitas cidades e capitais recuperando sua malha ferroviária, a expectativa da empresa Bom Sinal é de crescimento com a aproximação da Copa 2014.
Em Maceió (AL), por exemplo, os VLTs já circulam com a aprovação dos usuários gerando um crescimento nesse tipo de transporte na ordem de 83% na capital alagoana. A idéia já se estendeu para Arapiraca (AL) para cuja cidade composições estão sendo fabricadas a exemplo do que ocorre para Recife (PE), Sobral (CE), Macaé (RJ) e Fortaleza. Com muitas cidades e capitais recuperando sua malha ferroviária, a expectativa da empresa Bom Sinal é de crescimento com a aproximação da Copa 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui, seu comentário.