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LOCAL/ESPORTE
Kleber Lavor (Foto: Cicero Valério/ Agência Miséria)
Os dirigentes de futebol Kleber Lavor, atualmente no Guarani, e Nacélio Santos, do Icasa e outras sete pessoas estão sendo denunciadas pelo Ministério Público Federal de Juazeiro do Norte como participantes de um esquema de falsificação de documentos públicos de jovens jogadores no estado do Ceará. Lavor é apontado como o principal responsável pelas ações ilícitas.
“A ação penal é resultado de inquérito policial que deflagrou a operação Peter Pan Cariri, a partir de investigações conduzidas pela Delegacia de Polícia Federal em Juazeiro do Norte. Entre os denunciados pelo MPF, está o jogador de futebol Vandinho, então atleta do Fortaleza Esporte Clube”, relata a notícia no site JusBrasil.
O esquema envolvia dirigentes, clubes e familiares de jogadores que seriam convencidos da prática de adulteração da idade dos atletas, que teriam suas certidões de nascimento e outros documentos falsificados.
"A partir dos dados coletados, a Polícia Federal diligenciou e comprovou a existência de um verdadeiro esquema fraudulento e criminoso articulado por empresários do ramo de futebol do Estado do Ceará, bem como pelos respectivos atletas e seus genitores, os quais detinham conhecimento e participação na confecção e uso de certidão de nascimento, RG, CPF e passaportes falsos no município de Juazeiro do Norte", afirmou o procurador da República Celso Leal.
Como funcionava o esquema segundo as investigações:
O MPF divulgou também o “modus operandi” do esquema, onde “Inicialmente, Moisés e Nacélio convenciam os atletas a reduzirem suas idades para serem negociados como se fossem mais jovens. De comum acordo com os familiares e com os atletas, todos viajavam a Lavras da Mangabeira, onde eram confeccionadas as certidões com nome e data de nascimento alterados. Posteriormente, o chefe maior da quadrilha, o empresário Kleber Lavor, encarregava-se de fazer os contatos com os clubes e negociar os atletas.”
Clubes envolvidos: Fortaleza, ABC de Natal, Bahia, Atlético Paranaense e Corinthians/PR. Além destes, estão envolvidas equipes do futebol europeu, especialmente da Espanha e da Itália.
Para o procurador Celso Leal, os envolvidos no esquema lucravam na venda dos passes dos jogadores, “iludindo os clubes que adquiriam os atletas, pois pensavam que estavam contratando jovens jogadores promissores, quando na verdade se tratavam de jogadores com idades reais muito superiores às das informadas aos clubes”.
“A ação penal é resultado de inquérito policial que deflagrou a operação Peter Pan Cariri, a partir de investigações conduzidas pela Delegacia de Polícia Federal em Juazeiro do Norte. Entre os denunciados pelo MPF, está o jogador de futebol Vandinho, então atleta do Fortaleza Esporte Clube”, relata a notícia no site JusBrasil.
O esquema envolvia dirigentes, clubes e familiares de jogadores que seriam convencidos da prática de adulteração da idade dos atletas, que teriam suas certidões de nascimento e outros documentos falsificados.
"A partir dos dados coletados, a Polícia Federal diligenciou e comprovou a existência de um verdadeiro esquema fraudulento e criminoso articulado por empresários do ramo de futebol do Estado do Ceará, bem como pelos respectivos atletas e seus genitores, os quais detinham conhecimento e participação na confecção e uso de certidão de nascimento, RG, CPF e passaportes falsos no município de Juazeiro do Norte", afirmou o procurador da República Celso Leal.
Como funcionava o esquema segundo as investigações:
O MPF divulgou também o “modus operandi” do esquema, onde “Inicialmente, Moisés e Nacélio convenciam os atletas a reduzirem suas idades para serem negociados como se fossem mais jovens. De comum acordo com os familiares e com os atletas, todos viajavam a Lavras da Mangabeira, onde eram confeccionadas as certidões com nome e data de nascimento alterados. Posteriormente, o chefe maior da quadrilha, o empresário Kleber Lavor, encarregava-se de fazer os contatos com os clubes e negociar os atletas.”
Clubes envolvidos: Fortaleza, ABC de Natal, Bahia, Atlético Paranaense e Corinthians/PR. Além destes, estão envolvidas equipes do futebol europeu, especialmente da Espanha e da Itália.
Para o procurador Celso Leal, os envolvidos no esquema lucravam na venda dos passes dos jogadores, “iludindo os clubes que adquiriam os atletas, pois pensavam que estavam contratando jovens jogadores promissores, quando na verdade se tratavam de jogadores com idades reais muito superiores às das informadas aos clubes”.