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quinta-feira, 7 de março de 2013

Polícia quer ouvir vizinhos e familiares de Chorão

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Fonte G1




A Polícia Civil quer ouvir ainda nesta semana vizinhos e funcionários do prédio em que o vocalista Chorão, da banda Charlie Brown Jr, foi encontrado morto em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6). Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) retornaram ao prédio na manhã desta quinta (7) para intimar testemunhas para prestar depoimentos.

A partir de segunda-feira (11), serão ouvidos os familiares do músico e integrantes da banda. De acordo com delegado Itagiba Vieira Franco, da Divisão de Homicídios do DHPP, o foco das investigações será para descobrir a causa da morte. Para isso, além dos laudos periciais, ele irá se basear no depoimento das testemunhas, principalmente para tentar definir o horário da morte de Chorão.

“O depoimento das testemunhas é muito importante. O Victor [segurança] foi o último a estar com ele e o Kleber [motorista] encontrou ele morto. Isso vai nos ajudar a delinear a hora da morte”, disse Itagiba. “A gente não pode se basear apenas na cena do crime fria”, ressaltou.
Inicialmente, a polícia não irá tentar descobrir quem fornecia drogas ao músico, caso seja comprovada que a substância branca encontrada no apartamento era cocaína. “Se o Chorão usava drogas, isso não era de hoje. Ele podia ter acesso em qualquer lugar”, afirmou o delegado.
Morte de Chorão (Foto: G1)O apartamento do músico permanecia lacrado nesta manhã para preservar o local, caso haja necessidade de realizar nova perícia.
Investigações


Segundo a polícia, a morte de Chorão não tem indício de suicídio ou homicido  A polícia suspeita que ele tenha sofrido uma overdose de drogas e medicamentos, já que estava muito deprimido desde a separação da sua ex-mulher há seis meses. 

Os laudos periciais devem ficar prontos em 15 dias. De acordo com testemunhas ouvidas pela polícia, o vocalista estava com "mania de perseguição" e havia passado por quatro hotéis em cerca de uma semana por causa de brigas com funcionários.

No apartamento, não foram encontradas cartas deixadas pelo cantor ou recados. Também não havia nada escrito nas paredes, apenas sangue do músico.


As imagens das câmeras de segurança do prédio já foram solicitadas. O delegado disse que ficou impressionado com o mau estado de conservação do apartamento do cantor. “Estava tudo destruído, revirado e tinha muita sujeira. 

A impressão é que o local não era limpo há muito tempo”, disse. A Rua Morás, em Pinheiros, onde o cantor Chorão tinha uma cobertura e foi encontrado morto na madrugada desta quarta-feira (6), tem um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.

 De acordo com especialistas ouvidos pelo G1, o metro quadrado pode chegar a R$ 15 mil na região e superar bairros como Morumbi. A estimativa dos especialistas é que o imóvel do vocalista esteja avaliado entre R$ 4 milhões e R$ 6 milhões.


A assessoria de imprensa da banda informou que Chorão estava de férias e embarcaria para os Estados Unidos nos próximos dias. Ainda segundo a assessoria, o estado de saúde dele era bom.


Vida

O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.


Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".


No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".


Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse.

Segundo a Globo News, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima na série.








Governo suspende repasse de verbas da Saúde da Família em 479 cidades

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Agência Brasil

O Ministério da Saúde suspendeu o repasse de recursos do Programa Saúde da Família em 479 municípios, por conta de irregularidades no cadastro de agentes e equipes do programa. O Estado com maior número de cidades com repasse suspenso é a Bahia, com 75, seguida do Maranhão, com 64 e de Minas Gerais, com 52. 
O ministério  suspendeu o repasse de verbas para nove cidades do Estado do Rio de Janeiro. Barra do Piraí, Belford Roxo, Nilópolis, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paty de Alferes, Rio de Janeiro, São Gonçalo e Sumidouro tiveram o dinheiro relativo a janeiro retido pelo governo federal. De acordo com a secretaria municipal de Saúde do Rio de Janeiro, o valor do repasse suspenso é R$ 60 mil, de um total de R$ 300 milhões. A expectativa é que a situação seja regularizada no próximo mês.
A cidade que apresentou maior número de irregularidades foi Belém, no Pará, com problemas em seis equipes de Saúde da Família, uma equipe de Saúde Bucal e 49 agentes comunitários de Saúde. De acordo com a Secretaria de Saúde do município, o secretário Joaquim Pereira Ramos está estudando o caso.
De acordo com o ministério da Saúde, o problema com o registro dos agentes e equipes é a falta de atualização do cadastro, o que gera duplicidade do profissional, condição vetada pelas regras do programa.
O ministério afirmou que a verificação do cadastro é rotineira e a suspensão do repasse do dinheiro é feita regularmente. Para voltar a receber os recursos, o município precisa atualizar o cadastro pela internet. Assim que a situação é regularizada, o repasse volta a ser feito.
Em todo o Brasil, são mais de 33 mil equipes de Saúde da Família, 21 mil equipes de Saúde Bucal e 255 mil agentes comunitários de Saúde. 

População reclama descaso no atendimento do corpo de bombeiros no Cariri

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Foto Ilustrativa Google Imagens



Uma moradora da Rua P 10, nº 117  do Bairro Malvinas, que preferiu não se identificar, denuncia que ontem por volta da meia noite e meia houve um acidente com um botijão de gás, em sua residência. Segundo ela, o seu filho chegou do trabalho e foi preparar uma refeição, e o botijão que estava no fogão secou, o rapaz foi efetuar a troca, e o botijão começou a vazar.

Exalando um forte cheiro, eles pegaram o botijão colocaram o mesmo no quintal. Segundo a moradora o botijão vazou o gás até esvaziar completamente. Segundo ela o filho ligou para o corpo de bombeiros em Juazeiro do Norte, que prometeu mandar alguém averiguar a situação e até o presente momento ninguém chegou.
Outra denuncia dar conta de um enxame de abelhas que invadiu uma residência também aqui no bairro Malvinas, os bombeiros a exemplo de ontem também foi chamados e não compareceram para prestar socorro aos moradores, os próprios proprietários do imóvel que fizeram o procedimento para espantar o perigo. Puseram fogo em jornais e outros materiais. Porque os bombeiros não foram averiguar e nem tão pouco afugentar as abelhas.
Para que ter um grupamento do corpo de bombeiro se não serve para atender aos chamados da população? Se por ventura fosse um sinistro mais grave como seria, e preciso respeitar e atender os anseios da população  e prestar um serviço de melhor qualidade.


Microsoft é multada na Europa em US$ 733 mi

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Fonte O Estadão

Punição da Comissão Europeia veio após empresa deixar de ofertar alternativas ao seu browser para a web, o Internet Explorer

Foto Google Imagens

A Microsoft recebeu ontem uma multa de US$ 733 milhões da Comissão Europeia por não oferecer aos usuários europeus de seu sistema operacional, o Windows, uma opção de browser ao Internet Explorer. A multa veio após a empresa desrespeitar uma decisão de 2009 referente ao assunto.

Naquele ano, para tentar encerrar sua disputa com a Comissão Europeia, a gigante de tecnologia havia concordado em mostrar a seus usuários uma lista de 12 browsers que estavam disponíveis para uso dentro de seu sistema.
No entanto, a Comissão percebeu que a empresa não incluiu essa mudança no Windows 7 Service Pack - uma atualização do Windows 7 - entre maio de 2011 e julho de 2012. Por isso, os usuários foram obrigados a usar o Internet Explorer neste período.

Ontem, após o anúncio da punição, os papéis da Microsoft caíram 0,92% na bolsa eletrônica Nasdaq, fechando o pregão valendo US$ 28,09.
"Compromissos firmados legalmente em decisões antitruste têm um papel fundamental em nossa política porque eles garantem soluções rápidas para problemas de competição", disse Joaquín Almunía, vice-presidente da Comissão responsáveis por casos do gênero. "Mas, naturalmente, decisões como essas têm de ser seguidas à risca. A falha em cumpri-las é um dano grave que deve ser punido de forma severa."

Cerca de 15 milhões de usuários do Windows na Europa foram afetados pela mudança ocorrida entre 2011 e 2012, segundo o órgão regulador. Em comunicado, a Microsoft se desculpou em relação ao caso: "Nós assumimos a responsabilidade completa sobre o erro técnico", disse a companhia. "Nós apresentamos à Comissão um completo e irrestrito acesso da situação, e tomamos medidas para melhorar nosso desenvolvimento de software para evitar esse erro, ou qualquer outro problema similar, no futuro."

Essa foi a primeira vez que a Comissão Europeia teve de multar uma companhia por não cumprir um acordo previamente assinado. A multa pesada reflete a longa duração da infração e a necessidade de desaconselhar outras violações semelhantes no futuro. O castigo só não foi maior, segundo Almunía, porque a Microsoft concordou em colaborar com a investigação.

Punição bilionária. Com a nova multa de US$ 733 milhões, o valor já pago pela Microsoft desde a primeira acusação da Comissão contra a companhia já se aproxima de US$ 3 bilhões.

Tem início a quinta reunião de cardeais para preparar o conclave

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Fonte Terra


Cardeal ganês Peter Kodwo Appiah Turkson chega à reunião
Foto: Reuters



Cardeal ganês Peter Kodwo Appiah Turkson chega à reunião Foto: Reuters
A quinta congregação de cardeais para preparar o conclave que elegerá o sucessor de Bento XVI começou às 9h30 locais (5h30 de Brasília) desta quinta-feira na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano.
A reunião conta com 113 dos 115 cardeais eleitores, ou seja, os que poderão entrar na Capela Sistina para escolher o próximo papa. Os dois últimos integrantes desse conjunto podem se apresentar ainda hoje.
Também estão presentes nesta quinta congregação cardeais com mais de 80 anos, que não votarão no conclave, mas que poderão ser votados.
Às 17h (13h de Brasília), os cardeais voltarão a reunir-se em uma nova congregação geral, e, após quatro dias de reuniões preparatórias, a maior curiosidade é saber qual será a data de início do conclave.
O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse ontem que os cardeais "não têm pressa" para fixar o começo do conclave, uma vez que preferem prepará-lo de maneira "séria e profunda".
"Também é preciso levar-se em conta que faltam ainda alguns cardeais, e seria uma demonstração de respeito a eles esperar até que o Colégio de Cardeais esteja completo", explicou Lombardi.
Segundo observadores vaticanos, vários cardeais não italianos, sobretudo os americanos, querem conhecer em profundidade o que há de verdadeiro no escândalo VatiLeaks (a publicação de documentos que revelaram intrigas na Cúria) antes de entrar na Capela Sistina.
De acordo com essas fontes, outros cardeais desejam começar o conclave o mais rapidamente possível perante a eventualidade de virem à tona novos escândalos de abusos ou de corrupção que arranhem a imagem dos prelados.

quarta-feira, 6 de março de 2013

'Não mandei, mas aceitei', diz Bruno sobre morte de Eliza no 3º dia de júri

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Fonte G1



O goleiro Bruno Fernandes de Souza disse nesta quarta-feira (6) que aceitou o fato de que Eliza Samudio havia sido assassinada a mando do amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, sem tomar qualquer atitude e sem denunciar os envolvidos no crime. "Como mandante, dos fatos, não, eu nego. Mas de certa forma, me sinto culpado", afirmou o atleta. "Eu não sabia, eu não mandei, excelência, mas eu aceitei", disse à juíza Marixa Rodrigues.
(Acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)
Foi a primeira vez que Bruno implicou Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na morte de Eliza. Até agora, o policial era citado como "Neném" por Jorge Luiz Rosa, que disse à polícia ter presenciado a execução da jovem.
O advogado perguntou a Bruno se achava que, quando Macarrão se referiu a Neném, queria dizer Marcos Aparecido dos Santos. O goleiro respondeu que sim e falou que ficou sabendo por meio da imprensa que Bola tinha vários apelidos, como "Neném" e "Paulista". Ele disse que tem medo do policial.
Macarrão, em sua confissão à Justiça em novembro, disse não saber quem seria o executor de Eliza Samudio. O amigo de Bruno afirmou no júri popular em que foi condenado a 15 anos de prisão que deixou a modelo em uma rua escura e que ela entrou em outro carro.
Bruno admitiu pela primeira vez desde o início do caso que a modelo com quem teve um filho foi assassinada. O jogador contou que Macarrão e o primo Jorge Luiz Rosa, menor de idade na época, deixaram o sítio com Eliza e Bruninho, voltando mais tarde apenas com o bebê.
"Perguntei para eles: 'poxa, cadê Eliza? Pelo amor de Deus, o que vocês fizeram com ela?'", afirmou Bruno. "Neste momento, Macarrão falou assim: 'ó, eu resolvi o problema, o problema que tanto te atormentava'".
Ele disse que na noite do crime viajou para o Rio de Janeiro e que, no dia seguinte, foi a uma festa do jogador Vagner Love e também a outro evento, em Angra dos Reis. Dois dias depois do assassinato, ele participou do jogo do seu time e depois de mais uma festa com os jogadores, em uma casa alugada.
Bruno falou que não denunciou Macarrão pela morte de Eliza por "medo de acontecer alguma coisa" com as filhas e com ele próprio e também "pelo fato de conhecer ele há muito tempo". Questionado pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues de quem ele tinha medo, o atleta afirmou que era do próprio Macarrão e de outras pessoas envolvidas no crime.
Sobre a relação com o amigo, condenado pela morte da modelo em novembro de 2012, Bruno disse que o perdoa. "Eu perdoo por tudo, mas ele vai cuidar da família dele e eu vou cuidar da minha família".
O interrogatório de Bruno teve início às 14h04 e terminou às 20h14. Bruno e a ex-mulher Dayanne Rodrigues enfrentam júri popular por crimes relacionados ao desaparecimento e à morte de Eliza Samudio, com quem o goleiro teve um filho. O atleta responde pela morte e ocultação de cadáver da modelo e pelo sequestro e cárcere privado da criança. A ex-mulher responde pelo crime de sequestro e cárcere privado de Bruninho.
Ele disse que Dayanne não sabia que Eliza Samudio havia sido assassinada e que, "apesar de assustada com tudo o que estava acontecendo", em momento algum soube da situação. "Eu falei para ela só: 'fica com a criança para mim'. Ela perguntou o que eu estava acontecendo, mas eu quis protegê-la", disse o goleiro.
Bruno pediu para contar à sua maneira a história, iniciando o relato. Ele disse que conheceu Eliza em uma festa na casa de um amigo, em 2009, que teve relações sexuais com ela apenas uma vez, e que a modelo "tinha se envolvido com outras pessoas naquela noite".
O goleiro afirmou que, durante a gravidez, teve várias discussões com Eliza. "Ela realmente cobrava de mim que eu arcasse com as despesas. E eu ajudei sim, só que ela queria que eu ajudasse mais. Só que eu não tinha feito exame de DNA". O réu disse que, depois de algum tempo, Eliza "contratou uma advogada", que passou a conversar com ele.
"E eu conheci a criança, após seu nascimento", disse Bruno. "Eu fiquei feliz pelo fato de a criança ter nascido saudável [...] eu sempre quis ter uma criança. O Bruninho ali, eu fiquei muito feliz com a presença dele", completou.
O goleiro, que na época do crime era titular do Flamengo, é acusado pelo Ministério Público de planejar a morte para não precisar reconhecer o filho nem pagar pensão alimentícia. Eliza foi levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), segundo a denúncia, onde foi mantida em cárcere privado. Depois, foi entregue para o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que a asfixiou e desapareceu com o corpo, nunca encontrado.
'Atrapalhando na transação'
O goleiro disse que Eliza passou a entrar em contato com a imprensa e a falar coisas a seu respeito, desmoralizando-o. Ele falou sobre o episódio em que a modelo afirmou ao jornal "Extra" que o atleta a ameaçava e teria, em certa ocasião durante sua gravidez, a forçado a tomar abortivos. Em dezembro de 2010, Bruno foi condenado no Rio de Janeiro por cárcere privado e conseguiu, depois, relaxamento da pena.

"Eu estava prestes a ser contratado por equipe fora do país, então estava atrapalhando na transação essas coisas ditas [por Eliza] na imprensa", disse Bruno. "Incomodava não só a mim mas todos que estavam a meu redor. [...] As pessoas que dependiam de mim, como família, como amigos, empresário". O goleiro disse que, a partir dessas brigas, não quis mais entrar em contato com a Eliza.
'Éramos como irmãos'
Bruno contou ao júri que, depois que parou de falar com Eliza, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, assumiu esse papel e passou a "viver mais com a Eliza". Ele disse que o amigo cuidava de suas contas e que os dois tinham uma relação forte de amizade. "Éramos como irmãos".

Com o passar do tempo, segundo o depoimento do atleta, Macarrão "começou a dominar as outras pessoas", e Ingrid Calheiros, sua noiva à época dos fatos, falou que estava perdendo liberdade dentro de sua própria casa. "Não sei se foi por ciúmes, se ele estava se achando o Bruno", disse sobre o amigo já condenado. "Ele queria tomar conta de tudo".
Bruno disse que no dia 3 de junho, "quando tudo isso começou", estava na praia fazendo as pazes com a noiva após uma briga quando Macarrão telefonou e pediu o caro para "resolver um problema. O goleiro falou que Macarrão estava com Jorge Luiz Rosa, seu primo que era adolescente à época.
'Ela estava lá machucada'
Ele contou que "não fazia ideia" do que estava acontecendo e que, no dia seguinte, Macarrão chegou no hotel onde ele estava concentrado com o Flamengo e disse que havia trocado socos e agressões no carro com Eliza porque ela ameaçou ir ao jornal "Extra". Segundo o goleiro, Macarrão não contou naquele dia, na concentração, que Eliza estava machucada.

"Chegando em casa, eu olhei para as coisas lá, a Fernanda [Castro, ex-namorada] estava na parte de baixo da casa, com o Bruninho no colo", disse Bruno, que não teria ficado surpreso com Fernanda, mas sim, de ela estar segurando Bruninho. "Eu fiquei surpreso, o que está acontecendo, perguntei. Ela disse que: 'não sei de nada, estou aqui só para ajudar'".
Bruno disse que ficaram na sala do andar debaixo da casa, além de Fernanda e Bruninho, o primo menor de idade e Macarrão. "Assim que eu cheguei, ficou aquele clima tenso, aquele clima estranho", contou Bruno. O goleiro afirmou que Macarrão falou que Eliza estava no andar de cima. "Ela estava lá machucada, com hematomas no rosto e na cabeça, mas não estava sangrando", disse ao júri o jogador.
O goleiro disse que, após Macarrão ter dito que o primo havia batido em Eliza, ele deu "uma surra" no adolescente, na frente da modelo, que teria pedido para ele parar. Bruno falou que Eliza aceitou um remédio para dor de cabeça e que, por isso, ele saiu da casa, voltando mais tarde para fazer o curativo na cabeça dela.
"Nós tivemos uma conversa entre eu, a Eliza e o Macarrão. E ela teria feito um acordo com Macarrão de conseguir, pegar em mãos uma certa quantia em dinheiro, no valor de R$ 50 mil. Naquele momento foi passado para mim. Eu falei que não tinha R$ 50 mil, eu tinha R$ 30 mil", disse Bruno.
Na mesma noite, segundo Bruno, ele partiram para Minas Gerais. Ele afirmou que parte do dinheiro combinado com Eliza estava no sítio "em espécie", mas que faltavam R$ 30 mil, que Macarrão deveria retirar em um banco no Rio de Janeiro. Por isso, segundo ele, a modelo permaneceu no sítio, "como uma hóspede".
De acordo com o depoimento do goleiro, Macarrão foi para o Rio de Janeiro numa segunda-feira e retornou para o sítio em Minas Gerais na quarta. "Quando ele [Macarrão] chegou, trouxe o dinheiro, me passou. Eu mesmo contei e passei para Eliza", afirmou Bruno. "Ela estava super à vontade na minha casa, como convidada", disse o atleta, contando que, depois de receber o dinheiro, a modelo não quis ir embora porque "já estava familiarizada" no sítio.
'Resolvi o problema'
Bruno disse que Eliza Samudio já estava com o dinheiro quando deixou o sítio com o filho Bruninho, na companhia de Macarrão e do primo Jorge Luiz Rosa. "Ela falou assim que ela precisava daquele dinheiro para resolver alguns problemas pessoais em São Paulo. E até então eu acreditava que seria aquilo ali", afirmou o goleiro.

Ele disse que, por volta de umas 22h, 23h, retornaram ao sítio o menor de idade e Macarrão com Bruninho. "Perguntei para eles: 'poxa, cadê Eliza? Pelo amor de Deus, o que vocês fizeram com ela?'", afirmou. "Neste momento, Macarrão falou assim: 'ó, eu resolvi o problema, o problema que tanto te atormentava'".
"Eu peguei o Bruninho no colo, entreguei para a Dayanne [ex-mulher], porque eu precisava perguntar pros meninos o que tinha acontecido", disse o goleiro. "Naquele momento, senti medo", afirmou Bruno. "Vou falar para a senhora, excelência, ele não falou [como ela tinha sido morta], mas o Jorge falou que o Macarrão foi até perto do Mineirão e depois foi no orelhão e conversou com uma pessoa que não saberia explicar quem seria".
Segundo Bruno, o primo Jorge afirmou que, depois, começaram a seguir uma moto e que, em uma casa em Vespasiano, entregaram Eliza para um homem chamado Neném. "E que lá a Eliza tinha..."
A juíza perguntou se o indivíduo que executou Eliza tinha o apelido de "Bola". Bruno afirmou novamente que o menor de idade chamou o homem de "Neném" e que somente o conheceu na Penitenciária Nelson Hungria, depois que ambos já estavam presos.
'O que você fez com minha a vida?'
Bruno disse que, ao ouvir os relatos do que tinha acontecido, ficou desesperado. "O que é que você fez cara, o que é que você fez com a minha vida?", contou ter dito a Macarrão. Ele afirma que, depois da conversa, entrou para a casa do sítio e que o seu outro primo, Sérgio Rosa Sales, escutou o que o menor de idade relatou.

A juíza perguntou se Macarrão, Jorge Luiz Rosa retornaram ao sítio com pertences de Eliza Samudio, entre eles, uma mala. Bruno respondeu que eles voltaram com alguns pertences e disse acreditar que a mala foi queimada naquela noite. A polícia achou uma mala vermelha queimada no sítio do goleiro durante as investigações sobre o desaparecimento da modelo.
Questionado pela juíza sobre a carta que enviou a Macarrão quando ambos estavam presos, onde Bruno fala em usar um "plano B" e pede desculpas ao amigo, o goleiro também afirmou que na carta, o plano seria Macarrão "assumir o que ele fez". Bruno disse que pediu perdão na carta por ter de pedir a Macarrão que ficasse naquele "lugar horrível" que é a cadeia.
"Eu não sabia, eu não mandei, excelência, mas eu aceitei", disse Bruno quando a juíza perguntou se ele sabia que Eliza seria executada. "Depois dos fatos, o Macarrão me contou".
Bruno não respondeu a nenhuma pergunta formulada pela promotoria e só voltou a falar quando questionado pelo advogado Lúcio Adolfo, responsável pela sua defesa. Ele também não respondeu a questões feitas por Ércio Quaresma, defensor de Bola, ficando ausente da sala enquanto era questionado.
Ligação com investigado
Bruno confirma que conheceu uma pessoa com o apelido de "Zezé", o ex-policial que é alvo de inquérito paralelo pela morte de Eliza Samudio. Ele disse que o contato foi feito por meio de Macarrão, no final de 2009, quando o Flamengo, clube no qual o goleiro atuava como titular, foi campeão brasileiro. O policial Zezé foi ao sítio de Bruno "umas duas vezes", disse o jogador.

Esse policial civil aposentado pode ser incluído na lista de envolvidos no crime. Ele teria agido junto com os amigos do jogador, segundo informou o Ministério Público de Minas Gerais em reportagem exibida no domingo (3) pelo "Fantástico".
De acordo com o MP, o policial aposentado José Lauriano de Assis Filho, conhecido como Zezé, teria se encontrado com Macarrão no motel em Contagem (MG) onde estavam Eliza e o filho. As investigações apontam uma intensa troca de telefonemas entre os dois, antes e depois da morte da jovem. A promotoria afirma que vai denunciar o policial.
"O Ministério Público tem convicção da participação do Zezé. Ele pode ser responsabilizado pelo homicídio, pelo sequestro de Eliza e de sua criança e também pela ocultação do cadáver da moça", afirmou o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro.
Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG). A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. O bebê, que foi encontrado com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou a paternidade.
'Não precisava daquela crueldade'
Antes do início da sessão, na porta do fórum, o assistente de acusação José Arteiro disse que vai mostrar a verdade sobre a morte de Eliza. "Ele podia ter matado a Eliza com um tiro na cabeça, mas não precisava daquela crueldade toda, daquela sacanagem que fizeram com ela. Que ela pediu, que ela falou que já não aguentava mais apanhar. Mataram ela com a criança no colo e com a malinha do outro lado. O Bruno não tem saída, nós vamos mostrar a verdade".

Dayanne depõe no 2º dia
Dayanne Rodrigues, ex-mulher do goleiro Bruno, disse na terça-feira (5), em depoimento no seu júri popular, que "não são verdadeiras" as acusações contra ela e que o jogador e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão,pediram para ela mentir sobre o paradeiro do filho de Eliza Samudio com o atleta.

No segundo dia do julgamento, a fase de testemunhas foi encerrada. Durante a exibição de vídeos sobre o caso, o jogador chorou e a mãe da vítima, Sônia Moura, passou mal ao ver uma reportagem em que a filha denunciava ter sido ameaçada pelo goleiro.
Choro de Bruno no 1º dia
No primeiro dia do júri popular, o goleiro Bruno Fernandes de Souza também chorou durante a sessão. Ele leu a Bíblia e, de cabeça baixa durante as quase oito horas de julgamento, viu sua defesa dispensar todas as testemunhas que havia arrolado.

O corpo de jurados, composto por cinco mulheres e dois homens, também foi escolhido na segunda-feira, quando o julgamento começou às 11h45 e foi encerrado às 19h20.
Acusados e condenados
A Promotoria afirma que, além de Bruno e Dayanne, mais sete pessoas tiveram participação nos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do atleta, foram condenados em júri popular realizado em novembro de 2012.

No dia 22 de abril, Bola será julgado. Em 15 de maio, enfrentarão júri Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio, e Wemerson Marques de Souza, amigo de Bruno. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto de 2012. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi absolvido (saiba quem são os réus).
Jorge Luiz Rosa, outro primo do goleiro, era adolescente à época do crime. Cumpriu medida socioeducativa por crimes similares a homicídio e sequestro. Atualmente tem 19 anos e é considerado testemunha-chave do caso.





Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., é encontrado morto em São Paulo

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Fonte Ultimo Segundo

Causa da morte do músico de 42 anos não foi divulgadaFoto: Google Imagens



O vocalista da banda Charlie Brown Jr., Chorão, foi encontrado morto na madrugada desta quarta-feira (6) em seu apartamento em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Ainda não há informações sobre as causas da morte do músico, que completaria 43 anos em 9 de abril.
O velório deve acontecer ainda nesta quarta-feira no ginásio Arena Santos (av. Rangel Pestana, 184), na cidade do litoral paulista para a qual o cantor paulistano se mudou aos 17 anos.
O corpo de Chorão foi encontrado na cozinha do apartamento pelo motorista do cantor, que chamou a polícia. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o músico já estava morto. 
Segundo o delegado Gilmar Contrera, da 14ª Delegacia de Polícia de Pinheiros, Chorão não se comunicava havia dois dias . Ele também disse que um pó branco foi encontrado no apartamento, mas não confirmou se tratar de cocaína nem traçou qualquer relação entre o pó e a morte do músico.
Repercussão: Famosos lamentam a morte de Chorão, do Charlie Brown Jr.
O apartamento estava "totalmente revirado" , segundo o delegado  Itagiba Vieira Franco, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). O cantor tinha um ferimento no dedo e havia manchas de sangue em paredes, interruptores e portas.
O motorista e o segurança do cantor prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Eles deixaram o local por volta das 12h40, sem falar com a imprensa.
Conhecido como "Chorão" desde jovem, Alexandre Magno Abrão ganhou o apelido porque ficava assistindo garotos mais velhos andando de skate - um deles disse para que ele não chorasse. O esporte tornou-se uma de suas maiores paixões. Outra era o Santos Futebol Clube, que nesta quarta-feira  divulgou um vídeo  em sua homenagem, chamando-o de "eternamente menino da Vila".
Foi em Santos que Chorão se tornou vocalista do Charlie Brown Jr. Criada em 1992, a banda lançou nove discos de estúdio e teve diversas formações - Chorão foi o único a integrar todas elas.
O sucesso veio em 1997, com o lançamento do álbum "Transpiração Contínua Prolongada". Canções como "Proibida Pra Mim (Grazon)", "Tudo o que ela Gosta de Escutar", "Gimme o Anel" e "O Coro Vai Comê!" caíram no gosto do público, principalmente o jovem, e fizeram com que o disco vendesse mais de 500 mil cópias.
Outros hits da banda são "Te Levar", "Zóio de Lula", "Rubão", "Hoje eu Acordei Feliz", "Lugar ao Sol", "Papo Reto (Prazer é Sexo, o Resto é Negócio)", "Não é Sério", "Só Por Uma Noite", entre outras.
A trajetória da banda foi marcada por disputas e brigas entre os integrantes. A mais grave ocorreu em 2005, quando Marcão, Renato, Pelado e Champignon deixaram o grupo alegando divergências musicais. Chorão seguiu em frente com uma nova formação, convocando também Thiago Castanho, que participara dos primeiros álbums.
O produtor musical Miranda fala sobre Chorão:


Em 2011, o guitarrista Marcão e o baixista Champignon voltaram a integrar o Charlie Brown Jr. Mas isso não significaria o fim das polêmicas. Em 2012, durante show em Apucarana (PR), Chorão deu uma bronca pública: acusou Champignon de roubar dinheiro do grupo e afirmou que ele deveria "ficar muito grato" por ter sido aceito de volta.
Após ouvir as acusações calado, o baixista deixou o palco sob aplausos e gritos de "arregou". Dois dias depois, a banda divulgou um vídeo no qual Chorão se desculpou pelo ocorrido, dizendo que o problema que havia entre ele e Champignon estava resolvido. Em seguida, o baixista disse estar arrependido sobre o que falou do vocalista em 2005, ao deixar o grupo.
Em frente ao apartamento de Chorão, Champigon lamentou a morte do vocalista : "A gente brigou algumas vezes na vida, mas graças a Deus restabelecemos a amizade", declarou.
Outra briga famosa de Chorão foi com o músico Marcelo Camelo, em 2004. O vocalista do Charlie Brown Jr. deu um soco e quebrou o nariz do integrante do Los Hermanos, após ter sido criticado por fazer propaganda da Coca-Cola.
Com o Charlie Brown Jr., Chorão vendeu 5 milhões de discos. O roqueiro assinou dois roteiros e pretendia escrever biografia .






Mais um crime de morte em Barbalha CE

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Ontem por volta de 01h30min desta madrugada no interior do Bar do Jair que funciona na Rua Salamanca, 48 (Bairro Nossa Senhora de Fátima) em Barbalha, foi assassinado o jovem Alex Sandro da Silva Sá, de 26 anos, que residia no Sitio Cabeceiras 
município. Ele terminou lesionado com um tiro no peito esquerdo, outro no pescoço, uma provável facada no maxilar e morreu no local. Saiu lesionado com um tiro na nádega o cunhado da vítima, Francisco Elvis de Sousa Rocha, de 19 anos.

Este reside, igualmente, no Sítio Cabeceiras e foi socorrido para o Hospital São Vicente de Paulo pelo Sargento Julião e os Cabos Iran e Rodrigues. Segundo testemunhas, as vítimas estavam no estabelecimento quando dois homens chegaram em uma moto atirando. Os Soldados Joel Ferreira, Leonardo e Fernandes isolaram a área do crime e receberam do pessoal do IML (Instituto Médico Legal) um facão, três cartuchos deflagrados e um intacto encontrados com Alex.



Ceará tem feriado inédito previsto para março

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Fonte O Povo

Pela primeira vez, feriado de 25 de março, instituído em 2011 por meio de emenda constitucional, cairá em um dia útil (Foto: Deivyson Teixeira/O Povo)



Desde o ano passado, o 25 de março tornou-se feriado no Estado. A data remete ao dia da abolição oficial da escravidão no Ceará, que, em 2012, caiu em um domingo. Emenda constitucional, de autoria do deputado estadual Lula Morais (PCdoB), aprovada em dezembro de 2011, na Assembleia Legislativa, instituiu o dia. Pela primeira vez desde que foi criado, o feriado será comemorado em um dia útil - a segunda-feira anterior ao feriado da Semana Santa, em 29/3.

Espécie de “pai” do feriado, o deputado Lula Morais destaca a importância de relembrar a data. Para o deputado, o dia refere-se ao pioneirismo do Ceará, “província que primeiro se movimentou no sentido da abolição”.

Segundo Lula Morais, o fato de o Estado haver se tornado o primeiro a abolir a escravidão em todo o País foi “tão relevante, que José do Patrocínio citava o Ceará como Terra da Luz e berço da liberdade”. Para o deputado, é motivo de orgulho ter sido autor da emenda. “É o cumprimento de um dever, de estar no parlamento e ser autor de uma emenda na Constituição que consagra de forma definitiva a data magna do estado do Ceará”, disse.

Críticas
Entretanto, historiadores cearenses criticam a instituição do feriado do dia 25 de março. Para o ex-diretor do Museu do Ceará e historiador Régis Lopes, a data “não tem importância histórica nenhuma” e a aprovação de uma emenda que determina um feriado nesse dia “mostra que os deputados têm que voltar a estudar História”.

“É uma data meramente simbólica. Se os deputados estudassem História, não teriam votado. É um retrato da ignorância, da falta do que fazer”, complementou Régis. Ele afirma que, para os historiadores, a data não tem significado de libertação. O historiador conta que, no Ceará, o escravo foi liberto porque tinha “pouca importância econômica”.

Lopes ainda afirmou que a data é oficial para a “história dos brancos”, pois os negros ainda continuavam a ser explorados na época. “Uma elite de brancos, com poucos escravos, começa a ler coisas que vêm da Europa e se sente mais humanizada, libertando os escravos. Toma pra si um fato que não foi de doação. Mais cedo ou mais tarde, isso ia acontecer”, argumentou.


Em luto, venezuelanos expressam dor nas ruas de Caracas após morte de Chávez

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Multidão lotou a praça Bolívar na capital do país durante a noite após o anúncio da morte do presidente venezuelano; episódios de violência isolados foram registrados no país Milhares de partidários do presidente Hugo Chávez tomaram as ruas de Caracas durante a noite de terça-feira (5) para expressar sua dor após a morte do líder de 58 anos . A Venezuela decretou sete dias de luto por Chávez, que governou o país latino-americano por 14 anos.

Chanceler da Venezuela: Cerimônia fúnebre de Chávez será sexta
Luto: Vice pede união, e venezuelanos choram e lamentam morte de Chávez
Chávez morreu na terça-feira (5) às 16h25 locais (17h55 em Brasília). Ele havia voltado a Caracas no dia 18 , após ter sido submetido em Cuba em 11 de dezembro a uma quarta cirurgia relativa a um câncer não especificado na região pélvica, que havia sido diagnosticado em junho de 2011 .
Seu corpo será levado em procussão até a Academia Militar em Caracas, onde permanecerá até o funeral na sexta-feira. Todas as escolas e universidades do país ficarão fechadas durante toda a semana.
Leia mais: Maduro assume interinamente; Venezuela convoca nova eleição em 30 dias
Governo: Saiba mais sobre o círculo de poder chavista
Desde a morte de Chávez, o clima nas ruas do país é de comoção, sobretudo em Caracas. No centro da capital, as pessoas caminham chorando, conversando ao telefone e comentando a notícia, que muitos dizem se esforçar para acreditar.
"Não pode ser. Chávez era a esperança do povo venezuelano. Era o líder, o irmão, o amigo, ele mudou nossa história. Não sei como vai ser agora", disse à BBC Brasil o professor Jonás Alcalá, visivelmente abalado.
Para ele, a "revolução bolivariana" liderada por Chávez durante 14 anos não termina com sua morte. "Ele lutou incansavelmente pelo país e nos deixou o caminho aberto para construir a pátria socialista, agora depende de nós", afirmou.
Cronologia 1: Chávez e sua luta contra o câncer
Cronologia 2: Veja os principais momentos da trajetória política de Hugo Chávez
O comerciante Pedro Contreras, ao telefone, tentava acalmar a filha recém informada da morte do presidente. "Vamos manter a calma filha, a vida continua", dizia, consternado. "Ele era grande demais para ser mortal", comentou Contreras.
Multidão na Praça Bolívar
Uma multidão lotou a simbólica Praça Bolívar, em Caracas, após a confirmação da morte de Chávez. Tristeza, lágrimas, cantos e palavras de ordem dominam o ambiente. Cada um trouxe consigo camisetas com a estampa do presidente, bandeiras e cartazes.
Reações:
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"Queremos recordar aqui a memória de nosso comandante. Hoje temos pátria e é graças a ele. Viva Chávez", gritou um manifestante. Em lágrimas, a simpatizante Eva Ruiz dizia sentir como se fosse a morte de um familiar. "Ele era nosso pai, irmão, amigo. É muita dor para todo esse povo que despertou graças a ele", afirmou.
No leste da cidade, reduto da oposição, alguns motoristas, ostentando grandes caminhonetes, tocavam a buzina com ânimo, comemorando a notícia. Diaristas que deixavam seus trabalhos caminhavam apressadas rumo à estação de metrô. "Estou arrasada", disse Maria Hernandez, com lágrimas nos olhos, correndo para por voltar para casa.
O dentista Daniel Pérez também tinha pressa em voltar para casa. "Imaginava que isso já tinha acontecido. Pelo menos agora acabarão os rumores", afirmou Pérez. O hermetismo com o qual foi tratada a doença do presidente, até o final, abriu caminho para uma série de rumores.
Medida: Venezuela expulsa dois diplomatas dos EUA em meio à piora da saúde de Chávez
Opositor, o dentista afirma não temer cenários de desestabilização, ao reconhecer que Chávez "deixou tudo preparado" para evitar qualquer tentativa de golpe ou desordem social. "Há um governo consolidado há 14 anos e isso temos que reconhecer", afirmou.
Anúncio da morte
A doença de Chávez impediu que o presidente tomasse posse em 10 de janeiro , depois de ter sido reeleito ao poder em outubro . 
Com voz embargada e lágrimas escorrendo em seu rosto por diversas vezes, o vice-presidente Nicolás Maduro anunciou a morte do presidente "após uma dura batalha contra uma doença por quase dois anos" em um pronunciamento à TV. "Não vamos deixar existir fraqueza, nem violência. Que não haja ódio. Em nossos corações só deveremos ter um sentimento: amor."
O vice acrescentou que tropas e agentes policiais estarão nas ruas para "garantir a paz". Em comunicado, o Exército se comprometeu em permanecer leal a Maduro, que assume interinamente a presidência, e ao parlamento.
Episódios de violência isolados foram registrados após a morte de Chávez. Tendas de estudantes que pediam informações mais claras sobre as condições de saúde do presidente foram queimadas. Ninguém ficou ferido.
Futuro da Venezuela
Maduro assumirá o comando do país interinamente e, daqui a 30 dias, convocará eleições gerais , segundo informou o chanceler Elías Jaua.
"Está muito claramente estabelecido o que acontece, e o que sempre defendemos, agora que se produziu uma ausência absoluta, assume o vice-presidente da República como presidente e se convocam novas eleições nos próximos 30 dias", disse Jaua em comentários televisionados, não deixando claro se a votação ocorre daqui 30 dias, como previsto pela Constituição.



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