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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Subtenente fica chocado ao acordar do coma e saber que é acusado do assassinato do filho O militar está voltando ao seu estado consciente, mas acabou sofrendo piora no quadro clínico ao saber da morte do filho e que é acusado do crime pela esposa

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       POLÍCIA            

Subtenente teve piora em quadro de saúde após descobrir que filho morreu envenenado (FOTO: Reprodução/Facebook)
             Subtenente teve piora em quadro de saúde após        
           descobrir que filho morreu envenenado          
              (FOTO: Reprodução/Facebook)          
O subtenente do Exército Brasileiro Francilewdo Bezerra foi informado na segunda-feira (24) de que o filho autista morreu envenenado por chumbinho. O militar acordou do coma induzido na semana passada e, aos poucos, está voltando ao seu estado consciente, mas acabou sofrendo piora em seu estado de saúde.
De acordo com o advogado Walmir Medeiros, que representa o subtenente, “ele lembra de pouquíssima coisa”, mas ficou surpreso ao saber do crime e da acusação da esposa Cristiane Renata Coelho, em depoimento. “Toda a equipe médica disse que ele perguntava pela mulher e pelos filhos, sem saber o motivo de não receber visita deles. Quando deram a notícia, piorou o quadro de saúde, passou a ter febre. A médica pediu para conversar o mínimo possível. A febre mostra que ele assimilou e foi afetado”, explicou ao Tribuna do Ceará.
Com a revelação dos fatos, o subtenente teve alteração no quadro de saúde e não recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no Hospital Geral do Exército, que ocorreria na segunda-feira (24). “A previsão era ir para o apartamento. Mesmo assim, espero que o depoimento seja dado o quanto antes. É um momento importante para exercer a defesa, muita gente acredita que não foi ele. Estou esperando os médicos definirem quando ele estará apto para dar as declarações”.
Francilewdo é acusado de ter cometido o crime que resultou na morte do filho. Ele está internado há mais de 10 dias, por ter usado o mesmo agrotóxico proibido ingerido pelo garoto de 9 anos. “Ele pensava que estava internado por outro problema, não imaginou que tivesse sido envenenado, e está tentando lembrar do que aconteceu”, conta Walmir.
O militar possui poucas lembranças do dia do crime, ocorrido na residência da família, no Conjunto Napoleão Viana, no Bairro Dias Macedo, em Fortaleza. Segundo o advogado, o subtenente lembra de ter ido ao supermercado e que estava tudo bem. “É o que as imagens da câmera do mercado mostram. Ele tem a impressão de que, depois disso, foi pedido comida em algum lugar, não lembra se foi ele ou a esposa que pediu, e jantou. Coisa de rotina. Imagino que aí seja um dos pontos importantes para elucidar a questão”, acrescenta o advogado.
Para o advogado, faltam argumentos para manter o militar preso. Francilewdo foi autuado por homicídio, lesão corporal e violência doméstica na Lei Maria da Penha. A defesa pedirá relaxamento da prisão em flagrante do subtenente.
Delegado espera depoimento
Após visita ao subtenente do exército, o delegado do 16º Distrito Policial, Wilder Brito, afirmou que o depoimento pode ser marcado ainda para esta semana. “Estamos conversando com os médicos para estabelecer o dia que ele vai prestar depoimento. Se Deus quiser, nessa semana a gente vai tomar as declarações dele. Conversei com ele, mas prefiro que lembre as coisas espontaneamente e não seja forçado”.
A data para o depoimento será decidida pela equipe médica, em conjunto com a família e o delegado responsável pelo caso. Segundo Wilder Brito, o subtenente está se recuperando bem. “A recuperação está sendo muito boa. Ele está voltando ao seu estado consciente. Conversei com ele, mas prefiro que lembre as coisas espontaneamente e não seja forçado”, acrescenta.
Veja matéria exibida no programa barra pesada, da TV Jangadeiro.

Depoimento da esposa
Cristiane Renata prestou depoimento em 19 de novembro, durante cinco horas. O delegado admitiu “insatisfeito” com a versão apresentada por ela. De acordo com Wilder, a mulher não respondeu diversos pontos solicitados. “Vários itens ainda não respondem uma série de questionamentos que estou fazendo. Não estou satisfeito com essa versão”.
Mensagem no Facebook
Uma das provas do crime é uma mensagem publicada no perfil do subtenente.
 A postagem foi editada quando o militar estava em coma, no hospital
(FOTO: Reprodução/Facebook)

              Fonte Tribuna do Ceará          

malvinas.news@gmail.com
edeoarte@yahoo.com.br



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