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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Marquise e Galvão Engenharia envolvidas em fraudes na Transposição do São Francisco

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Marquise e Galvão Engenharia envolvidas
 em  fraudes na Transposição do São Francisco

 (Foto: Divulgação Ceará News 7)
As empresas Construtora Marquise, Construtora Galvão Engenharia, Construtora Queiroz Galvão e Via Engenharia, que compõem o consórcio Acauã, estão envolvidas em fraudes em trechos das obras complementares à Transposição do Rio São Francisco. O consorcio é responsável por dois dos três lotes da obra e ganhou R$ 690 milhões para executá-los. 

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou superfaturamento de R$ 27 milhões no segundo lote, o que equivale a 8,5% do orçamento desse trecho e de R$ 11,3 milhões no terceiro, correspondentes a 6% do valor do lote.

As empresas também estão sendo investigadas pela Polícia Federal, na Operação Lava-Jato, e são acusadas de integrar o cartel que, de acordo com a PF, participou do esquema de corrupção na Petrobras.

Nesta semana, o TCU julgou processo que apontou um superfaturamento total de R$ 42 milhões, equivalentes a 4,7% do valor total da construção de um canal de 112,5 quilômetros, cruzando 13 cidades na Paraíba, projeto cujo orçamento atinge o montante de R$ 895 milhões. 

As obras foram financiadas com recursos federais do Ministério da Integração Nacional – comandado pelo cearense Francisco Teixeira – e administrados pelo governo da Paraíba. 

O primeiro lote da obra ficou sob responsabilidade das empresas Carioca Christiani-Nielsen Engenharia, a S/A Paulista de Construções e Comércio e a Serveng-Civilsan, que apresentaram uma proposta de R$ 203 milhões e, segundo o TCU, superfaturaram R$ 4 milhões, o que equivale a 1,2% do orçamento do trecho.
  
Providências

O TCU informou ao governo da Paraíba e ao Ministério da Integração Nacional a identificação de improbidades e deu ao governo do Estado um prazo de 15 dias para adoção de medidas saneadoras de sobrepreços, sugerindo, inclusive, a revisão dos contratos e aditivos já firmados. O tribunal também solicitou o envio da decisão às construtoras responsáveis pelas obras.  

               Fonte: Ceará News 7                  

malvinas.news@gmail.com
edeoarte@yahoo.com.br

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