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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Veja qual será o início das provas do Enem no horário local de cada estado

Malvinas News no AR Nosso portal de notícias

As provas da edição de 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontecem no próximo sábado (26) e domingo (27). Os portões dos mais de 15 mil locais de prova nos 1.661 municípios que receberão o exame fecharão pontualmente às 13h do horário de Brasília. Neste ano, mais de 7,1 milhões de candidatos se inscreveram para a prova do MEC em todos os estados do país.
Mas, por causa do fuso horário no território nacional e do horário de verão, que entrou em vigor neste domingo (20), é preciso consultar o horário local para não se confundir e acabar se atrasando e perdendo o Enem. Os portões serão abertos uma hora antes do início da prova, e fechados pontualmente no horário previsto no edital. Recomenda-se aos inscritos que cheguem aos locais de prova com uma hora de antecedência.
Veja abaixo o horário local de início das provas do Enem em cada estado:
VEJA O HORÁRIO LOCAL DE CADA ETAPA DO ENEM NO SEU ESTADO
Estados
 
Abertura
dos portões
 
Horário de
início da prova
 
Pode sair
sem a prova
 
Pode sair
com a prova
 
Horário de término
da prova
 
Acre
10h
11h
13h
15h (sáb)
16h (dom)
15h30 (sáb)
16h30 (dom)
Amazonas
10h
11h
13h
15h (sáb)
16h (dom)
15h30 (sáb)
16h30 (dom)
Rondônia
10h
11h
13h
15h (sáb)
16h (dom)
15h30 (sáb)
16h30 (dom)
Roraima
10h
11h
13h
15h (sáb)
16h (dom)
15h30 (sáb)
16h30 (dom)
Alagoas
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Amapá
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Bahia
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Ceará
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Maranhão
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Mato Grosso
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Mato Grosso
do Sul
11h
 
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Pará
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Paraíba
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Pernambuco
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Piauí
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Rio Grande
do Norte
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Sergipe
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Tocantins
11h
12h
14h
16h (sáb)
17h (dom)
 
16h30 (sáb)
17h30 (dom)
Distrito
Federal
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Espírito Santo
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Goiás
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Minas
Gerais
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Paraná
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Rio de Janeiro
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Rio Grande
do Sul
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Santa Catarina
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
São Paulo
12h
13h
15h
17h
17h30 (sáb)
18h30 (dom)
Fonte: Observatório Nacional/MCT e MEC/Inep
Veja os detalhes sobre o Enem 2013 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Início às 11h: No Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, estados que agora estão duas horas atrás em relação a Brasília, os portões vão fechar às 11 horas locais. Os candidatos poderão sair da prova a partir das 13h locais sem o caderno de provas. Com o caderno, a partir das 15h (sábado) e 16h (domingo). A prova terminará às 15h30 no sábado e 16h30 no domingo, sempre no horário local.
Início às 12h: No Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), e nos estados do Amapá, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, os portões serão fechados às 12h do horário local, os alunos podem sair sem a prova a partir das 14h, com a prova às 16h no sábado e às 17h no domingo. A prova termina às 16h30 no horário local, sábado, e 17h30, no domingo.
O Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são estados que adotaram o horário de verão. Porém, como eles estão em outro fuso horário que o Distrito Federal, os dois estados continuam uma hora atrás do horário de Brasília. Já o Tocantins participou do horário de verão em 2012, mas neste ano os relógios não avançaram e, portanto, o estado está uma hora atrás do horário de Brasília até fevereiro.
Início às 13h: Para aqueles que farão as provas no Distrito Federal ou nos estados que estão no horário de verão (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Espírito Santo e Minas Gerais), os portões serão fechados às 13h no horário local. Os candidatos poderão sair sem a prova às 15h, com a prova às 17h no sábado e 18 no domingo. A prova termina às 17h30 (sábado) e 18h30 (domingo).
Sobre a prova
As provas têm um total de 180 questões de múltipla escolha e uma redação. No sábado (26), os candidatos farão a prova de ciências humanas e a de ciências da natureza, ambas com 45 questões. O tempo mínimo para permanecer na sala de provas é duas horas, e o tempo máximo para resolver as questões é de quatro horas e meia.

Já no domingo (27), o Enem aplica as provas de linguagens e códigos, que engloba português e língua estrangeira (inglês ou espanhol) e de matemática, além da prova de redação. Nesse dia, a duração máxima do exame é maior: cinco horas e meia. Em ambos os dias de prova, para levar o caderno de questões, o candidato só pode sair da sala de aula nos últimos 30 minutos da prova.
Para a realização, das provas o candidato deverá usar somente caneta com tinta esferográfica preta e feita com material transparente. Além disso, nenhum candidato poderá entrar na sala de provas sem apresentar um documento de identificação original com foto. Quem não tiver o documento deverá apresentar boletim de ocorrência emitido no máximo 90 dias antes da data da prova e se submeter a uma identificação especial e preenchimento de formulário próprio.

Fonte G1 CE


Homicídios crescem 8% em um ano, em Juazeiro do Norte, no Ceará

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Somente em 2013 foram registrados 112 assassinatos na cidade.
Em 2012, foram contabilizados 102 homicídios no mesmo período.


O número de mortes violentas em 2013 em Juazeiro do Norte , a 495 Km de Fortaleza, já superou a do ano passado, segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança  Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE). Nos primeiros oito meses deste ano, ocorreram 112 assassinatos. Um aumento de 8% em relação a 2012, quando foram registrados 102 homicídios. 
Com o aumento de crimes, moradores da região estão assutados.  Assaltos a mão armada são registrados todos os dias. Na última sexta-feira (18), um homem de 22 anos foi preso armado com uma revólver calibre 38 quando estava trafegando em uma moto na cidade.
"Sempre deparamos com suspeitos armados. Preparados para realizar assalto. Nesta sexta-feira conseguimos prender um homem que estava fazendo vários assaltos na região. Com ele achamos, além da arma celulares e outros objetos de pessoas que foram roubadas", disse o policial militar do Programa Ronda do Quarteirão, Jean Matias.
já no sábado (19), um vendedor ambulante  de 34 anos foi assassinado com três tiros na cabeça enquanto esperava o conserto de sua moto em uma oficina mecânica de motos que funciona no cruzamento das avenidas Paraíba e Salgueiro, no Bairro Pirajá.
De acordo com testemunhas, dois homens chegaram em uma moto e o garupeiro sacou um revólver e efetuou os disparos causando a morte do vendedor. O mecâncio da oficina também foi atingido. Levou um tiro na boca e foi levado para o Hospital Regional do Cariri.
Os tiros quase atingiram o vendedor Luiz Alves Vieira.  "Quando ia sair para o almoço ouvi os tiros. Logo em seguida fiquei sabendo que tinham matado uma pessoa. A violênca aqui na cidade está grande demais", desabafou.

Fonte G1 CE

Governo realiza o leilão de Libra, a maior reserva de petróleo do Brasil

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Exploração do campo deve dobrar reservas nacionais de petróleo, diz ANP.
Leilão no Rio deve ter protestos; exército fará segurança.


Mapa mostra áreas do pré-sal - Libra (Foto: Editoria de Arte/G1)Na expectativa sobre o número de consórcios participando da disputa e de protestos contra a “entrega do pré-sal” a empresas estrangeiras, o governo realiza nesta segunda-feira (21), no Rio de Janeiro, o leilão do campo de Libra, o primeiro prevendo a exploração de petróleo e gás natural na camada pré-sal sob o regime de partilha (em que a União fica com parte do óleo extraído pelas empresas vencedoras). 
Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), a exploração do campo de Libra deve dobrar as reservas nacionais de petróleo – a estimativa é que o volume de óleo recuperável seja de 8 bilhões a 12 bilhões de barris – as reservas nacionais são hoje de 15,3 bilhões de barris. As reservas de gás somam atualmente 459,3 bilhões de metros cúbicos e também devem duplicar com Libra.
O leilão, previsto para começar às 14h no hotel Windsor, na Barra da Tijuca (Zona Oeste do Rio), deve ser marcado por protestos de trabalhadores, sindicalistas, ambientalistas e representantes de movimentos sociais, contrários à exploração da iniciativa privada.
Otimismo
Nas últimas semanas, o governo se esforçou para mostrar otimismo em relação ao sucesso do leilão que, nas palavras do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, vai entregar ao consórcio vencedor “a maior área para exploração de petróleo no mundo” – a expectativa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é que sejam recuperados em Libra entre 8 e 12 bilhões de barris de óleo.

Esse esforço se deu depois que apenas 11 empresas, entre elas a Petrobras, confirmaram interesse pelo negócio e ficaram de fora da disputa gigantes do setor como as norte-americanas Exxon Mobil e Chevron e as britânicas BP e BG. A previsão inicial da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, era de que até 40 empresas participassem do leilão.
Oficialmente, o governo diz que a ausências das petroleiras norte-americanas e britânicas está relacionada à conjuntura econômica atual, influenciada pela crise financeira. E diz não ver relação entre a decisão dessas empresas e as denúncias, divulgadas em setembro, de que o governo dos Estados Unidos espionou a Petrobras – a Inglaterra é parceira dos EUA na área de segurança.
No dia 10 de outubro, Lobão disse a jornalistas que a estimativa do governo era de que as 11 empresas pudessem formar entre 2 e 4 consórcios para brigar por Libra – há, porém, o temor de que apenas um apresente proposta pelo campo.
As 11 empresas habilitadas para participar da rodada são: CNOOC International Limited (China), China National Petroleum Corporation (China), Ecopetrol (Colômbia), Mitsui & CO (Japão), ONGC Videsh (Índia), Petrogal (Portugal), Petronas (Malásia), Repsol/Sinopec (Hispano-Chinesa), Shell (Anglo-Holandesa), Total (França) e a Petrobras (Brasil).
De acordo com a ANP, dessas 11, nove apresentaram garantias de oferta, mas mesmo as que não apresentaram podem participar em consórcio com outras que tenham apresentado.
Protestos
Um dos grupos que prometem protestar na frente do hotel é o dos petroleiros. De acordo com secretário-geral do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros, Emanuel Cancella, estão sendo esperadas caravanas de várias partes do Brasil.

O sindicato, diz Cancella, é contrário ao que ele classifica de “entrega” pelo governo do óleo do pré-sal a corporações estrangeiras.
“Não tem razão fazer esse leilão e trazer empresas estrangeiras para o pré-sal. A Petrobras tem a melhor tecnologia para esse tipo de operação. Além disso, com a quantidade de petróleo que tem reserva, a Petrobras teria condições de tomar empréstimos para financiar a exploração de Libra tranquilamente, sem necessidade de investimento por outras empresas”, diz Cancella.
Temendo ser alvo dos protestos, a presidente Dilma Rousseff, que coordenou a elaboração da lei que estabeleceu o regime de partilha, quando era ministra-chefe da Casa Civil no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não deve estar presente no leilão.
Também por conta dos protestos, na última quinta-feira (17) Dilma assinou um decreto que autoriza o envio de tropas do Exército para reforçar a segurança do leilão. Além das tropas do Exército, também participarão homens da Força Nacional de Segurança, da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
No dia 4 de outubro, Dilma defendeu o leilão de Libra e disse que os recursos que a União vai arrecadar com a exploração do campo representam “nosso passaporte para o futuro”. Segundo a presidente, Libra vai render, sozinho, entre R$ 300 e R$ 700 bilhões ao país nos próximos 35 anos (prazo da concessão), que serão transferidos pelas concessionárias ao governo e investidos em educação e saúde.
Regras do leilão de Libra
Vence o leilão de Libra o consórcio ou empresa que oferecer à União o maior fatia do petróleo a ser extraído do campo, tendo como percentual mínimo 41,65%. Por isso o regime desse tipo de concessão é chamado de partilha: empresas repartem com o governo o resultado da exploração.

Pelo modelo antigo – e que vai continuar valendo para campos fora do pré-sal –, os consórcios vencedores ficam com todo o óleo de um bloco arrematado em leilão, pagando ao governo apenas impostos, royalties e participação especial.
Nesta rodada, não haverá lance mínimo. Apenas um consórcio será vencedor e ele terá que pagar à União um bônus de assinatura do contrato de concessão no valor de R$ 15 bilhões.
O edital também prevê que a Petrobras será a operadora do campo de Libra, com participação mínima de 30% na concessão. Isso significa que, mesmo que a empresa brasileira não faça parte do consórcio vencedor, terá depois que ser aceita como sócia do projeto com 30% de participação, responsável pelo plano de desenvolvimento dos campos.
As empresas interessadas no campo de Libra poderão se unir em consórcio para apresentação de ofertas. O consórcio, no entanto, deverá possuir pelo menos 1 empresa de “Nível A” (capacitada a operar em águas profundas), caso a Petrobras não faça parte do consórcio licitante, e poderá reunir, no máximo, cinco empresas.
O prazo do contrato com o consórcio vencedor é de 35 anos sem prorrogação.
Segundo a ANP, as recentes descobertas no campo de Libra mostram um volume "in situ" (volume de óleo ou gás existente em uma região) esperado de 26 bilhões a 42 bilhões de barris. Com uma recuperação estimada em 30% do volume total, a perspectiva é que Libra seja capaz de produzir de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo.
O Brasil espera uma produção de 1 milhão de barris por dia da área de Libra, a maior reserva de petróleo já descoberta no país.
O petróleo do pré-sal é o óleo descoberto pela Petrobras em camadas ultraprofundas, de 5 mil a 7 mil metros abaixo do nível do mar, o que torna a exploração mais cara e difícil. Não existem estimativas de quanto petróleo existe em toda a área pré-sal.
Royalties e Fundo Social
No dia 9 de setembro, Dilma sancionou a lei que define a destinação dos recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do Pré-Sal – espécie de poupança criada pelo governo e que é abastecida com recursos que a União recebe pela exploração dos novos campos localizados no pré-sal.

Pela regra, 75% dos royalties do petróleo devem ser investidos em educação e, os outros 25%, em saúde. Já dos recursos do Fundo Social, 50% vão para educação e saúde.
Os royalties que serão destinados para educação e saúde se referem apenas aos novos contratos da União em que os poços tiveram a comercialidade declarada a partir de 3 de dezembro de 2012. Royalties de campos em atividade há mais tempo, como nos estados produtores do Rio de Janeiro e Espírito Santo, continuarão a ser aplicados pelos governos estaduais.
O texto da lei é o que foi aprovado pela Câmara em 14 de agosto e que contrariou o projeto original do governo que previa a aplicação de 50% dos rendimentos financeiros do Fundo Social em educação, mantendo intacto o capital principal. Os deputados derrubaram a proposta do governo e decidiram destinar 50% de todos os recursos do Fundo Social para educação e saúde.
Até julho de 2013, o Fundo Social acumulou R$ 664,2 milhões, de acordo com a ANP. Esse dinheiro, porém, não pode ser usado ainda porque o governo precisa publicar a regulamentação das regras. A criação do Fundo Social foi anunciada em dezembro de 2010.

Fonte G1


Acidente entre duas motos deixa uma pessoa morta e duas feridas em Mangabeira

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Homem morre em acidente de moto em Mangabeira

Homem morre em acidente de moto em MangabeiraUm acidente entre duas motos deixou uma pessoa morta e duas feridas, na noite desse sábado (19), em João Pessoa. A colisão aconteceu na Rua Josefa Adelina Farias Aguiar, no conjunto Cidade Verde, em Mangabeira 8, Zona Sul da Capital.
De acordo com informações policiais, o motociclista de 42 anos seguia em uma moto Honda Bros no sentido Cidade Verde/Mangabeira quando se chocou com outra moto que trafegava no sentido contrário. Com a violência do impacto, o homem morreu no local.
Na outra moto, uma Yamaha Ybr, estava um casal que ficou ferido. Eles foram atendidos pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A mulher foi levada para o Hospital Ortotrauma e o homem para o Hospital de Emergência e Trauma.
Segundo relatou um amigo da vítima fatal, que esteve no local, ele estava voltando de Jacumã (Litoral Sul paraibano) para sua casa em Água Fria, Zona Sul d João Pessoa, e havia consumido bebidas alcoólicas. O amigo chegou a  pedir para ele conduzir a moto, mas o homem afirmou que ainda conseguia dirigir.

Fonte Portal Correio



Por Baixo do Pano: STF retira de seu site despesas com passagens aéreas

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Depois que gastos com viagens, reformas e diárias foram revelados pela imprensa, o Supremo Tribunal Federal (STF) recuou e tirou do site informações sobre despesas com passagens aéreas usadas pelos ministros e passou a fazer triagens sobre o que pode ou não ser divulgado por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).
O tribunal alega que ainda não regulamentou o cumprimento da Lei, mesmo estando a legislação em vigor há praticamente um ano e meio. A regulamentação dependeria da Comissão de Regimento do tribunal. Não há previsão de quando a comissão se reunirá para tratar do assunto.
O argumento passou a ser usado depois que o jornal O Estado de S. Paulo mostrou, por exemplo, que ministros usaram passagens para viajar ao exterior acompanhado das mulheres, como o vice-presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, inclusive durante o recesso de fim de ano. Os dados mostravam também que o presidente do STF, Joaquim Barbosa, viajava com passagem do tribunal mesmo estando de licença médica.
As informações estavam disponíveis no site do tribunal. E foram retiradas depois da publicação, sob o argumento de que haveria imprecisões nos dados e que voltariam a ser publicados em agosto. Até agora, as informações sobre viagens antigas não voltaram ao ar, e o tribunal parou de divulgar gastos das viagens mais recentes dos ministros.
Uso livre
O tribunal, na época, informou que os ministros dispõem de cota de passagem que podem usar livremente. Entretanto, a Corte recusa-se a divulgar qual o valor dessa cota e qual o instrumento legal pelo qual foi definido.
Nos últimos meses, o tribunal também negou acesso a informações sobre o registro de advogados e agentes públicos que estiveram no STF e para quais gabinetes se encaminharam. Esse tipo de informação já foi divulgada por outros órgãos públicos também por meio da Lei de Acesso.
O STF recusou-se a passar os dados "por se tratar de tema afeito à segurança do Supremo Tribunal Federal". A Corte negou-se também a informar quanto gasta anualmente em recursos públicos com despesas médicas de ministros, informação que é prestada regularmente pelo Senado, por exemplo.
Na gestão do ministro Carlos Ayres Britto nenhum dado era divulgada por meio da Lei de Acesso à Informação sob o argumento de que faltava regulamentação. Quando Joaquim Barbosa foi empossado, mesmo sem a regulamentação, algumas informações passaram a ser divulgadas. Foi possível saber que o Supremo gastou mais de meio milhão de reais para reformar dois apartamentos funcionais que seriam ocupados por ministros do tribunal.
O jornal O Estado de S. Paulo perguntou ao Supremo, na terça-feira, quando a lei seria regulamentada, quais dados podem ou não ser divulgados e quando os gastos com passagens aéreas serão novamente publicados. O tribunal, porém, não se manifestou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte O Povo


Dilma vai priorizar eleitor mais pobre como estratégia

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O ciclo de dominação do PT se esgotou e, para permanecer no poder, o governo vai investir com força no eleitorado necessitado da assistência estatal, ao passo que a oposição deverá insistir em que o jeito petista de governar “perdeu energia”: assim avalia o cientista político Valmir Lopes, da Universidade Federal do Ceará (UFC). “Eles envelheceram rapidamente, tanto que a eleição da Dilma já não foi tão fácil assim”, diz Valmir, para quem o estado atual da economia desfavorece a política que mais rendeu frutos ao petismo. 
 “Eu diria que a marca deles foi a agenda da inclusão social, mas aparentemente esse aspecto positivo se esgota, porque foi possível em função de um aspecto muito favorável da economia, que agora desapareceu. O modelo era sustentando através de crédito fácil, de estímulo ao consumo, mas isso só era possível no tempo da bonança. O ponto mais negativo para o governo é esse”.
Com isso em vista, Valmir Lopes acredita que o discurso da oposição “será o de reconhecer os ganhos dos governos petistas e dizer agora que eles não têm mais energia, que estão presos a um projeto unicamente de poder, e que manter esse grupo no poder seria atrasar a resolução dos nossos problemas”. A seu favor, observa Valmir, o governo tem programas de forte apelo popular, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e, agora, o Mais Médicos.

“Parte do projeto deles de distribuição de renda e reativação da economia tem a ver com o Minha Casa, Minha Vida, que ativa a cadeia da construção civil e tem muito apelo popular”.
 Marina complica

Um outro dado a ser encarado pelo petismo, segundo entende Valmir, é a presença de Marina Silva no jogo presidencial, agora filiada ao PSB de Eduardo Campos. 
 Eduardo e Marina foram ministros do presidente Lula (ele de Ciência e Tecnologia, ela de Meio Ambiente). O fato de estarem mais próximos ideologicamente aos petistas do que os tucanos dificulta a “estigmatização” da dupla pelo petismo, opina o cientista político.
“Marina é a figura importante nessa eleição, e a cartada que ela deu, aliando-se ao Eduardo Campos, complica para o governo, porque o governo não pode estigmatizar esse campo como fez com os tucanos”.

Fonte O Povo


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