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sábado, 11 de junho de 2016

Polícia investiga participação de adolescentes em abuso sexual de aluno em Fortaleza

Malvinas News Nosso portal de notícias
Polícia
"Estupro de Vulnerável" 

O estupro de um menino de nove anos, ocorrido
 supostamente dentro
 da Escola Municipal Gabriel Cavalcante,
no bairro Presidente Kennedy, em Fortaleza.
(Foto: Helen Santos)
O estupro de um menino de nove anos, ocorrido supostamente dentro da Escola Municipal Gabriel Cavalcante, no bairro Presidente Kennedy, em Fortaleza, pode ter tido a participação de adolescentes. Na sexta-­feira (10), foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) o Boletim de Ocorrência (B.O) registrado pela mãe da vítima na última segunda-­feira (6) na Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa). 

De acordo com informações obtidas junto a fontes da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), será instaurado um Relatório Policial para apurar o ato infracional de estupro de vulnerável. Caso seja confirmada a participação de algum adolescente, ou seja, de alguém com idade acima de 12 anos e menor de 18, poderá ocorrer, mediante determinação judicial da 5ª Vara da Infância e do Adolescente, o recolhimento dos agressores a alguma unidade socioeducativa para jovens em conflito com a lei. 

Caso os envolvidos tenham idades abaixo de 12 anos, o processo seguirá para o Conselho Tutelar do Município. Nesta situação, se assim comprovada, os agressores não seriam apreendidos, mas passariam por acompanhamento do Conselho. A Polícia, contudo, inicia as investigações partindo da possibilidade de haver o envolvimento de, além dos meninos com idades entre nove e onze anos citados pela mãe da vítima quando do registro do Boletim de Ocorrência, pelo menos um outro menino, de 13 anos de idade.

Apesar desta primeira linha de apurações, os investigadores dizem que não descartam nenhuma possibilidade ainda. Além do Boletim de Ocorrência, também foi encaminhado para a DCA na sexta-­feira o laudo preliminar do exame de corpo de delito feito pela vítima na Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), ainda na segunda-feira em que foi vítima do abuso. 

O documento, que ainda não foi finalizado, já confirma, embora de maneira preliminar, que houve, de fato, a violência sexual consumada.

A mãe do garoto conta que já está marcado, inclusive, um novo depoimento dela à Polícia. Ela irá na DCA na próxima semana. 

A reportagem opta por omitir o dia e horário informados. Segundo a mulher, o filho está tentando retomar a rotina, em adaptação à nova escola em que teve de ser matriculado, às pressas, após o ocorrido. "Ainda não conseguimos levá ­lo a uma psicóloga, mas estamos marcando. Será acompanhado em um Centro de Atenção Psicossocial (Caps)", afirmou. Denúncia Na última quinta-­feira, o jornal noticiou a denúncia feita pela mãe do menino. 

Ela afirma que o filho foi violentado sexualmente dentro da Escola Municipal Gabriel Cavalcante, no bairro Presidente Kennedy, em Fortaleza, na segunda-­feira. Os agressores, conforme contou, seriam alunos da mesma escola. Inicialmente, o menino teria dito aos pais que as idades dos que o agrediram eram entre nove e onze anos, e estariam no número de cinco. Conforme a família, o garoto é especial e faz uso de remédios ´controlados´, além de sofrer.

bullying. Segundo ela, comunicou os fatos à direção da escola, que não teria tomado qualquer ação que resultasse no impedimento das agressões. Quando o pai foi buscar o menino no colégio, na segunda-feira, encontrou a criança na rua, retornando sozinha da escola, aos prantos. 

O homem voltou à instituição com o garoto, mas encontrou os portões já fechados. 

Em casa, com a mulher, constatou que o garoto estava com as roupas íntimas sujas de sangue e fezes. Aos pais, o menino disse que os colegas "fizeram coisa feia", referindo-­se com estas palavras ao abuso sexual. Após contato com o Conselho Tutelar, o casal levou a criança à Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), para a realização do exame de corpo de delito. "O médico confirmou o que nós sabíamos. 

Informalmente ele revelou: nosso filho foi estuprado", relatou a mãe da vítima. O caso ocorrido na última segunda-­feira não é o primeiro registrado em escola pública no bairro Presidente Kennedy. Uma outra mãe, de identidade preservada, relatou que o filho sofreu tentativa de estupro dentro da Escola Municipal Professor Joaquim Francisco de Sousa Filho, no mesmo bairro. 

Segundo a mulher, o filho dela tinha 11 anos e sofria bullying naquela instituição. O estopim, foi quando cinco outros meninos, de idades similares, o agrediram dentro da escola. 

"Tentaram violentar meu filho com um cabo de vassoura. Baixaram o calção dele e colocaram as partes íntimas na boca dele. Na época, busquei o Conselho Tutelar.

Registrei o caso e levei ele para fazer exame, que constatou mesmo só a tentativa do estupro. É muito chato, deixar o filho no colégio, pensando que ele está seguro, e não está. Não quis colocar o caso pra frente por não querer constranger o meu filho. 

Mas foi muito ruim, uma situação muito complicada. Quando vi esse outro caso, passou um filme na minha cabeça, chorei. 

Lembro do que passei. A gente, que é mãe, não quer o mal para filho de ninguém". Acerca do caso ocorrido mais recente, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou, em nota enviada à reportagem, "que está tomando todas as providências cabíveis para apurar a denúncia". 

Disse também que "tanto o aluno como a família e a escola estão sendo acompanhados pela Célula de Mediação Social da Secretaria". A Pasta reforça, por fim, que "o caso foi encaminhado para o Conselho Tutelar".

Fonte: Diário do Nordeste


Prefeitos acusados irão tentar a reeleição

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Política
"Inelegíveis"

Cirilo Pimenta, de Quixeramobim,
foi um dos que foram afastados
 do cargo por iniciativa de
representantes do Ministério Público.
Raimundo Macêdo (Raimundão),
de Juazeiro do Norte,
 foi outro retirado da Prefeitura
por suposto desvio de recursos,
segun (Foto: José Leomar e Reprodução)
Nenhum dos prefeitos cearenses, apontados como infratores e por isso foram temporariamente afastados por ordens judiciais liminares, até aqui perdeu o direito de disputar um novo mandato. 

Lamentável. Mas, eles, e outros que porventura tenham desviado dinheiro público ou atentado de qualquer modo contra a legislação vigente, só se tornariam inelegíveis se condenados por um colegiado. 

Duvida­ se, agora, até se todos os execrados pelas buscas e apreensões, retirados à força de seus gabinetes e apontados como malfeitores, tenham sido denunciados à Justiça. 

O deputado Manoel Santana, ex­prefeito de Juazeiro do Norte de 2009 a 2012, só no mês passado o foi, ao juízo daquela cidade, pelos crimes a ele atribuídos no período do mandato. 

O que dirá o representante do Ministério Público estadual, atuando no Eleitoral, quando for compelido, já a partir do mês de agosto, a emitir o seu parecer nos autos do pedido de registro da candidatura de qualquer dos políticos que, no sentimento dos eleitores, por terem sido veementemente acusados da prática de atos e ações deploráveis quanto à moral, à ética, aos bons costumes, e por tudo mais afrontosas às leis vigentes? 

Para ser fiel ao ordenamento jurídico, haverá de ser favorável à efetivação do registro.
Do contrário, só novas falsas expectativas poderá produzir. Ao cidadão, defensor da moralidade, apoiador da Lava Jato pela expectativa de no seu curso e do seu empós vê surgir uma nova ordem, só restará o sentimento da frustração. 

Liminares 

Os prefeitos de Quixeramobim, Cirilo Pimenta, e de Juazeiro do Norte, Raimundo Macêdo (Raimundão), por vários dias, já faz tempo, no curso de seus mandatos, foram afastados judicialmente das respectivas prefeituras sob a alegação do cometimento de vários ilícitos.

Os dois ganharam as manchetes. Tão graves seriam os crimes apontados que ambos só conseguiram retornar aos cargos por decisões liminares do Superior Tribunal de Justiça (STJ). No Tribunal de Justiça do Ceará, as decisões dos juízes foram mantidas. 

Esses dois casos, pela importância dos dois municípios, bem podem servir de amostragem para os demais tanto quanto às denúncias, se elas de fato existiram, ou quanto à condenação ou absolvição. 

Não é demais se reclamar celeridade para o julgamento dos processos gerados pelos crimes contra a sociedade, perpetrados por agentes públicos nas três esferas de Poder. 

Não se defende qualquer açodamento na investigação, na produção de provas, ou em qualquer fase do feito. 

Mas, convenhamos, se esperar por um, dois ou mais anos, após uma busca e apreensão para ser o agente público suspeito denunciado, depois se aguardar um longo tempo para se ter notícia da conclusão da instrução e se conhecer a decisão final do processo, na instância inicial, fica muito difícil de se explicar tal morosidade ao contribuinte que, como deve ser reconhecido, paga bem aos responsáveis por tanta demora. 

Listas

O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Aroldo Cedraz, na quinta-­feira última, entregou ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, uma lista com milhares de nomes de gestores ou ex-­gestores brasileiros (do Ceará são 257), sem embargo às dos Tribunais de Contas do Ceará e dos demais estados, cujas prestações de contas da aplicação de recursos da União estão sob suspeita de não terem sido de acordo com as leis.

A cada dois anos, os Tribunais fazem essas listas para permitir que as candidaturas de qualquer dos que delas fazem parte possam ser impugnadas. Não deixa de ser um importante documento, apesar das suas falhas, dentre elas a inclusão de mortos. 

Para a Justiça Eleitoral, as listas acabam rendendo pouco, pois inúmeros casos, apesar da sua longevidade, não foram julgados e, consequentemente, por não terem gerado condenação, não garantem a inelegibilidade de quem deu causa a tais malfeitos. Politicamente, no entanto, as listas geram apenas discussões entre os adversários políticos, pois não sensibilizam as lideranças partidárias a efetuarem o almejado pela sociedade que seria negar legenda a todos os motivadores de suspeitas quanto ao zelo com os recursos públicos. 

Sinalizar 

Neste momento da vida nacional, com o generalizado descrédito dos políticos, os dirigentes das agremiações partidárias deveriam sinalizar que estão atentos aos reclamos populares e escolherem melhor os filiados interessados em ter mandatos legislativos e executivos. 

Existem pessoas de bem nas muitas das legendas com registro oficial no País. Esses eleitores, no entanto, por não compactuarem com sujeiras, acabam preteridos pelos de comportamento e moral frágeis, restando aos eleitores, com as devidas ressalvas, uma parte espúria, do mesmo nível daqueles responsáveis pelas mazelas dos nossos governos e parlamentos hoje reprovados em todos os espaços de convivência social.

Fonte: Diário do Nordeste


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Sargento Farias foi executado a tiros na manhã desta sexta­feira no bairro Santa Tereza

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Polícia
"Execução" 

O Sargento reformado da Polícia Militar,
 José Farias do Nascimento, de 72 anos,
foi executado a tiros na manhã desta sexta ­feira
(Foto:Reprodução)
Demontier Tenório
O Sargento reformado da Polícia Militar, José Farias do Nascimento, de 72 anos, foi executado a tiros de revólver por volta das 09 h 30 min desta sexta-feira dentro de um estabelecimento comercial em Juazeiro do Norte. 

O Sargento Farias trabalhou como taxista na Praça Padre Cícero e tinha sido afastado da atividade por uma decisão da entidade que congrega a categoria em virtude de alguns conflitos. “Zé Taxista”, como era conhecido não percebeu que estava sendo seguido por seu algoz enquanto dirigia uma pick up Ford Courier de cor preta.

O sargento reformado parou na Rua São Paulo e adentrou o estabelecimento Baiano das Baterias que funciona no número 2.416 no bairro Santa Tereza como se fora comprar algo. O acusado fez o mesmo e, dentro do imóvel, sacou um revólver e começou a atirar na cabeça da vítima pelas costas atingindo­ com três tiros. 

O ex-­policial militar morava na Rua Santa Clara no bairro Salesianos e ainda tentou correr, mas não deu tombando morto na porta da loja, enquanto o assassinou fugiu em alta velocidade numa moto Honda Bros de cor preta e sem placa.

A polícia esteve no local e ainda diligenciou sem o êxito de localizar o autor dos disparos. O corpo do Sargento Farias foi levado para necropsia no IML (Instituto Médico Legal) logo a pericia feita na área por Antonio Barbosa. 

Foi o sexto homicídio do mês de junho em Juazeiro e o 62º  do ano no município. O último aconteceu no final da noite desta quinta-­feira tendo como vítima o morador de rua Cícero Neco da Silva, de 42 anos. O crime aconteceu na Avenida Padre Cícero, em frente ao número 1693, no bairro Salesianos e teve como autor outro morador de rua Claison Domingos dos Santos, de 24 anos, o “Kaká” que está preso. 

Cícero foi morto com três facadas no pescoço e os dois já tinham passagens pela polícia.

Informações: Site Miséria


Três cearenses estão entre as vítimas de acidente com 18 mortes em SP

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Estado
"Vitimas da Tragédia em São Paulo"

Maria Wdirlania Macedo de Souza, de 22 anos,
cursava Ciências Contábeis; Daniela Dias,
24 anos, estudante de arquitetura;
 Damião Nunes, 33 anos, trabalhava
como pedreiro e estudava engenharia civil
(Foto: Reprodução/Facebook)
Três cearenses estão entre os mortos na tragédia que vitimou 18 pessoas em São Paulo, na noite da última quarta-feira (8). 

O ônibus que fazia o fretamento de estudantes universitários tombou na altura do km 84 da rodovia Mogi Bertioga, entre as cidades paulistas de Biritiba ­Mirim (região metropolitana) e Bertioga (litoral).

Daniela Aparecida Mota Dias e Maria Maceno de Souza são primas, nascidas em Canindé, e moravam com a família em São Paulo, onde cursavam faculdade. Já Damião Braz dos Santos, natural de Mauriti, era pedreiro e estudava Engenharia Civil na Universidade Braz Cubas. 

Maria Maceno cursava Ciências Contábeis na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e estagiava em uma empresa de contabilidade.

 Daniela trabalhava em um hotel e estudava Arquitetura e Urbanismo na mesma instituição. Segundo a prima das cearenses, Soraia Masceno, as duas tinham uma rotina agitada, trabalhavam o dia inteiro e iam à noite para a aula. 

"Elas chegavam em casa por volta de 23h30, meia noite. Quando tinha trânsito, elas chegavam ainda mais tarde", contou a prima. Soraia revelou que o velório das duas jovens será em Barra do Una, no município de São Sebastião, e o enterro está previsto para ocorrer na manhã de hoje. 

As duas estudantes foram morar em São Paulo com a família ainda crianças e, nos últimos anos, visitaram os familiares que moram no município de Salitre, próximo a Canindé. Segundo a prima das jovens, todos estão abalados com a fatalidade. 

"Eram ótimas primas, ótimas filhas e ótimas irmãs". Já Damião trabalhou por oito anos como cozinheiro de um hotel, mas pediu demissão há cerca de três anos para poder fazer faculdade. 

O primo do cearense, Orlando Xavier, contou que o estudante era um "lutador" que saiu muito jovem da cidade de Mauriti para viver no litoral de São Paulo, onde conheceu a mulher Juliana Xavier dos Santos, 34. 

O casal estava junto havia mais de 15 anos e tinha um filho de 12 anos. O sepultamento de Damião também irá ocorrer em São Paulo. 

De acordo com uma amiga da família, os pais do cearense viajaram para a cidade paulista para se despedir do filho. Na noite de ontem, os estudantes da Universidade de Mogi das Cruzes prestaram homenagens aos universitários mortos na tragédia.

A instituição divulgou nota em que solidariza com as famílias das vítimas e decretou luto oficial de dois dias. A Universidade Braz Cubas também decretou luto oficial e suspendeu as atividades até hoje. 

Veículo desgovernado O ônibus da empresa União do Litoral, fretado por estudantes e aparentemente desgovernado, invadiu a pista contrária, atingiu em cheio uma rocha, capotou e se arrastou por alguns metros com a capota virada para baixo. 

Havia 35 pessoas no veículo. Morreram 17 estudantes, com idades entre 18 e 43 anos, e o motorista, Antonio Carlos da Silva, 37. 

Outras 17 pessoas estão feridas, sendo ao menos cinco delas em estado grave. Segundo o delegado Fábio Pierri, o ônibus estava acima da velocidade permitida, de 60 km/h, mas a polícia ainda apura outros fatores que podem ter contribuído para o acidente, inclusive a perda de freio. 

Tanto o presidente interino Michel Temer como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, lamentaram o acidente e a dor das famílias.

Fonte: Diário de Nordeste



Vistoria feita na tarde de quinta­feira encontrou grande quantidade de material ilícito na cadeia de Barbalha ­

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Polícia
"Nova Vistoria"


Material apreendido em diversas celas
 da cadeia pública de Barbalha
(Foto: Reprodução)
Uma nova vistoria realizada na cadeia pública de Barbalha por volta das 15 horas desta quinta-feira terminou por encontrar grande quantidade de material ilícito nos cárceres, que funciona no Conjunto Nassau às margens da CE ­060 que liga os município de Barbalha á Jardim.

A operação foi coordenada pelo Major Adailton da Silva, Comandante da Companhia Militar do município, e 10 agentes penitenciários. Durante duas horas de averiguações, foram encontrados nas mais diversas celas oito aparelhos celulares com baterias e chips, oito baterias para celulares, duas placas de celulares, um adaptador de cartão de memória, quatro ganchos para pescar rebolo e mais quatro unhex. Além disso, oito carregadores de celulares, três fones de ouvido, cinco cachimbos destinados ao uso de crack, uma tesoura, 14 cossocos, um imã para pescar cossocos e cinco ventiladores que serviam para esconder celulares.

A ação teve o apoio do Sargento Sílvio e Soldados Vanúcio, Júlio e Washington do RAIO; dos Sargentos Pita e Bezerra, o Cabo David e o Soldado Calixto da FTA de Juazeiro; do Sargento Adolfo e os Soldados Vieira e Duarte da FTA de Barbalha; o Subtenente Iran e o Soldado Lucena do POG juntamente com os Sargentos Rodrigues, Damasceno, Leite e Siclésio no apoio. Todo o material apreendido foi entregue ao diretor da Cadeia Pública para a adoção das providências.

Com Informações: Site Miséria


PROCAP denuncia prefeito de Juazeiro do Norte por crime de fraude em licitação

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Política
"Fraude em Licitação"


A Procuradoria de Justiça dos crimes contra a Administração Pública (PROCAP), do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), denunciou o prefeito de Juazeiro do Norte, Raimundo Antonio de Macedo, e o ex-secretário de Saúde do Município, José Damásio Soares Costa, por fraude em dispensas indevidas de licitações. Após contratar diretamente com empresas sem licitação, o Município pagou valores superfaturados em relação a medicamentos, gêneros alimentícios e outros produtos, totalizando um prejuízo ao erário municipal no valor de R$ 209.430,59.
As investigações foram iniciadas pelo Ministério Público Federal em Juazeiro do Norte, que denunciou o prefeito Raimundo Macedo por improbidade administrativa. A PROCAP entrou na investigação criminal, constatando que em 7 de janeiro de 2013 foi editado o Decreto Nº 002/2013 que determinou a suspensão de todos os contratos administrativos em vigor para realização de auditoria, oriundos do quadriênio 2009-2012. Dentre as suas justificativas, encontra-se a de que “foi verificada a ausência de produtos essenciais, como medicamentos e material médico-hospitalar, alimentação para Hospitais e Casa Abrigo, combustível e material de limpeza”.
“A partir daí e sem maiores especificações ou considerações sobre cada uma das falhas que legitimariam o estado de emergência e a suspensão de todos os contratos do quadriênio anterior, deflagrou-se uma série de processos de dispensa de licitação que resultaram na contratação de empresas muitas vezes inidôneas e por valores superiores aos anteriormente praticados, causando evidente dano ao erário”, explica a coordenadora da PROCAP, procuradora de Justiça Vanja Fontenele. Os dois denunciados, ao dispensarem indevidamente licitações, promoveram o desvio de dinheiro público do Município de Juazeiro do Norte em proveito de terceiros
 
Ficou constatado que empresas que anteriormente prestavam serviço via licitação, após a suspensão dos contratos foram diretamente contratadas, através de dispensa, para o fornecimento de materiais similares. Tais fatos causaram dano ao erário, visto que a cobrança, pelos bens fornecidos na dispensa, deram-se em montante superior aos praticados precedentemente.
 
Para a equipe da PROCAP, não resta conclusão diversa senão a de que houve fabricação da situação emergencial, com a deflagração de dispensas indevidas e direcionamento de contratação em evidente prejuízo ao erário.
Fonte MPCE


quinta-feira, 9 de junho de 2016

Feminicídio: corpo de Rayane Alves encontrado e ex-namorado assume assassinato

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Polícia
"Caso Rayane"

Rayane está desaparecida desde o dia 19 de março.
(Foto: Reprodução)
Demontier Tenório
“Meu sonho era olhar para trás e ver Rayane chegando e bem sorridente. Agora, o desejo é que a justiça seja feita, pois isso não pode ficar impune. É uma dor que jamais vou superar e sempre lembrarei dela”. O depoimento da doméstica Maria Antonina Alves Machado, de 44 anos, a “Nina”, mãe da jovem Rayane Alves Machado, de 24 anos, desaparecida de Crato desde o dia 19 de março, evidencia que a esperança de encontrá ­la viva já se esgotou. A garota trabalhava em um restaurante e residia na Vila São Bento naquele município. De acordo com as investigações, ela teria sido morta a golpes de faca e o corpo atirado no leito do Rio São Francisco no município de Belém do São Francisco a uma distância de 225 Km em relação ao Crato. Pelo menos essa é a conclusão das investigações conforme revelaram os Delegados de Polícia Civil, Diogo Galindo e Kamila Brito, numa entrevista coletiva concedida esta tarde à Imprensa do Cariri. Hoje pela manhã uma pessoa foi presa e está recolhida à Cadeia Pública de Crato por força de um mandado judicial.
Maria Antonina, mãe da jovem Rayane
(Foto: Reprodução)
Trata­ se de Saulo Lopes Custódio, de 30 anos, que é caminhoneiro e tinha um relacionamento amoroso com Rayane a qual desapareceu momentos após deixar o trabalho, sendo vista pela última vez por volta de meia noite do dia 19 de março na entrada da Vila São Bento. No depoimento que prestou à polícia esta manhã, ele nega envolvimento no crime, mas os delegados confessaram o convencimento, inclusive da própria autoria material apontando fortes indícios.
Saulo Lopes Custódio, de 30 anos.
(Foto: Reprodução)
O principal deles seria uma testemunha ocular, mas a polícia de Crato não se dá por satisfeita e, nesta sexta-­feira, uma equipe da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) retorna à Belém de São Francisco em busca de outras testemunhas para robustecer ainda mais o Inquérito Policial presidido pela Delegada Kamila Brito. As investigações começaram desde o desaparecimento da garota e tiveram toda a colaboração dos familiares de Rayane e do Conselho da Mulher de Crato.
De acordo com o Delegado Diogo Galindo, houve quebra de sigilos solicitada pela polícia e prontamente deferida pelo poder judiciário. Além disso, mais de dez depoimentos e algumas pessoas até três vezes. Mas, para a polícia, existe uma testemunha chave que presenciou tudo e estava no momento de execução da jovem cratense. Ela teria sido raptada por Saulo e colocada à força dentro do seu carro quando este partiu na direção do Pernambuco, onde trabalha carregando carvão.
A garota tencionava por fim ao relacionamento e existem depoimentos citando que a mesma se queixava em relação ao modo agressivo de Saulo. No dia do crime, este discutiu com ela e teria tentado fazer sexo à força com a garota na beira do Rio São Francisco ante a discordância de Rayane. 
Delegados Diogo Galindo e Kamila Brito.
(Foto: Reprodução)
Momentos depois, o acusado teria desfechado golpes de faca no peito e abdômen da mesma e a levou nos braços durante a madrugada para jogar no leito do rio segundo o que apurou a polícia. O corpo está sendo procurado no manancial e arredores. Para a polícia, Saulo costumava adotar um comportamento com requintes de crueldade e suspeito de envolvimento em um homicídio no Crato o que está sendo igualmente investigado. Na DDM, a Delegada Kamila Brito diz que o histórico do caminhoneiro não é bom e ali responde cinco procedimentos por lesão corporal e até chegou a fraturar o nariz de uma de suas vítimas. S
obre o caso Rayane, uma equipe da Delegacia da Mulher de Crato já tinha ido ao município pernambucano quando ainda existiam rumores em torno de um suposto cárcere privado e a vontade era encontrar Rayane com vida. Kamila citou, também, o trabalho desenvolvido pela titular da DDM de Juazeiro, Deborah Gurgel. A polícia pretende ainda fazer acareações e novas diligências apesar da consideração, no momento, de que os indícios da autoria já são suficientes.
Fonte: Site Miséria


Nota de Falecimento

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Local
"Utilidade Publica"


A família de João Teixeira de Luna "Din dim", informa seu falecimento, o corpo estar sendo velado no centro de velório Anjo da Guarda, e ao mesmo tempo convida a todos para missa de corpo presente as 16 horas na igreja do rosário em Barbalha. E em seguida o sepultamento no cemitério Santo Antônio.

A família enlutada agradece a todos que se fizerem presente á este de fé, e de solidariedade cristã. 



Mulher de Eduardo Cunha se torna ré na Lava Jato

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Política
"Juiz Federal Sergio Moro"

O juiz federal Sérgio Moro aceitou
 a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal
(MPF) contra Cláudia Cruz
(Foto: Reprodução)
 juiz federal Sérgio Moro aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a mulher do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Cláudia Cruz.  Com isso, ela se torna assim ré nas investigações da Operação Lava Jato, que foi desmembrada pelo Supremo Tribunal Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). 
 
O processo se trata de contas bancárias secretas mantidas de forma ilegal na Suíça sem declaração à Receita Federal. Ela foi denunciada pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas envolvendo valores provenientes de desvios na Diretoria Internacional da Petrobras.

Cruz fez compras de luxo no exterior com cartão de crédito vinculado à conta em nome da offshore. "Outra parte dos recursos foi destinada para despesas pessoais diversas da família de Cunha, entre elas o pagamento de empresas educacionais responsáveis pelos estudos dos filhos do deputado afastado, como a Malvern College (Inglaterra) e a IMG Academies LLP (Estados Unidos)", diz a PGR.
O texto diz, ainda, que "Cláudia tinha plena consciência dos crimes que praticava e é a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça, por meio da qual pagou despesas de cartão de crédito no exterior em montante superior a US$ 1 milhão num prazo de sete anos (2008 a 2014), valor totalmente incompatível com os salários e o patrimônio lícito de seu marido".
As contas de Eduardo Cunha escondidas no exterior eram utilizadas para, em segredo a fim de garantir sua impunidade, receber e movimentar propinas, produtos de crimes contra a administração pública praticados pelo deputado hoje afastado da presidência da Câmara. Por meio da mesma conta Köpek, a acusada também se favoreceu de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milhão que seu marido recebeu para "viabilizar" a aquisição, pela Petrobras, de 50% do bloco 4 de um campo de exploração de petróleo na costa do Benin, na África, em 2011.
Os recursos que aportaram na conta de Cláudia Cruz foram utilizados, por exemplo, para pagar compras de luxo feitas com cartões de crédito no exterior. Parte dos gastos dos cartões de crédito, que totalizaram US$ 854.387,31, foram utilizados, dentre outras coisas, para aquisição de artigos de grife, como bolsas, sapatos e roupas femininas. Outra parte dos recursos foi destinada para despesas pessoais diversas da família de Cunha, entre elas o pagamento de empresas educacionais responsáveis pelos estudos dos filhos do deputado afastado, como a Malvern College (Inglaterra) e a IMG Academies LLP (Estados Unidos).
Cláudia ainda manteve depósitos não declarados às repartições federais na offshore Köpek em montante superior a US$ 100 mil entre os anos de 2009 e 2014, o que constitui crime contra o sistema financeiro nacional.
 Mais denunciados
Também são acusados nesta denúncia Jorge Luiz Zelada, ex-diretor da Área Internacional da estatal petrolífera, pelo crime de corrupção passiva; João Augusto Rezende Henriques, operador que representava os interesses do PMDB no esquema, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas; e Idalecio Oliveira, empresário português proprietário da CBH (Companie Beninoise des Hydrocarbures Sarl), pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Procuradores comprovaram a partir de documentos enviados pelo Ministério Público da Suíça ao Brasil, informações obtidas por meio das quebras de sigilo bancário e fiscal e depoimentos de colaborações premiadas, o pagamento de propina num total de US$ 10 milhões (cerca de R$ 36 milhões) para que a aquisição do campo de petróleo na África fosse concretizada. O negócio foi fechado em US$ 34,5 milhões, o que significa que quase um terço do valor total foi destinado a pagamento de vantagem indevida.
Entre os beneficiários da propina está o deputado afastado Eduardo Cunha, que tinha participação direta na indicação e manutenção de cargos na Diretoria Internacional da estatal, e que atuou de modo consistente para que o negócio fosse fechado. Para que o pagamento fosse efetuado sem deixar lastros, foi estruturado um esquema para que a propina passasse por diversas contas em nome de "laranjas" (empresas offshores sediadas em paraísos fiscais) antes de chegar nos destinatários finais e de ser convertido em bens.
 Caminho
O caminho do dinheiro começa no pagamento da Petrobras à petroleira CBH, que controlava o campo de petróleo na África. Em 3 de maio de 2011 a estatal brasileira transferiu US$ 34,5 milhões (R$ 138.345.000,00) para a empresa e, na mesma data, houve a transferência de US$ 31 milhões da CBH para Lusitania Petroleum, uma holding de propriedade de Idalecio de Oliveira que, abrange, entre outras empresas, a própria CBH.
No dia 5 do mesmo mês a Lusitania depositou, em favor da offshore Acona, de propriedade de João Augusto Rezende Henriques, operador do PMDB no esquema da Petrobras, US$ 10 milhões, que já haviam sido combinados como pagamento de vantagem indevida. Da offshore Acona, 1.311.700,00 de francos suíços foi depositado na conta Orion SP, de propriedade de Cunha, por meio de cinco transferências bancárias entre os dias 30 de maio e 23 de junho de 2011.
Para dar continuidade ao estratagema criminoso e dificultar a identificação dos recursos ilícitos por parte das autoridades, em 11 de abril de 2014 a offshore Orion SP repassa para a conta Netherton, cujo beneficiário final também era Eduardo Cunha, 970.261,34 mil francos suíços e 22.608,37 (euros). Na sequência, em agosto de 2014, houve a transferência de US$ 165 mil da conta Netherton para a offshore Köpek, em nome de Cláudia Cruz.
A conta Köpek, que desde 2008 já era abastecida por recursos de vantagens indevidas provenientes de outras contas secretas titularizadas por Eduardo Cunha, realizou pagamentos das faturas de cartão de crédito da American Express entre 2008 e 2012 e da Corner Card, entre 2012 e 2015. Todos os pagamentos são objeto da denúncia.
Segundo as investigações, o restante do valor da propina paga pela CBH para fechar o negócio com a Petrobras (algo em torno de US$ 8,5 milhões) e que foi depositado na conta Acona, de João Augusto Rezende Henriques, foi distribuído para diversas outras offshores cujos beneficiários ainda não foram identificados, havendo suspeitas de que outros agentes públicos receberam propinas nessa operação.
 Corrupção sistêmica
Os procuradores da Força Tarefa ressaltam que "as provas que embasaram as acusações indicam a existência de um quadro de corrupção sistêmica encravado em praticamente todos os contratos da Diretoria Internacional da estatal, sendo que o pagamento de propina era a verdadeira "regra do jogo". A corrupção foi a um nível em que as provas indicam que um terço do valor do negócio foi reservado para pagar propinas. Isso mostra a necessidade de uma resposta institucional com reformas, dentre as quais a reforma política e as 10 medidas contra a corrupção".
Para a Força Tarefa, "as provas mostram que os denunciados desviaram dinheiro dos cofres da Petrobras, os quais têm sido objeto de aportes feitos a partir dos cofres da União. Em última análise, há evidências de que Eduardo Cunha e Cláudia Cruz se beneficiaram de recursos públicos que foram convertidos em bolsas de luxo, sapatos de grife e outros bens de uso privado."
Os procuradores ainda acreditam que as instituições devem dar resposta, cada uma em sua esfera de ação, para os graves fatos noticiados, pois o poder e a confiança depositados pelo povo e pelo Congresso sobre Eduardo Cunha foram por ele desviados de sua finalidade pública para enriquecimento privado. Em virtude da cisão do caso e da necessidade de analisar as provas dos crimes antecedentes praticados por Eduardo Cunha, a fim de que fosse possível formular juízo de acusação sobre Cláudia Cruz, foi possível afirmar na denúncia que há fortes provas de corrupção e lavagem por meio de contas no exterior cujos verdadeiros proprietários eram, segundo evidências muito consistentes, Eduardo Cunha e Cláudia Cruz.
Na denúncia, a força-tarefa da Lava Jato ainda pede nova prisão preventiva de João Augusto Rezende Henriques e a fixação do montante mínimo para reparação dos danos causados em US$ 10 milhões (R$ 36 milhões). As investigações prosseguirão em relação a Daniele Ditz, filha de Eduardo Cunha, e a outros investigados, Jorge Reggiardo e Luis Pittaluga, que atuaram como operadores para abertura da conta Netherton.
Fonte: O Povo Online


Sobrinha do mentor do furto ao Banco Central é presa após assalto em Quixeramobim

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Estado
"Assalto á Loja"

Suspeitos foram presos após a fuga (FOTO: Divulgação)
Ana Jéssica Alves, de 23 anos,
foi presa após participar de assalto a uma
loja de jóias no centro de Quixeramobim
(Foto: Reprodução)
A Polícia Militar do município de Quixeramobim, situado a 216 km de Fortaleza, prendeu na manhã desta quarta-feira (8) duas mulheres e um homem suspeitos de assaltarem uma loja de roupas e jóias no centro da cidade. O Tribuna do Ceará apurou que uma das jovens presas, identificada como Ana Jéssica Samuel Alves, de 23 anos, é sobrinha do líder do furto ao Banco Central, no Ceará, Antônio Jucivan dos Santos, o Alemão.
Os suspeitos foram identificados como: Áquila Vitória Américo Lima, 20 anos; Leandro Rodrigo Mendes, 19 anos; Ana Jéssica Samuel Alves, 23 anos; e uma adolescente de 17 anos, que não teve o nome divulgado.
De acordo com a PM, os suspeitos tentavam fugir da polícia em um carro da marca Celta de cor prata, quando um dos pneus do veículo estourou. “A Polícia foi eficiente e prendeu todos os suspeitos”, contou o delegado titular da delegacia do município, Salviano de Pádua.
Segundo o delegado, todos os suspeitos de cometerem a ação possuem antecedentes criminais. “Leandro e Áquila estão cumprindo pena em regime semi-aberto no município de Boa Viagem”, relatou o policial.
Medo de assaltos
De acordo com a empresária Jucimeire Barros, que teve a loja roubada, a situação foi tensa. “Chegou uma moça cedo, ela pediu pra ver sandália e disse que depois retornava. Uns 30 minutos depois ela retornou. Só que ela veio acompanhada de outra moça e um rapaz armado. Eles levaram muitos produtos. Relógio, roupas, jóias, perfumes”, conta. “Só não desisto mesmo porque é preciso. Mas o medo é grande”.
Fonte: Tribuna do Ceará


Acusado de assalto troca tiros com a PM no momento da fuga e tomba morto em Milagres

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Polícia
"Morto á Bala em Milagres"

Ezequiel Macedo dos Santos, foi morto ao
tentar assaltar uma perto de sua casa
(Foto: Reprodução)
Demontier Tenório
Exatos dez dias após e um novo homicídio foi registrado em Milagres, sendo, desta vez, numa troca de tiros entre policiais militares e um acusado de envolvimento com assaltos e o tráfico de drogas. 

Por volta das 9 horas desta quinta-­feira Ezequiel Macedo dos Santos, de 34 anos, que residia na Travessa Padre Cícero, 246 naquele município, tombou morto momentos após tentar assaltar uma loja perto de sua casa. 

A polícia chegou na hora e o acusado atirou para dispersar os PMs e conseguir furar o cerco. Houve revide quando Ezequiel caiu de sua moto e ainda foi socorrido ao hospital local, mas faleceu em virtude dos ferimentos à bala nas pernas e tórax. O parceiro que estava na garupa da moto conseguiu fugir e foi identificado apenas por “Júnior”. 

Recentemente, Ezequiel ganhou liberdade da cadeia pública de Milagres e, segundo a polícia, era acusado de assaltos a mão armada na cidade e respondia por crimes de porte e posse ilegais de arma de fogo. Além disso, era suspeito de ser um comparsa ativo de “Rafael”, apontado como um dos principais traficantes da região o qual está preso na Penitenciária Industrial e Regional do Cariri (PIRC) em Juazeiro.

 Em poder de Ezequiel, os policiais apreenderam uma pistola 765 tendo ainda cinco cartuchos intactos no carregador e uma moto Honda CG 150 de cor cinza, cuja placa OEZ­1424, inscrição de Sousa (PB), foi encontrada na casa dele juntamente com quatro trouxinhas de maconha e 21 pedras de crack. Foi o primeiro homicídio do mês de junho em Milagres e o terceiro do ano no município. 

O último aconteceu na noite do dia 30 de maio tendo como vítima Rogério Macário Belém, de 29 anos, morto com quatro tiros por dois homens que se aproximaram da vítima num carro de cor vermelha. O crime aconteceu perto da casa dele na Vila Padre Cícero às margens da BR­116 e Rogério ainda foi socorrido, mas faleceu a caminho do hospital. Ele era de Goiânia (GO) e não tinha passagens pela polícia.

Fonte: Site Miséria



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