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quinta-feira, 18 de abril de 2013

NEGÓCIOS: Procon: OI lidera queixa, mas busca soluções

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FONTE DIARIO DO NORDESTE

FOTO: MIGUEL PORTELA



Divulgada lista das 30 empresas que mais deram problemas em 2012. Caixa solucionou menos queixas
Entre as reclamações mais comuns recebidas pelo Procon em 2012, as de problemas com cobrança indevida aparecem na 1ª posição.

A operadora de telefonia OI conquistou, em 2012, uma marca que nenhuma empresa gostaria de ter: a de companhia com o maior número de reclamações na Capital cearense. A informação é do Procon Fortaleza, que divulgou ontem um levantamento com as 30 marcas que mais deram dor de cabeça ao consumidor no ano passado. Conforme tais informações, a OI foi responsável por 186 das 2.534 reclamações que chegara à entidade.

"É a primeira vez que a Prefeitura de Fortaleza realizou esse procedimento, que passará a ser anual. É um indicador sério e preciso, pois leva em conta apenas as reclamações consideradas pertinentes", informa o coordenador geral do Procon Fortaleza, George Valentim.

Apesar de ter sido a empresa que mais recebeu reclamações no ano passado, a OI também foi uma das companhias que mais atenderam às solicitações de seus clientes, já que o índice de solução foi de 91,9%. Em nota, a operadora de telefonia afirmou que "investiu R$ 6,6 bilhões em 2012, com foco na expansão da rede e na qualidade dos serviços prestados a seus clientes e que, para este ano, a companhia prevê mais R$ 6 bilhões de investimentos em todo o país".

Banco e comércio
Assim como a telefonia móvel, o setor bancário e o comércio também registraram índices relevantes de problemas com os consumidores no ano passado, segundo o Procon. O Bradesco, aliás, aparece na segunda colocação entre as empresas que mais receberam reclamações do público de Fortaleza, tendo registrado 87, sendo que apenas 65,5% (57) foram solucionadas.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a instituição financeira informou que "reduzir os índices de reclamação é foco permanente do banco". Na mesma nota em que comentou sua colocação no ranking, o Bradesco avisou que vem tomando medidas para melhorar seus serviços. "Entre as ações adotadas, está a adoção de medidas com as áreas internas, a fim corrigir falhas e melhorar cada vez mais a qualidade do atendimento", diz a nota. O comércio acabou sendo representado pela Rabelo no levantamento do Procon Fortaleza. A empresa recebeu 61 reclamações (ficou na terceira posição) em 2012 e solucionou 41 delas (67,2% do total). De acordo com o advogado da empresa, Felipe Corrêa, o estabelecimento tem consciência dos dados e vem tentando solucionar o máximo de problemas. "O atendimento superou as expectativas", disse.

Caixa atende menos

Embora não tenha recebido muitas reclamações no ano passado - foram 28 -, a Caixa Econômica Federal se destacou negativamente por ter sido a entidade que menos atendeu às reclamações de seus clientes, já que solucionou apenas 35,7% dos problemas que chegaram ao Procon, quase a metade da média geral de soluções, que foi de 66%.

Procurada pela reportagem, a Caixa informou que "desconhece o teor" do levantamento e que não divulgará nenhum posicionamento sobre o ranking.

Problemas mais reclamados
Entre as reclamações mais comuns recebidas pelo Procon em 2012, as de problemas com cobrança indevida aparecem na primeira posição, com 31,7% do total. Garantia de produtos (23,6%) e vício de itens (22,8%) surgem em seguida.

ANÁLISE
Vale vira e sobe, mas Bolsa não escapa da queda de 2,05%
A aversão a risco que pautou os negócios ao redor do globo encontrou na Bovespa um ambiente de volatilidade, onde o exercício do Ibovespa futuro pressionou a Bolsa para baixo e acabou carregando o índice para seu pior nível desde o final de julho do ano passado. O desempenho, no entanto, poderia ser ainda pior, não fosse um pequeno alívio verificado no final da tarde encampado pela Vale. O Ibovespa terminou em baixa de 2,05%, aos 52.881,96 pontos. Na mínima, registrou 52.540 pontos (-2,69%), e, na máxima, 53.984 pontos (-0,01%). No mês, acumula perda de 4,19% e, no ano, de 11,42%. O giro financeiro totalizou R$ 16,850 bilhões, engrossado pelo exercício.

Os indicadores fracos na zona do euro, balanços corporativos e os rumores de que a Alemanha seria rebaixada geraram a onda vendedora nas ações em todo o globo. No final da tarde, o boato se tornou real, quando a Eagle-Jones rebaixou o rating da maior economia da Europa de A+ para A, com perspectiva negativa. As bolsas europeias já estavam fechadas, mas a notícia acabou não fazendo preço nas bolsas norte-americanas, tampouco na brasileira.

 Vale trabalhou o dia todo pressionado pelo exterior e também pelo exercício. No final da tarde, a notícia do PBOC de que a China se tornará um grande importador e que suas importações podem totalizar US$ 3 trilhões em 2020 se a economia crescer modestamente ajudaram a aliviar as vendas em Vale. Perto das 17 horas, o dólar para maio de 2013 tinha alta de 0,55%, a R$ 2,003. O giro no mercado à vista foi de US$ 2,282 bilhões, sendo US$ 2,004 bilhão com liquidação em dois dias úteis (D+2). A taxa Ptax de hoje fechou em R$ 1,9939, com alta de 0,18% em relação ao fechamento de ontem (R$ 1,9903).


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