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terça-feira, 30 de setembro de 2014

CORRIDA PRESIDENCIAL:O sucesso da guerra total petistaOs números do Datafolha apontam que a principal alteração no quadro da disputa presidencial se deu no Nordeste. Em apenas uma semana, a presidente Dilma ganhou seis pontos na região.

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política

"O formato da agressiva
 campanha de Dilma Rousseff (PT)
contra Marina Silva (PSB) está dando
resultados para a presidente.
O fato veio estampado na pesquisa
 Datafolha divulgada
 na noite de sexta-feira."
Foto Reprodução Internet
O formato da agressiva campanha de Dilma Rousseff (PT) contra Marina Silva (PSB) está dando resultados para a presidente. O fato veio estampado na pesquisa Datafolha divulgada na noite de sexta-feira. A diferença que era de sete pontos percentuais na pesquisa anterior saltou agora para significativos 13 pontos. Alerta para a oposição: caso consiga manter esse ritmo de crescimento e sugue mais votos de Marina, é possível que Dilma vença a disputa no primeiro turno.

O massacre do tempo de TV (11 minutos contra somente dois de Marina) e a melhora do desempenho de candidatos petistas ao Governo, como Minas Gerais e Rio Grande do Sul, entre outros fatores, ajudam a explicar o quadro exposto pelo Datafolha. No Ceará, estado onde praticamente não há campanha para a candidata do PSB, o último Ibope já antecipava o crescimento de Dilma sobre Marina. Aqui, a petista aumentou a diferença e cravou uma placar de 61% a 19%.

Por ironia do destino, a campanha de Aécio Neves acabou se transformando em uma via para ajudar a derrubar Marina e favorecer Dilma. Nas últimas três semanas, o tucano centrou fogo na candidata do PSB. Aécio esperava conquistar as simpatias dos eleitores “anti-Dilma”, mas a estratégia não funcionou. O tucano praticamente não cresceu. Apenas estancou sua sangria, mantendo-se em um patamar idêntico ao que marcou o início da campanha.

Os números do Datafolha apontam que a principal alteração no quadro da disputa presidencial se deu no Nordeste. Em apenas uma semana, a presidente Dilma ganhou seis pontos na região. Marina Silva perdeu 9%. Ou seja, a “guerra total” desferida pelo PT contra a candidata do PSB se encaixou sobremaneira na região mais pobre do País.

As últimas pesquisas já apresentavam uma tendência de crescimento de Dilma e declínio de Marina. Então, para quem se acostumou a ler pesquisas eleitorais, não é uma surpresa o resultado de agora. O principal problema de Marina já é bastante conhecido: não há estrutura de campanha e nem tempo no horário eleitoral capaz de se contrapor à sórdida campanha de desmoralização da candidata.

À oposição cabe agora, faltando apenas uma semana para a eleição, saber conduzir a campanha para tentar barrar a linha de crescimento de Dilma. Um crescimento de mais cinco pontos percentuais da petista, que alcançaria os 45% de intenção de voto, definirá a reeleição da presidente já no primeiro turno. Em tempo: o Ibope sai a campo neste domingo e segunda-feira para uma nova rodada de pesquisa nacional. A divulgação será na noite de terça-feira.
 
LENDA OU VERDADE
Nos últimos dois meses, as reações do mercado financeiro sempre anteciparam os resultados das pesquisas. Ou seja, de dia, antes das pesquisas serem divulgadas, o humor do mercado já dizia o que viria pela noite, quando fossem conhecidos os índices de intenção de voto. Na última sexta-feira não foi assim. De dia, as ações da Petrobras ON subiram 5,31%, e as PN, 5,54%. O índice Bovespa fechou em alta de 2,23%, a 57.212 pontos. O dólar recuou 0,539% e terminou o dia cotado a R$ 2,417. Ou seja, supõe-se que o mercado trabalhava com a informação de queda de Dilma e com subida da oposição. Deu-se exatamente o contrário. Das duas, uma: ou o mercado não se rege pelas pesquisas ou o mercado trabalhou com informação errada acerca dos resultados do Datafolha.

NÃO APRENDEU
Em entrevista concedida à revista Veja, ao se referir aos duros ataques que vem sofrendo do petismo, Marina Silva disse o seguinte: “Ninguém esperava esse marketing selvagem, que não tem nenhuma mediação dos valores e da ética... Eu peço a Deus que Lula ajude o PT a sair dessa lógica dos aloprados”. Na sequência, os entrevistadores a alertaram que é do ex-presidente Lula que emana a orientação da campanha de Dilma. Foi aí que Marina declarou: “O Lula não pode ser tragado pelo PT pragmático. O PT das origens não pode permitir que esse PT pragmático trague o Lula”. Nota-se que a ex-ministra, que entrou no PT no início da década de 80 e conviveu durante longos 30 anos com Lula, não entende nada do seu ex-líder muito menos de seu ex-partido.
 
OS QUE “NÃO SABEM”
Na reta final da campanha, o governador Cid Gomes (Pros) avalia que os debates na TV terão peso decisivo na disputa pelo Governo do Ceará. Não é à toa. Segundo a última pesquisa O POVO/Datafolha, na consulta estimulada, nada mais, nada menos do que 13% dos eleitores se declararam indecisos. Na pesquisa espontânea do mesmo instituto, o índice de “não sabe” alcançou impressionantes 44%. É bom lembrar que a pesquisa espontânea reproduz a ação do eleitor diante da urna, que não tem uma lista de candidatos. No Ibope, o índice de indecisos é de oito pontos percentuais na pesquisa estimulada. Ou seja, o candidato que conseguir atrair a maioria dos votos indecisos pode vencer a acirrada eleição para o Governo do Ceará. Na segunda-feira, o governador entra de licença para se dedicar totalmente à campanha.

 
TEMPOS BANAIS
Auditoria elaborada pelo Tribunal de Constas da União (TCU) aponta que os reajustes considerados irregulares em somente quatro contratos assinados pela Petrobras com consórcios encabeçados pela Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht para construir a Refinaria Abreu e Lima geraram um superfaturamento de absurdos R$ 367,8 milhões. O órgão afirmou ter encontrado “fortes indícios de desequilíbrio econômico e financeiro em desfavor da Petrobras” e também “indícios de pagamentos indevidos” às construtoras. Em outros tempos, o mundo viria abaixo. Hoje, diante do turbilhão de escândalos, é apenas mais um caso. Seja quem for o próximo presidente da República, a tarefa será a de, digamos, “reestatizar” a Petrobras.

fonte:o povo online (fábio campos)


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