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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Microsoft busca recuperar terreno com tablet e novo Windows

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FONTE BBC BRASIL


A empresa norte-americana Microsoft está apostando em novos lançamentos para recuperar o terreno perdido, após uma década em que foi ofuscada, no imaginário dos consumidores, por gigantes tecnológicas como Apple e Google.


Tablet Surface (BBC)A empresa lança, quase simultaneamente, um novo tablet chamado Surface e a versão 8 do Windows. Ao mesmo tempo, o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, disse em entrevista à BBC que planeja novos aparelhos: "É certo dizer que faremos mais hardware? Obviamente. Aproveitaremos oportunidades importantes para criar novos padrões (de produtos)."

Até o momento, a Microsoft havia focado seus esforços em softwares, salvo exceções como o videogame Xbox e o console Kinect.
Agora, diz Ballmer, a empresa está "em um desses momentos mais importantes de sua história" com o lançamento do Surface, descrito pelo CEO como "épico".
Para críticos, porém, o produto chega atrasado a um mercado já dominado por produtos como iPad, Android e Kindle.
Ao mesmo tempo, trata-se da aposta da Microsoft num momento em que o mercado de PCs está em declínio pela primeira vez desde 2001 (segundo dados da empresa de pesquisas IHS iSuppli). A queda é de apenas 1%, aponta a Associated Press, mas indica uma tendência de queda que pode afetar um mercado muito importante para a Microsoft.

Lançamentos

Steve Ballmer
Como o primeiro hardware da Microsoft, o Surface é o feito mais importante da Microsoft nos últimos anos, explica o repórter de tecnologia da BBC, Rory Cellan-Jones. A capa do produto é um fino teclado que pode ser conectado ao tablet.
O aparelho opera no Windows 8, lançado nesta quinta-feira. Trata-se de uma atualização radical do sistema operacional - historicamente, o principal produto da Microsoft -, que passa a operar com uma interface "touchscreen", com "trilhas" que funcionam como botões para abrir aplicativos e mostrar suas atualizações (e-mails recebidos, notícias recentes, posts em redes sociais etc).
O Windows 8 ambém é visto como um marco da empresa, descrito por alguns observadores desse mercado como um dos passos mais significativos da Microsoft desde o lançamento do Windows 95.
Quanto a planos futuros, Ballmer dá poucos detalhes. "Nós nos comprometemos a seguir um caminho de fazer o que for necessário, da perspectiva de inovação em hardware e software e da perspectiva da nuvem", limitou-se a dizer à BBC. Por enquanto, ele só confirmou os planos de fazer uma versão Pro do Surface, a ser vendida em janeiro.

Eclispe

O tablet Surface (AFP)O período de Ballmer no comando da Microsoft coincidiu com o eclipse da empresa diante de concorrentes como a Apple. Dentro da companhia, muitos descrevem Ballmer como um líder que garantiu que a empresa seguisse firme em meio a crises; a revista Forbes, porém, o listou como o CEO mais "desastroso" do mundo corporativo americano, e a Vanity Fairdiz que a década dele na liderança da Microsoft foi "perdida".

Em entrevista à BBC, Ballmer refuta essas noções. "Diria claramente que a tecnologia mais empolgante dos últimos dez anos é o PC Windows", diz. "Não tenho remorsos quanto à forma como os PC mudaram o mundo na década."
De fato, antes dos smartphones, a empresa dominava o mercado, estando presente em estimados 95% dos computadores pessoais vendidos. Mas hoje deixou de ser a queridinha do mercado de tecnologia. No último dia 18, anunciou que sua receita líquida no primeiro trimestre do ano fiscal (terminado em 30 de setembro) caiu de US$ 5,74 bilhões em 2011 para US$ 4,47 bilhões, e um dos motivos que parecem estar por trás disso é a queda global nas vendas de PCs.
O problema é que, para analistas, o mundo está se movendo à era "pós-PC", e a empresa se vê diante do desafio de começar uma nova era de inovação e de dar novo impulso ao uso do Windows.
Ao ser questionado se a Microsoft está atrasada no mercado de tablets, Ballmer afirma que "não há nada como o Surface".
Agora, especula-se se Ballmer estaria preparando um smartphone próprio da Microsoft.


Eleições em Fortaleza: Roberto Cláudio e Elmano empatados com 43%

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DIARIO DO NORDESTE

(Foto: Diário do Nordeste)



Três dias antes da votação para eleger o novo prefeito de Fortaleza, o Ibope apresenta os números de sua última pesquisa, contratada pelo Diário do Nordeste, sobre a disputa entre os candidatos Elmano de Freitas (PT) e Roberto Cláudio (PSB). Se na primeira pesquisa neste segundo turno os percentuais atribuídos aos dois candidatos indicavam um empate técnico, caracterizando uma disputa acirrada, agora ela está mais dura ainda. Os dois têm os mesmos números de intenção de voto.


Os entrevistadores do Ibope estiveram em campo entre os dias 21 e 23 últimos e ouviram um total de 805 eleitores maiores de 16 anos, representando os mais diversos segmentos do eleitorado fortalezense. Para cumprir ao que determina a legislação eleitoral, a pesquisa está devidamente registrada no Tribunal Regional Eleitoral.

Neste momento, diz o relatório do Ibope, os candidatos Elmano de Freita e Roberto Cláudio aparecem numericamente empatados com 43% das menções cada um. Sem considerar os eleitores que declaram a intenção de votar em branco, os que afirmam anular o seu voto e os que ainda se declaram indecisos, cada um dos candidatos têm 50% dos votos válidos.


Na rodada anterior, realizada para a TV Verdes Mares, também integrante do Sistema Verdes Mares, entre os dias 15 e 17 de outubro, os dois candidatos apareciam tecnicamente empatados no limite da margem de erro da pesquisa. Naquela oportunidade Roberto Cláudio tinha 41% contra 39% de Elmano de Freitas. Na pesquisa agora publicada 11% dos eleitores declaram intenção de votar em branco ou anular o voto, enquanto 3% não opinam a respeito.


Destaques

Apesar de estarem numericamente empatados para o total da amostra, nota-se que as intenções de voto de cada um dos candidatos não são homogêneas em todos os segmentos analisados, afirma o relatório do Ibope.

Comparando-se os resultados da atual pesquisa com o observado na pesquisa anterior, realizada para a TV Verdes Mares, nota-se que o segmento em que as intenções de voto em Elmano crescem mais é o de eleitores de 40 a 49 anos: 14 pontos percentuais, indo de 33% para 47%. Neste grupo, o candidato petista tem 9 pontos de vantagem em relação ao postulante Roberto Cláudio.


Outro segmento em que Elmano está mais à frente do candidato do PSB é o de eleitores que cursaram até a 4ª série: o petista tem 48% das menções, 10 pontos percentuais a mais do que Roberto Cláudio (38%).


O representante do PSB na disputa, Roberto Cláudio, por sua vez, se destaca no grupo de eleitores com idade entre 30 e 39 anos: as menções a ele cresceram 12 pontos percentuais em uma semana, atingindo 48%, contra 39% de Elmano. 


Barbalha-CE: Ameaça de morte fará presidente da COOPATARC renunciar ao cargo

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(Foto: Agência Miséria)



Um suposto desentendimento poderá resultar na destituição da diretoria da COOPATARC (Cooperativa dos Transportes Alternativos da Região do Cariri). O atual presidente Francisco Inácio Cruz, de 44 anos, mais conhecido como Leão, residente na Rua Nezinho de Sá no centro de Barbalha, vai entregar o cargo nesta sexta-feira. Pela manhã comparecerá à sede da entidade na Rua Totonho Filgueiras, 01 naquele município para protocolar sua carta renúncia.



O problema é que o gesto deve ser repetido por toda a diretoria à exceção do vice, Marceno dos Santos, que ainda não se pronunciou sobre o assunto. Com a vacância da maioria dos cargos, poderá ser convocada nova eleição. O motivo do problema está nas ameaças de mortes contra a família do presidente e os atentados à bala na residência do presidente e no seu veículo que se encontrava na garagem. Por volta das 3 horas da madrugada desta quarta-feira ocorreram os atentados.

Vários disparos de calibre 12 romperam o silêncio e foram de encontro ao portão do imóvel e a carroceria de um veículo Fiat Pick-up Strada de cor vermelha e placas KLY-1504, inscrição de Barbalha. Uma voz do lado de fora teria apelado para que o “presidente” saísse a fim de levar “tiros nos peitos”. Mais tarde, várias ligações foram feitas para Leão a partir do telefone público de Jardim (88) 3555.1791 com novas ameaças a exemplo do que ocorreu em contatos com a esposa sugerindo a renúncia dele.

“Jamais tive inimizades e minha família já defende minha renúncia”, disse Leão. Ele evita fazer acusações sobre autoria das ameaças, mas admite o rompimento de relações com o ex e atual vice-presidente da COOPATARC, Marceno dos Santos, desde que discordou de algumas questões “pelo bem da cooperativa”. Leão foi aclamado presidente em Janeiro deste ano para o seu primeiro mandato, cujo cargo de presidente conta com remuneração de um salário mínimo.

A cooperativa foi fundada há seis anos com a intenção de organizar o transporte alternativo no Cariri e possui 48 associados trabalhando em cinco linhas outorgadas pelo Governo do Estado. São elas: Barbalha/Juazeiro, Missão Velha/Juazeiro, Jardim/Barbalha, Abaiara/Juazeiro e Barbalha/Crato via Distrito de Arajara. O presidente não soube precisar quantos passageiros são transportados por dia. 


Esposa de vereador responderá na Justiça por recebimento de Bolsa Família

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Foto Reprodução Google Imagens


O Ministério Público Federal ofereceu denúncia em face de Adriana Lúcia Bezerra de Alencar, esposa do vereador Leonel Alencar Júnior, por recebimento indevido de benefícios financeiros do Programa Bolsa Família, com base em fatos apurados em procedimento investigatório criminal.

Segundo dados do MPF, Adriana Lúcia prestou informações falsas quanto à renda familiar. Ao pesquisar junto ao CNIS - Cadastro Nacional de Informações Sociais, a renda familiar, em janeiro de 2007, proveniente da Câmara Municipal de Fortaleza, era de R$ 2.123,67. Na mesma época, Adriana ao realizar a inscrição no Cadastro Único para Programa do Governo Federal, informou a composição familiar, formada por ela, o cônjuge Leonel Alencar Júnior e a filha. Ela indicou uma única fonte de rendimentos do núcleo familiar, em torno de R$ 417,00, não apontando o salário do marido, que na época era professor de educação física em escolas públicas e particulares.

"Nas eleições municipais de 2008, o marido de Adriana, Leonel Alencar Júnior, marido da denunciada, foi eleito para o cargo de vereador do município de Fortaleza, tomando posse em janeiro do ano seguinte, com isso, à época, o salário inicial no valor de R$ 9.288,00", explica o texto do procedimento investigatório criminal.

De acordo com o Portal de Transparência do Governo Federal, foram feitos oito saques, totalizando um prejuízo de R$ 176 reais aos cofres públicos. No mês de recebimento da primeira prestação do Programa Bolsa Família, em outubro de 2009, a acusada já contabilizava uma renda de R$ 1.184,43 da Autarquia Municipal de Trânsito de Fortaleza. A renda familiar já ultrapassava os 10 mil reais, em razão da renda do marido, vereador de Fortaleza.

"A conduta imputada à Sra. Adriana Lúcia apresenta alto grau de reprovabilidade social, pois, muito embora os valores recebidos pela ré mensalmente sejam "aparentemente" insignificantes, deve-se ressaltar que o Programa Bolsa Família objetiva atender famílias em situações de pobreza e extrema pobreza", conclui o procurador da República Rômulo Moreira Conrado.

Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
Tel: 3266 7457/ 3266 7458
ascom@prce.mpf.gov.br


Historia da Democracia no Brasil

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A DEMOCRACIA NO BRASIL




A história da democracia no Brasil é conturbada e difícil. Vencida a Monarquia semi-autocrática e escravista, e após a fase democratizante mas turbulenta da República da Espada de 1889-1894, a República Velha conhece relativa estabilidade. É, porém, a estabilidade oligárquica dos coronéis e eleições a bico de pena, que após 22 entra em crise. Com frequência sofre o trauma dos estados de sitio, ante movimentos armados contestatórios ou disputas intra-oligárquicas que fogem ao controle, para não falar da repressão a movimentos populares.
 A Revolução de 30 não efetiva sua plataforma de liberalização e moralização política. Vargas fica 15 anos à frente do Executivo, sem eleição. A ordem constitucional tardiamente instaurada com a Assembleia de 34 dura apenas 3 anos. Segue-se em 37-45 a ditadura do Estado Novo, com Parlamento fechado, partidos banidos, uma Constituição outorgada e ainda assim desobedecida, censura, cárceres cheios, tortura.
 A democratização de 45 sofre o impulso externo da derrota do nazismo. Internamente não enfrenta maior resistência, até porque o antigo ditador adere a ela, decreta a anistia, convoca eleições gerais, legaliza os partidos. A seguir, o golpe de 29/10/45 e o empenho conservador do gen. Dutra impõem-lhe limites. O regime instituído pela Constituinte de 46 é uma democracia formal. As elites governantes da ditadura estadonovista reciclam-se, aglutinam-se no PSD e conservam sua hegemonia. O gov. Dutra é autoritário: intervém em sindicatos, devolve o PC à ilegalidade, atira a policia contra manifestações.
• A instabilidade é a outra marca da democracia pós-45
Após o golpe militar de 29/10/45, vêm os ensaios de ago/54, nov/55, ago./61 e outros menores. A UDN contesta as posses de Getúlio, JK e Goulart com apelos à intervenção das Forças Armadas. Confirmase a imagem, criada na Constituinte pelo udenista João Mangabeira, que compara a democracia a "uma planta tenra, que exige todo cuidado para medrar e crescer".
 O golpe de 64 trunca a fase democrática ao derrubar pela torça o pres. Goulart. Pela 1a vez no Brasil, as Forças Armadas não se limitam a uma intervenção pontual; assumem o poder político enquanto instituição, dando início a 2 décadas de ditadura.
 A ditadura militar de 64-85 é a mais longa e tenebrosa fase de privação das liberdades e direitos em um século de República. Caracteriza-se pelo monopólio do Executivo pêlos generais, o arbítrio, a sujeição do Legislativo e do Judiciário, as cassações, a censura, a repressão militar-policial, a prisão, tortura, assassinato e "desaparecimento" de opositores. Sua 1a fase, até 68, conserva resquícios de ordem constitucional e impõe certos limites à ação repressiva; a 2a, de 68-78, à sombra do Al-5, leva ao extremo o arbítrio e a repressão; a 3a, crepuscular, é de paulatino recuo, sob os golpes de uma oposição que passa da resistência à contra-ofensiva.
 A consciência democrática surgida na resistência à ditadura introduz um elemento novo na vida política. Pela 1a vez transborda de setores urbanos minoritários para as grandes massas, enraiza-se nos movimentos de trabalhadores das cidades e do campo, estudantes, moradores, intelectuais e artistas, ação pastoral da Igreja, órgãos de imprensa e outras áreas de uma sociedade civil que se organiza. Cria um vinculo em grande parte inédita entre direitos políticos e direitos econômico-sociais, um patamar novo de cidadania, mais abrangente e exigente. Sua expressão mais visível é a Campanha das Diretas-84. Depois dela, a ditadura negocia apenas as condições e prazos do seu desaparecimento.
 A democratização de 85 é conduzida pêlos moderados do PMDB e a dissidência do oficialismo que forma o PFL. Após a derrota da Campanha das Diretas, adota a via de vencer o regime dentro do Colégio Eleitoral que ele próprio criou. Negociada com expoentes do Sistema de 64, traz o selo da conciliação, típico das elites brasileiras desde 1822. Mas traz também a marca da ebulição politico-social de massas que na mesma época rompe os diques erguidos desde 64. O resultado, expresso na Constituição de 88, é uma democracia mais ousada e socialmente incisiva, se comparada à de 45, embora sua regulamentação e aplicação permaneçam sempre aquém do texto constitucional.
O impeachment de Collor põe à prova as instituições da Nova República. Estas passam no teste sem quebra da ordem constitucional democrática, graças a intensa mobilização da opinião pública e a despeito do apego do presidente a seu cargo. Porém a emenda constitucional que institui a reeleição (28/1/97) e várias outras cogitadas pelo bloco de apoio ao gov. FHC (volta do voto distrital, fidelidade obrigatória, restrições à liberdade partidária) indicam que o regime político está longe de estabilizar-se.
 O sistema de governo, presidencial ou parlamentarista. é submetido a plebiscito em 21/4/93, por determinação da Carta de 88. Embora as elites se apresentem às urnas divididas, o eleitorado reafirma o presidencialismo em todos os estados e por expressiva maioria (mais de 2/3). motivado em especial pela defesa da eleição direta para presidente.
O Brasil pós-30, visto em perspectiva, alterna longos períodos de ditadura e instabilidade e momentos, bem mais curtos e não menos conturbados, de certo revigoramento democrático (30-35, jan-out/45, 56-64). Em 7 décadas. apenas um presidente (Juscelino) consegue a proeza de eleger-se pelo voto, cumprir o mandato e empossar um sucessor também eleito, A democratização pós-85 ainda é apenas uma promessa de superação desse ciclo histórico.
 As Forças Armadas intervêm pela violência na vida política da República, com frequência e desenvoltura crescentes, até estabelecerem seu monopólio sobre o poder com o regime de 64.0 jacobinismo republicano florianista desdobra-se no tenentismo dos anos 20 e desagua na Revolução de 30, já cindido em 2 vertentes opostas. Uma, nacionalista e com sua ala esquerda, engaja-se na campanha do Petróleo é Nosso, garante a posse de JK em 55 e Goulart em 61, forma o dispositivo militar do gov. Jango. Outra cria estreito vinculo com os EUA após a Campanha da Itália, assume a ideologia da Guerra Fria, empenha-se nos pronunciamentos militares de 45-61, protagoniza a conspiração anti-Jango e o golpe de 64. Entre outras coisas, 64 representa um ajuste de contas entre as 2 tendências, com a derrota estratégica embora não definitiva da 1a.
 O regime militar degrada seriamente a imagem das Forças Armadas. Afora o desgaste inerente ao exercício de uma função alheia à sua natureza, o estamento militar arca com os revezes econômicosociais e, sobretudo, com o ónus da repressão, das torturas e assassinatos. Embora a maioria dos oficiais e praças não se envolva diretamente na ação repressiva, toda a corporação acaba afetada pela conduta dos órgãos de segurança e seu comando, que se confundem com ó regime.
 A volta aos quartéis inicia longa e muda purgação. Porta-vozes militares opinam durante a Constituinte sobre o papel das Forças Armadas; mais tarde propõem o esquecimento do passado repressivo nos anos de chumbo; mas em geral silenciam, mesmo no delicado episódio do impeachment. Entretanto, o fim da Guerra Fria e a globalização sob a égide dos EUA reabrem o debate sobre Forças Armadas e soberania nacional em países como o Brasil, ao proporem, por exemplo, a internacionalização do combate ao narcotráfico, da preservação ambiental e em especial da Amazónia. Os militares brasileiros enfrentam, ao lado do peso do passado, do corte de verbas e da rebaixa dos soldos, o desafio de formular um pensamento estratégico pós-Guerra Fria.

 Uma humilhante derrota macula os 1" passos do parlamento brasileiro: a 12/11/1823 d. Pedro l dissolve pela força a 1a Assembleia Constituinte aberta 6 meses antes; o dep. António Carlos de Andrada, ao deixar o prédio cercado pela tropa, tira o chapéu com ironia para "Sua magestade, o canhão". Cria-se ai um padrão: a submissão do legislador ao canhão.
 O parlamento é débil desde o Império, onde o monarca nomeia os senadores e dissolve a Câmara quando lhe convém. Vinda a República, o pres. Deodoro decreta em 3/11/1891 o fechamento do Congresso, não etetivado porque o governo cai em seguida. A República Velha mantém o legislativo aberto, mas degrada-o com as degolas que manipulam sua composição. Após a Revolução de 30 o Brasil fica 3 anos sem Congresso [3.2], volta a tê-lo por outros 4 e passa mais 8 sem ele. A República de 45 em certa medida fortalece o legislativo. Mas o regime de 64 submete-o aos piores vexames, do simulacro de eleição de Castelo ao Pacote de Abril, passando pelo Al-5.
 Os partidos políticos refletem essa debilidade, a vida democrática precária, intermitente ou inexistente, e certo pragmatismo da elite governante, avesso a engajamentos ideológicos ou programáticos. O sistema partidário brasileiro é frágil e instável inclusive em confronto com outros países latino-americanos.
Os 1° partidos assim chamados, das vésperas do Grito do Ipiranga ao início das Regências, não são organizações. nem sequer agremiações, mas correntes de pensamento, fluidas e imprecisas. Só no debate do Ato Adicional de 1834 formam-se o Partido Liberal e o Conservador, a 1a geração de partidos propriamente ditos.
A República varre com as agremiações da Monarquia e produz a 2a geração partidária. Sua característica é a fragmentação em legendas estaduais, acompanhando o federalismo centrífugo da época. Predominam os Partidos Republicanos, alguns formados antes de 1889 (o de SP é de 1873), todos (exceto, em parte, o do RS) com precária nitidez programática e estruturas fluidas, descentralizadas, assemelhadas a confederações de coronéis.
 O Partido Comunista foge a esta e outras regras. Fundado em 22. como seção da 3a Internacional, com bases no movimento operário, tem caráter nacional e perfil programático e ideológico incisivo (revolucionário, marxista). Mesmo proibido, clandestino, perseguido, às vezes selvagemente (35-42, 64-79). mesmo assim atravessa as sucessivas gerações partidárias da República.
 Os revolucionários de 30 não conseguem estruturar um partido próprio, permanecendo no estágio mais rudimentar dos clubes (Legião Revolucionária, Clube 3 de Outubro). As siglas criadas em 31-37 chegam a centenas, mais uma vez com abrangência estadual (a Ação Integralista é a exceção mais notável). O golpe do Estado Novo dissolve a todas, sem maior resistência, e assume o discurso de que os partidos são uma ameaça à unidade nacional.
A democratização de 45 introduz novidades. [Os partidos da 4a geração] têm, na maioria, caráter nacional, um mínimo de consistência programática e identidade própria. No entanto, as tensões políticas que se agravam levam ao seu esgarçamento, acelerado nos anos 60. As principais legendas se dividem em questões decisivas, cristalizando alas que atuam e votam à revelia das deliberações partidárias. A vida política e polarizada por coligações e frentes informais, que não coincidem com as siglas existentes, que João Mangabeira considera "mais partidas e partilhas do que propriamente partidos". Uma reestruturação de vulto parece iminente quando sobrevêm o golpe de 64, preparado e desfechado à margem dos partidos; no ano seguinte, o Al-2 encerra a experiência pluripartidária.
O bipartidarismo imposto pelo Al-2 (27/10/65) realiza um antigo sonho conservador ao unificar na Arena o PSD e a UDN, sob a batuta do regime militar e com a tarefa de dar-lhe sustentação politico-parlamentar e eleitoral. No PMDB ficam os que se opuseram ao golpe, depurados pelas cassações. Seus defensores invocam o modelo dos EUA, e/ou a instabilidade derivada de um número excessivo (13) de siglas. Mas a experiência bipartidária acaba voltando-se contra seus autores, tendendo progressivamente a transformar cada eleição em um julgamento plebiscitário do regime de 64. A Arena, criada para ser governo, reflui, enquanto avança o MDB, a começar pêlos grandes centros urbanos. Antes de confrontar-se com uma derrota eleitoral decisiva que parece inelutável, o regime muda novamente as regras do jogo: encerra a 5a geração partidária, impõe a extinção compulsória da Arena e do MDB e a volta do pluripartidarismo.
 O quadro partidário atual forma-se a partir da reforma de 22/11/79, em um quadro de ascenso dos movimentos politico-sociais de massas, fim do Al-5, anistia e retorno de certas franquias democráticas; o regime militar resiste, mas já em seu crepúsculo. Nesta 6a geração o corte não é tão abrupto: o PMDB é em essência continuação do MDB; o PDS-PPR-PPB dá sequência à Arena: o PDT recupera em parte a herança, o perfil e os quadros do PTB pré-65. O novo leque partidário sobrevive à democratização de 85, mas sofre deslocamentos de vulto: o PMDB, após as dissidências originadas pela reforma de 79. sofre em 88 outro cisma, que dá origem ao PSDB; o PSD divide-se na crise de 84, quando surge o PFL; em 85 o n° de siglas sobe bruscamente, para mais de 40, mas em geral sem maior expressão: os comunistas alcançam afinal uma legalidade relativamente estável; em 97 o PT, PDT e PCdoB formalizam na Câmara um bloco oposicionista.
As gerações partidárias brasileiras, em resumo, são; a fase preliminar dos partidos inorgânicos, somando 14 anos (1820-1834); a 1a geração, do Império, com 55 anos (1834-1889); a 2a, da República Velha, 41 anos (1889-1930); a 3a, pós-30, 7 anos (30-37); superado o interregno estadonovista, vem a 4a geração, com 20 anos (45-65); a 5a. pós-AI-2, dura 14 anos (65-79); e há a 6a, a partir da reforma de 79, ainda em curso.
O Congresso dos anos 90 funciona sem interrupções desde 15/4/77, um recorde não atingido desde 30. Forma o núcleo do Colégio Eleitoral que encerra em 15/1/85 o ciclo de 64. Atendendo a forte pressão da opinião pública, decide o impeachment de Collor (29/9-30/12/92). Entretanto, vive problemas estruturais e de imagem que permitem falar em uma crise do Legislativo.
A distorção nas bancadas estaduais na Câmara, acentuada pela ditadura e mantida pela Constituinte, dá ao eleitor de RR peso 18 vezes superior ao do de SP. Os estados menores são super-representados em detrimento dos maiores, também os mais urbanizados, com sociedade civil mais organizada e reivindicativa: SP conta 70 deps. federais (o teto permitido) quando a proporcionalidade indicaria uma bancada de 110.
A relação com o Executivo, vencida a coação ditatorial. não evolui para a independência e harmonia, O Executivo, na falta dos Decretos-Leis aprovados por decurso de prazo sob a ditadura, substitui-os pelas medidas provisórias, editadas e reeditadas com crescente sem cerimônia pêlos presidentes da Nova República. Estes garantem maiorias parlamentares governistas em um balcão de negócios que vai do tisiologismo aético ao suborno ilegal; a gestão Sarney vale-se da outorga de 1.091 concessões de rádio e TV; em 16/4/97 vem à luz a denúncia, abafada mas não desmentida, da compra de votos de deputados do AC para votarem a emenda constitucional que permite a reeleição de FHC. A imagem do parlamento e dos parlamentares (malgrado as exceções) se degrada, associada à inoperância, oportunismo e corrupção, mas o descrédito, paradoxalmente, apenas reforça o status-quo.



Bando furta R$ 40 mil do BB em Milagres

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FONTE DIARIO DO NORDESTE

A Polícia foi acionada na manhã de ontem e iniciou as investigações acerca do furto (Foto: Klébio Leite/Diário do Nordeste)


Bandidos arrombaram um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil, na cidade de Milagres (a 473 Km Fortaleza), na madrugada de ontem. Segundo a Polícia, cerca de R$ 40 mil foram levados pelos ladrões.

O bando arrombou uma porta e invadiu o local. O sistema de monitoramento do banco registrou a ação praticada por quatro homens. Os ladrões abriram um dos quatro caixas, utilizando um maçarico.

Segundo o major da Polícia Militar, Giovani Sobreira, comandante do 2º Batalhão, em Brejo Santo, a ação pode ter sido cometida por criminosos do próprio Estado. Os ladrões fugiram em um veículo Fiat Uno Mille, de cor prata. A Polícia analisou as imagens das câmaras internas da agência e procura outras câmaras localizadas em ruas próximas ao banco.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Motorista sai ileso de capotagem em acidente no interior do Ceará

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FONTE G1 CEARÁ


Motorista viajava da Bahia para o Ceará na manhã desta quarta-feira (24).
Ele caiu com de uma ribanceira e capotou na estrada na região Cariri.

(FOTO: DEMONTIER TENÓRIO/AGÊNCIA  MISERIA)

Capotagem (Foto: Demontier Tenório/Agência Misária)

Um homem de 47 anos escapou sem ferimentos de uma capotagem em Caririaçu, no interior do Ceará, manhã desta quarta-feira (24). O motorista Ricardo Nunes é Camaçari, na Bahia, de onde viajava em direção a Fortaleza, no Ceará.
A Polícia Rodoviária diz que o motorista dirigia em alta velocidade e perdeu o controle do veículo em uma curva. Segundo a polícia, em depoimento, ele afirmou que não conhecia a estrada e havia sido alertado sobre curvas perigosas.
Ricardo Nunes caiu com o carro em uma ribanceira e capotou na estrada. Por conta do acidente, a via Padre Cícero ficou parcialmente interditada e teve trânsito lento na manhã desta quarta.
Ainda de acordo com a Polícia Rodoviária, o motorista afirmou que sentia dores no corpo, mas não sofreu ferimentos aparentes.




Candidatos discutem temas em debate na TV em Fortaleza

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FONTE G1 CEARÁ


Emprego, saúde e transporte coletivo foram pautas do encontro.
Participaram Elmano de Freitas (PT) e Roberto Cláudio (PSB).




Os dois candidatos à Prefeitura de Fortaleza participaram, na manhã desta quarta-feira (23), de debate realizado pela TV Diário. No encontro, foram apresentadas propostas em áreas como emprego, saúde e transporte coletivo. Dividido em quatro blocos, os candidatos fizeram perguntas de temas livres.
O primeiro a fazer as considerações finais foi Elmano de Freitas, que lembrou da responsabilidade que o eleitor vai ter no próximo domingo (28). Disse que Fortaleza passou a ser a capital que mais atrai turistas no Brasil e que mais produz empregos com carteira assinada.
 Destacou obras como o Novo Estádio Presidente Vargas, Hospital da Mulher e pediu oportunidade para seguir com as obras da atual gestão. Segundo ele, se eleito, vai construir uma UPA em cada regional, dobrar o número de creches e investir mais na educação.
Roberto Cláudio, o segundo a fazer as considerações finais, iniciou o discurso agradecendo a atenção de toda a população de Fortaleza. Disse que se eleito, vai fazer concursos para médicos, investir em saneamento básico, habitação, creches, postos de saúde, criar mais Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24 horas, fazer plano de mobilidade urbana e manter o preço da passagem dos ônibus. O quarto debate teve forte clima de disputa entre os candidatos.

Curiosidade sobre a motonete do governador

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FONTE DIARIO DO NORDESTE

Sobre a necessidade de usar capacete para dirigir o veículo, disse Cid que aquele tipo de motoneta não exige o capacete por ser coberta (Foto: Kid Júnior)


Algumas indagações feitas a este blog sobre a motoneta que o governador Cid Gomes está utilizando, desde ontem, para fazer campanha em favor de Roberto Cláudio, foram repassadas a ele, nesta manhã.

 Sobre a origem, diz o governador que o veículo lhe foi emprestado por um cidadão que havia deixado em determinada oficina mecânica para consertar os freios. 

Ele próprio ligou para o dono interessado em comprá-la, mas o proprietário não vende e o emprestou até o próximo domingo.

Sobre a necessidade de usar capacete para dirigir o veículo, disse Cid que aquele tipo de motoneta não exige o capacete por ser coberta, a exemplo de um automóvel qualquer. 

E em relação à carteira de motorista específica para dirigi-lo ele disse não haver tal exigência. Foi ele próprio quem mandou fazer a pintura com as cores e os adesivos da campanha de Roberto Cláudio. 


Organização das Nações Unidas

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Organização das Nações Unidas (ONU), ou simplesmente Nações Unidas (NU), é uma organização internacional cujo objetivo declarado é facilitar a cooperação em matéria de direito internacional, segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso social, direitos humanos e a realização da paz mundial. A ONU foi fundada em 1945 após a Segunda Guerra Mundial para substituir a Liga das Nações, com o objetivo de deter guerras entre países e para fornecer uma plataforma para o diálogo. Ela contém várias organizações subsidiárias para realizar suas missões.
Existem atualmente 193 estados-membros, incluindo quase todos os estados soberanos do mundo. De seus escritórios em todo o mundo, a ONU e suas agências especializadas decidem sobre questões dessubstantivas e administrativas em reuniões regulares ao longo do ano. A organização está dividida em instâncias administrativas, principalmente: a Assembleia Geral (assembleia deliberativa principal); o Conselho de Segurança (para decidir determinadas resoluções de paz e segurança); o Conselho Econômico e Social (para auxiliar na promoção da cooperação econômica e social internacional e desenvolvimento); o Secretariado (para fornecimento de estudos, informações e facilidades necessárias para a ONU), o Tribunal Internacional de Justiça (o órgão judicial principal). Além de órgãos complementares de todas as outras agências do Sistema das Nações Unidas, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância(UNICEF). A figura mais publicamente visível da ONU é o Secretário-Geral, cargo ocupado desde 2007 por Ban Ki-moon, da Coreia do Sul. A organização é financiada por contribuições voluntárias dos seus Estados membros, e tem seis idiomas oficiais: Árabe, Chinês, Inglês, Francês, Russo e Espanhol.

História


Seguindo na esteira da fracassada Liga das Nações (1919-1946) (da qual os Estados Unidos nunca se tornaram membro) a Organização das Nações Unidas foi criada em 1945 para manter a paz internacional e promover a cooperação internacional na solução dos problemas econômicos, sociais e humanitários. Os primeiros planos concretos para uma nova organização mundial foram iniciados sob a égide do Departamento de Estado dos Estados Unidos em 1939. O termo "Nações Unidas" foi usado pela primeira vez em 1 de janeiro de 1942 por Winston Churchill e Franklin D. Roosevelt em Washington, quando 26 governos assinaram a Carta do Atlântico, comprometendo-se a continuar o esforço de guerra. Em 25 de abril de 1945, a Conferência das Nações Unidas sobre Organização Internacional começou em São Francisco, Estados Unidos, reunindo 51 governos e um número de organizações não governamentais envolvidas na elaboração da Carta das Nações Unidas. A ONU entrou oficialmente em existência em 24 de outubro de 1945 após a ratificação da Carta pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (França, República da China, União Soviética, Reino Unido e os Estados Unidos) e pela maioria dos outros 46 países signatários. As primeiras reuniões da Assembleia Geral, com 51 nações representadas, e do Conselho de Segurança, tiveram lugar em Westminster Central Hall, em Londres em janeiro de 1946.
Desde a sua criação, tem havido controvérsia e críticas sobre a atuação da Organização das Nações Unidas. Nos Estados Unidos, um grande opositor da ONU foi a John Birch Society, que começou a campanha "get US out of the UN", em 1959, alegando que o objetivo da ONU foi o de estabelecer um "Governo Mundial Único". Após a Segunda Guerra Mundial, o Comitê Francês de Libertação Nacional não foi reconhecido pelos Estados Unidos como o governo da França, e assim o país foi inicialmente excluído das conferências que visavam à criação da nova organização. Charles de Gaulle criticou a ONU e não estava convencido de que uma aliança global de segurança ajudaria a manter a paz no mundo, preferindo a defesa direta dos tratados entre os países.

Organização

 Estrutura da Organização das Nações Unidas
A estrutura das Nações Unidas baseia-se em cinco principais órgãos (eram seis - o Fiduciária suspendeu suas operações em 1994); a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança, o Conselho Econômico e Social (ECOSOC), o Secretariado e o Tribunal Internacional de Justiça.
Quatro dos cinco órgãos principais estão localizados na sede principal das Nações Unidas em território internacional em Nova Iorque, nos Estados Unidos. O Tribunal Internacional de Justiça está localizado em Haia, nos Países Baixos, enquanto outras grandes agências estão baseadas nos escritórios da ONU em Genebra, Viena e Nairóbi. Outras instituições das Nações Unidas estão localizadas em todo o mundo.
A ONU utiliza seis línguas oficiais: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo. Quase todas as reuniões oficiais são traduzidas simultaneamente para estas línguas. Quase todos os documentos oficiais, em suporte de papel e "on-line", são traduzidos para estes seis idiomas. Em algumas dependências, as conferências e os documentos de trabalho são só em francês e inglês, e as publicações realizam-se nestes dois idiomas.

Assembleia Geral

A Assembleia Geral é a assembleia deliberativa principal das Nações Unidas. Composta por todos os Estados membros das Nações Unidas, a Assembleia se reúne em uma sessão ordinária anual, no âmbito de um presidente eleito entre os Estados-Membros. Ao longo de um período de duas semanas, no início de cada sessão, todos os membros têm a oportunidade de dirigir a montagem. Tradicionalmente, o secretário-geral faz a primeira declaração, seguido pelo presidente da assembleia. A primeira sessão foi convocada em 10 de Janeiro de 1946 no Westminster Central Hall, em Sergipe, e contou com representantes de 51 nações".

Para a aprovação da Assembleia Geral sobre questões importantes, é necessária a maioria de dois terços dos presentes e votantes. Exemplos de questões importantes incluem: recomendações sobre a paz e segurança, eleição de membros de órgãos, admissão, suspensão e expulsão de membros e questões orçamentais. Todas as outras questões são decididas por maioria de votos. Cada país membro tem um voto. Além da aprovação da matéria orçamental, as resoluções não são vinculativas para os membros. A Assembleia pode fazer recomendações sobre quaisquer matérias no âmbito da ONU, excetuando as questões de paz e segurança que estão sob consideração do Conselho de Segurança.

O Conselho de Segurança é o responsável por manter a paz e a segurança entre os países do mundo. Enquanto outros órgãos das Nações Unidas só podem fazer "recomendações" para os governos membros, o Conselho de Segurança tem o poder de tomar decisões vinculativas que os governos-membros acordaram em realizar, nos termos do artigo 25 da Carta. As decisões do Conselho são conhecidas como Resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O Conselho de Segurança é composto por 15 Estados-membros, sendo 5 membros permanentes - China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos - e por 10 membros temporários, atualmente a Áustria, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Gabão, Japão, Líbano, México, Nigéria, Turquia e Uganda. Os cinco membros permanentes têm o poder de veto sobre as resoluções do Conselho, mas não processual, permitindo que um membro permanente impeça a adoção, mas não bloqueie o debate de uma resolução inaceitável por ele. Os dez membros temporários são mantidos em mandatos de dois anos conforme votado na Assembleia Geral sobre uma base regional. A Presidência do Conselho de Segurança é girada em ordem alfabética de cada mês e foi realizada pela Áustria em

Secretariado

O Secretariado das Nações Unidas é chefiado pelo Secretário-Geral, auxiliado por uma equipe de funcionários internacionais no mundo inteiro. Ele fornece estudos, informações e facilidades necessárias para que os organismos das Nações Unidas façam suas reuniões. Também realiza tarefas como dirigir Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Assembleia Geral da ONU, o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas e outros organismos da ONU. A Carta das Nações Unidas prevê que os funcionários do Secretariado sejam escolhidos pela aplicação das normas mais elevadas "de eficiência, competência e integridade", tendo na devida conta a importância do recrutamento numa base geográfica ampla.
A Carta prevê também que os funcionários não solicitarão nem receberão instruções de qualquer autoridade que não seja a ONU. Cada país membro da ONU é convocado a respeitar o carácter internacional do Secretariado e não procurar influenciar a instituição. O secretário-geral é o único responsável pela seleção dos funcionários.
Os direitos do Secretário-Geral incluem a resolução de disputas internacionais, gestão de operações de paz, organização de conferências internacionais, recolhimento de informação sobre a aplicação das decisões do Conselho de Segurança e consulta com os governos membros a respeito de diversas iniciativas. Escritórios do Secretariado nesta área incluem o Escritório do Coordenador de Assuntos Humanitários e o Departamento de Operações de Manutenção. O Secretário-Geral poderá levar à atenção do Conselho de Segurança qualquer assunto que, em sua opinião, possa ameaçar a paz e a segurança internacionais.

Secretário - geral


O Secretariado é chefiado pelo secretário-geral, que atua como porta-voz de fato e líder da ONU. O atual secretário-geral é Ban Ki-moon, que assumiu no lugar de Kofi Annan,  em 2007, e será substituído quando o seu primeiro mandato expirar em 2011.
Previsto por Franklin D. Roosevelt como o "moderador do mundo", a posição é definido na Carta das Nações Unidas como "chefe administrativo oficial" da organização, mas a Carta também afirma que o secretário-geral pode chamar a atenção do Conselho de Segurança sobre "qualquer assunto que, em sua opinião, possa ameaçar a manutenção da paz e da segurança internacionais",] dando a posição de maior capacidade de ação na cena mundial. A situação evoluiu em um duplo papel de um administrador da organização das Nações Unidas e de um diplomata e mediador para resolver disputas entre os Estados-Membros e chegar a um consenso sobre questões globais
O secretário-geral é nomeado pela Assembleia Geral, depois de ter sido recomendado pelo Conselho de Segurança. A seleção pode ser vetada por qualquer membro do Conselho de Segurança, e a Assembleia Geral pode, teoricamente, substituir a recomendação do Conselho de Segurança se uma maioria de votos não for atingida, embora isso não tenha acontecido até agora. Não há nenhum critério específico para o cargo, mas ao longo dos anos, admitiu-se que o cargo será realizado por um ou dois mandatos de cinco anos, que o cargo deve ser nomeado com base no sistema de rotação geográfica e que o secretário-geral não deve ser originário de um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança.



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