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domingo, 28 de outubro de 2012

Madrugada sangrenta com dois homicídios em Barbalha-CE

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FONTE MISERIA

Corpo de Gevaldo alvejado com 9 disparos (Foto: Chinês/Agência Miséria


Na madrugada deste domingo (28), dois homicídios ocorreram na cidade de Barbalha-CE, um deles foi no Sítio Lagoa, onde Gevaldo da Silva Cruz, 45 anos, residente no Bairro Casas Populares, foi atingido por cerca de nove disparos de arma de fogo, por volta das 3 h 50.

 Segundo informações da Polícia, Gevaldo participava de uma festa na localidade e quando terminou o mesmo saiu com o sobrinho Robsom e se dirigiu para um bar próximo ao clube, ao chegar viram que o mesmo estava fechado, foi quando um veículo até agora não identificado se aproximou e efetuou os disparos. Gevaldo caiu morto no local e seu sobrinho foi atingido com um tiro na coxa sendo encaminhado para o hospital de Barbalha sem risco de morte.

Segundo a Polícia, Gevaldo já tinha passagem por tráfico de drogas. Outro fato, é que o mesmo havia saído da cadeia na última quarta-feira, onde foi preso por estar com 1 quilo de maconha.

Gevaldo estava nesse local quando foi assassinado (Foto: Chinês/Agência Miséria)


Já de manhã, uma mulher identificada pelo nome de Izaura Maria Rodrigues de Oliveira, 27 anos, foi encontrada morta no interior de um lava jato na Rua Juca Sampaio, em Barbalha.
Até agora não há informações sobre sua morte, que continua um mistério. Sob seu corpo, foi achada uma faca de cozinha que pode ter sido parte do homicídio.


Governo do Ceará contrata transporte de milho para o Estado

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ASSESSORIA DE IMPRENSA



MilhoO Governo do Estado do Ceará contratou, através de pregão presencial, realizado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), a empresa TDA para fazer o transporte de 4 mil toneladas de milho para o Ceará, de Porteirão, em Goiás, para os oito armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Sobral, Maracanaú, Crateús, Icó, Iguatu, Russas, Juazeiro do Norte e Senador Pompeu. O frete será custeado pelo Governo do Estado e custará R$ 400 por tonelada, totalizando um investimento de R$ 1,6 milhão.

O milho foi disponibilizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em virtude da estiagem. O Governador Cid Gomes adquiriu diretamente com o MAPA a disponibilização dessas 4 mil toneladas. “Nossa ideia é distribuir 500 toneladas para cada armazém da CONAB no interior, nesta primeira etapa”, afirmou o secretário do Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins.

Quando chegar ao Ceará, a saca de milho vai atender agricultores familiares, que possuem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) e produtores rurais para alimentar o rebanho. Para os agricultores familiares, a saca de 60 quilos será vendida a R$ 18,10 e para os demais produtores a R$ 21,00.

O secretário Nelson Martins informou também que após a publicação do resultado do pregão no Diário Oficial do Estado a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) vai agilizar a assinatura do contrato com a empresa para que o transporte aconteça o mais rápido possível. “Vamos mandar para Porteirão um representante para acompanhar o embarque da carga e esperamos atender aos armazéns da CONAB durante o mês de novembro”, concluiu o secretário.


Casas de farinha passam por processo de modernização

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ELLEN FREITASCOLABORADORA

DIARIO DO NORDESTE

Casas de farinha do distrito de Peixe, localizado na cidade de Russas, no Vale do Jaguaribe. Produtores já estão contando com equipamentos que dão melhores condições de trabalho devido à sua mecanização (Foto: Reprodução)


Russas A farinha é um dos principais alimentos presentes na cultura brasileira, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde há maior parte da produção nacional, cerca de 40%. Atualmente, o setor das casas de farinha no Ceará passa por um processo de modernização e mecanização, oferecendo melhores condições de trabalho. Com o projeto de revitalização, hoje, estão modernizadas cerca de 130 casas de farinha.


Em grande parte dos casos, o alimento é produzido de forma artesanal nas casas de farinha, como são conhecidas as pequenas unidades fabris organizadas por famílias de pequenos produtores, para o processamento da raiz. Essas pequenas fábricas chegavam a mobilizar comunidades inteiras nos chamados "desmanchas", quando a mandioca era colhida, e daí era produzida a farinha. Todo o processo era realizado manualmente, iniciando com a colheita, raspagem, prensagem, peneira e forno.

Essa forma artesanal de produção não era adequada para garantir a qualidade exigida na comercialização do produto no mercado, segundo informou O coordenador de núcleo do Projeto de Modernização e Fortalecimento do Setor da Mandiocultura no Ceará, Marcílio Melo. Diante disso, o governo precisou intervir criando projeto de mecanização dessas pequenas fábricas para estimular os produtores a ofertarem uma farinha de melhor qualidade para ser coloca no mercado, diminuindo as importações do produto.


De acordo com dados do senso agropecuário, em 2010, as lavouras temporárias de mandioca no Estado produziram 620.964 toneladas da raiz, cultivadas em 109.155 ha, com um rendimento médio de 5.688 kg de mandioca por hectare. Porém, inverso a essa realidade, grande parte da farinha consumida no Ceará é importada de outros estados do Nordeste, ficando em torno de 80% de todo produto consumido, neste mesmo ano.


Ainda sem um levantamento preciso, o coordenador afirma que esse número de importação caiu e que hoje é possível encontrar em supermercado farinha de boa qualidade sendo produzida por essas novas fábricas modernizadas. "Em Pacajus, a produção da farinha já rendeu positivamente para os produtores", afirma ele.

Antes da instalação do projeto, em 2007, dava-se conta de cerca de 3 mil casas de farinha artesanais em todo o Estado. Marcílio conta que, diante das dificuldades de venda do produto, a forte estiagem nos últimos 10 anos e falta de mão-de-obra e alto custo da produção, esse número foi muito reduzido.

Benefício

O projeto do Governo do Estado, em vigor há cinco anos, é realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), e já beneficiou vários pequenos produtores de farinha em diversos municípios de todo o Ceará.

"A produção não está na quantidade que esperávamos por conta da estiagem, mesmo sendo cultivadas as novas mudas que diminuem o ciclo da mandioca", lamenta ele.

Ciclos
Marcílio explica que a nova variação da mandioca é precoce. Na muda comum o ciclo costuma durar 18 meses. Já no manejo precoce, o ciclo fica entre 10 e 12 meses. Dessa forma, o produtor colhe uma quantidade maior de matéria-prima em menos tempo. É uma vantagem para ele.

A nova muda foi introduzida no Estado pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em 2008, que cultivava essa variação de mandioca na Serra de Araripina. A distribuição para os produtores cearenses é feita por meio do programa de distribuição de sementes. Ano passado, foram distribuídos cerca de oito mil metros cúbicos da planta. Para o próximo ano está prevista uma distribuição de 12 mil metros cúbicos.

Várias associações nos município de Aracati, Icapuí, Crateús, Cascavel, Pacajus, Russas, Palhano e diversas outras cidades estão com as casas de farinha modernizadas e já produzem a nova variação da mandioca. No entanto, a falta de chuva neste último ano prejudicou a produção da matéria-prima e muitas casas de farinha estão paradas em decorrência da estiagem.

É o caso da casa de farinha da Associação Comunitária de Fradinho, localizada no município de Russas. De acordo com o presidente da associação, Raimundo de Moura, neste ano, a produção de farinha foi para o próprio consumo na comunidade. "Não tivemos matéria-prima suficiente para produzir farinha para venda", lamenta ele.


Famílias se reúnem para produção em Russas

Russas O distrito do Peixe, neste município, ainda tenta manter, mesmo com dificuldade, as tradicionais farinhadas, que deram à comunidade destaque local na produção de farinha de mandioca. Atualmente, pouco sobrou dessa tradição, das 12 casas de farinha existentes na época de auge da produção somente duas funcionam, deixando os produtores sem perspectiva para continuação do ofício.


O distrito do Peixe está localizado a 18 Km da sede de Russas e atualmente 202 famílias vivem no local. Durante muitos anos, como em grande parte dessas localidades, a principal fonte de renda e de sustento das famílias vinha da agricultura familiar. Além do cultivo para subsistência, alguns produtos eram comercializados com outros produtores e até no Centro da cidade. Atualmente, com a expansão da agricultura irrigada e a instalação de indústrias, pouco se produz na comunidade.

Historicamente, a região que abrange este distrito e as localidades de Santa Terezinha, Sussuarana e Lagoa dos Cavalos, era famosa pelo cultivo da mandioca. A farinhada, como era conhecido todo o processo de produção da farinha, reunia comunidades inteiras na partilha do trabalho. "Antigamente quando a gente tinha inverno, em muita terra se plantava a maniva, quase todo mundo plantava, hoje acabou tudo", lamenta o agricultor Joaquim de Sena, de 63 nos, que viveu essa realidade.

Ele era o responsável pelo frete da matéria-prima. Da roça para as casas de farinha existentes na comunidade, ele chegou a transportar em sua carroça a raiz para todas as 12 casas existentes na época, em meados dos anos de 1980. Nesse período a produção era intensa e a matéria-prima abundante, as farinhadas duravam cerca de seis meses interruptos. "Eu chegava a levar 200 cargas de mandioca só pra uma pessoa e recebia tudo de farinha", explica seu Joaquim. Segundo ele, a farinha era usada para pagar os custos da sua produção na época, para alimentar as famílias que produziam e pessoas que ajudavam na desmancha e o que sobrava abastecia o centro comercial da cidade.

Seu Joaquim guarda muitas lembranças da época em que as desmanchas eram ponto de encontro das pessoas da comunidade. "A folia era boa, às vezes, começava cedo com a colheita e terminava lá pelas dez da noite. Sentava todo mundo na esteira e íamos almoçar todos juntos, no final todo mundo levava farinha pra casa", relembra.

Segundo ele, a farinha tem feito o caminho inverso do seu tempo. "Para a gente comer farinha tem que comprar de Russas, mas ela não tem o mesmo sabor como a nossa que a gente faz aqui", lamenta.

Mas não é só de boas lembranças que vivem hoje os antigos produtores de farinha. A história de seu Zé Dilson, 61, foi marcada pelo trabalho pesado. Ele trabalhou durante 30 anos sendo forneiro em diversas casas de farinha, foi quando perdeu parte da audição por causa da sua exposição a altas temperaturas.

"Eu comecei esse serviço praticamente com 16 anos e no começo eu achava muito bom, era muito animado, mas o trabalho foi ficando pesado e eu tive que parar depois que eu tive esse problema", contou.

Hoje, com a forte estiagem, o cultivo da mandioca caiu, resultando no fechamento de quase 80% das casas de farinha existentes no distrito. Atualmente, funcionam por curtos períodos somente duas das 12 fábricas artesanais.

Uma dessas pequenas fábricas é a de Raimundo Nonato da Silva, 61, que em 2004 construiu uma casa de farinha para o consumo de sua família e também como uma forma de manter viva a arte da produção artesanal.

Por conta da seca não houve plantio de mandioca, a última desmancha que ele realizou foi em setembro deste ano, quando teve que arrancar cerca de 3 ha de mandioca, na promessa do pagamento da indenização que ele espera do governo há cerca de três anos, quando suas terras foram desapropriadas para construção de um canal.

O distrito do Peixe está localizado a 18 Km da sede de Russas e atualmente 202 famílias vivem no local. Durante muitos anos, como em grande parte dessas localidades, a principal fonte de renda e de sustento das famílias vinha da agricultura familiar. Além do cultivo para subsistência, alguns produtos eram comercializados com outros produtores e até no Centro da cidade. Atualmente, com a expansão da agricultura irrigada e a instalação de indústrias, pouco se produz na comunidade.
Historicamente, a região que abrange este distrito e as localidades de Santa Terezinha, Sussuarana e Lagoa dos Cavalos, era famosa pelo cultivo da mandioca. A farinhada, como era conhecido todo o processo de produção da farinha, reunia comunidades inteiras na partilha do trabalho. "Antigamente quando a gente tinha inverno, em muita terra se plantava a maniva, quase todo mundo plantava, hoje acabou tudo", lamenta o agricultor Joaquim de Sena, de 63 nos, que viveu essa realidade.
Ele era o responsável pelo frete da matéria-prima. Da roça para as casas de farinha existentes na comunidade, ele chegou a transportar em sua carroça a raiz para todas as 12 casas existentes na época, em meados dos anos de 1980. Nesse período a produção era intensa e a matéria-prima abundante, as farinhadas duravam cerca de seis meses interruptos. "Eu chegava a levar 200 cargas de mandioca só pra uma pessoa e recebia tudo de farinha", explica seu Joaquim. Segundo ele, a farinha era usada para pagar os custos da sua produção na época, para alimentar as famílias que produziam e pessoas que ajudavam na desmancha e o que sobrava abastecia o centro comercial da cidade.
Seu Joaquim guarda muitas lembranças da época em que as desmanchas eram ponto de encontro das pessoas da comunidade. "A folia era boa, às vezes, começava cedo com a colheita e terminava lá pelas dez da noite. Sentava todo mundo na esteira e íamos almoçar todos juntos, no final todo mundo levava farinha pra casa", relembra.
Segundo ele, a farinha tem feito o caminho inverso do seu tempo. "Para a gente comer farinha tem que comprar de Russas, mas ela não tem o mesmo sabor como a nossa que a gente faz aqui", lamenta.
Mas não é só de boas lembranças que vivem hoje os antigos produtores de farinha. A história de seu Zé Dilson, 61, foi marcada pelo trabalho pesado. Ele trabalhou durante 30 anos sendo forneiro em diversas casas de farinha, foi quando perdeu parte da audição por causa da sua exposição a altas temperaturas.
"Eu comecei esse serviço praticamente com 16 anos e no começo eu achava muito bom, era muito animado, mas o trabalho foi ficando pesado e eu tive que parar depois que eu tive esse problema", contou.
Hoje, com a forte estiagem, o cultivo da mandioca caiu, resultando no fechamento de quase 80% das casas de farinha existentes no distrito. Atualmente, funcionam por curtos períodos somente duas das 12 fábricas artesanais.
Uma dessas pequenas fábricas é a de Raimundo Nonato da Silva, 61, que em 2004 construiu uma casa de farinha para o consumo de sua família e também como uma forma de manter viva a arte da produção artesanal.
Por conta da seca não houve plantio de mandioca, a última desmancha que ele realizou foi em setembro deste ano, quando teve que arrancar cerca de 3 ha de mandioca, na promessa do pagamento da indenização que ele espera do governo há cerca de três anos, quando suas terras foram desapropriadas para construção de um canal.


Capacidade

130 casas de farinha estão modernizadas e prontas para produzir um alimento de melhor qualidade, a fim de suprir o mercado do Estado

Mais informações:

Projeto de Modernização e Fortalecimento do Setor da Mandiocultura

Coordenador de Núcleo: Marcílio Melo, (85) 3101.8055


sábado, 27 de outubro de 2012

Mega Sena acumula e pode para 38 milhões na quarta feira dia 31

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Ator Ney Latorraca é internado no Rio

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FONTE G1
Ney Latorraca Foto: Google Imagens


O ator Ney Latorraca foi internado na Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio na sexta-feira (26), informou o hospital na tarde deste sábado (27).

O ator sentiu dores e recebeu o diagnóstico de pedra na vesícula. Segundo o hospital, não há previsão de alta.

"Vou fazer uma cirurgia, provavelmente na quarta-feira", contou Latorraca"Não é grave, mas vou ficar aqui sosseagado uns dias", completou.

Ney Latorraca tem 68 anos e é um dos mais conhecidos atores brasileiros. Ele fez sua estreia na TV Globo em 1974, na novela  "Escalada", de Lauro César Muniz. Um de seus maiores sucessos na TV é o aposentado Barbosa, do extinto programa humorístico "TV Pirata", da mesma emissora.


Morre em Salvador a atriz baiana Regina Dourado

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Artista tinha câncer e descobriu doença em 2003.Regina estava internada em estado grave há uma semana.

Regina Dourado em Anjo Mau, novela da TV Globo(Foto: CEDOC / TV GLOBO)


Regina Dourado em Anjo Mau (Foto: CEDOC / TVGLOBO)Morreu na manhã deste sábado (27), em Salvador, a atriz baiana Regina Dourado, aos 59 anos, segundo informações de familiares. Ela lutava contra um câncer descoberto em 2003 e estava internada há uma semana no Hospital Português, na capital baiana.
O irmão da atriz, Oscar Dourado, disse ao G1 que Regina faleceu às 11 h 20 deste sábado. Ela deixa um filho, Leonardo Dourado.
Segundo familiares, o velório será aberto ao público e acontecerá neste sábado, no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. O horário ainda não foi definido. O corpo da atriz será cremado, segundo familiares, em uma cerimônia privada. O Jardim da Saudade informou que a cremação será realizada às 16h 30 de domingo (28).
Na terça-feira (23), Oscar Dourado afirmou em entrevista que a família queria "garantir uma partida confortável" para Regina.
Outro irmão da atriz, Paulo Dourado, falou na tarde de terça que "o momento é difícil para toda a família". Paulo comentou também que a família quer ficar rodeada apenas com amigos.
Saúde
Regina Dourado descobriu um câncer de mama em 2003, quando iniciou um tratamento. Ela se submeteu à cirurgia para a retirada do primeiro nódulo. Em dezembro daquele ano, a atriz falou, em entrevista à TV Bahia, sobre a descoberta da doença. “O momento da notícia é terrível, fica uma perplexidade. Eu achei que eu nem cheguei a ter consciência da gravidade naquele momento. Eu fiquei muito mais perplexa do que qualquer coisa, meio perdidona”, disse na época.

Segundo parentes, em 2010, descobriu um segundo nódulo no outro seio e fez nova cirurgia para retirada da mama e dos gânglios axilares. No último ano, a atriz enfrentava o tratamento com dificuldade.
Segundo a família, ao longo dos anos, a doença se agravou e se espalhou por outros órgãos do corpo, quando houve metástase.
Depois que ela foi para o hospital no sábado (20), parentes disseram que não tinham mais esperança de recuperação. "Estamos esperando o coração parar de bater", disse o irmão Oscar.
Carreira 
Regina Maria Dourado nasceu em 22 de agosto de 1953, na cidade de Irecê, no interior da Bahia. Aos 15 anos, começou na 'Companhia Baiana de Comédias'.

Estudou canto e participou do Grupo de Dança Contemporânea da Universidade Federal de Bahia, do Coral Ars Livre e do Grupo Zambo. Ela estreou na TV durante o especial "A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água", dirigido por Walter Avancini em 1978.
A atriz atuou nas novelas Pai Herói (1979); Cavalo Amarelo (1980) (Bandeirantes); Pão Pão, Beijo Beijo (1983) quando voltou para a Globo e ganhou sua primeira grande personagem em novelas como Lalá Serena; Roque Santeiro (1985); Felicidade (1991), Renascer (1993); Tropicaliente (1994); Explode Coração (1995) (Globo); Rei do Gado (1996); Anjo Mau (1997); Andando Nas Nuvens (1999); Esperança (2002); Seus Olhos (2004) no SBT; América (2005) (Globo); Bicho do Mato (2006-2007) (Record), e seu último trabalho na televisão na novela Caminhos do Coração (2008), na Record.
Em Explode Coração, da autora Glória Perez, Regina contracenou com o ator Rogério Cardoso. Eles fizeram o casal Lucineide e Salgadinho, que garantiu momentos cômicos à trama com o bordão “Stop, Salgadinho!”, reconhecido pelas ruas do país.
Entre seriados e minisséries, participou de Lampião e Maria Bonita (1982); O Pagador de Promessas (1988); O Sorriso do Lagarto (1991);Tereza Batista (1992).
No teatro, Regina Dourado atuou em Vidigal; Memórias de um Sargento de Milícias; Declaração de Amor Explícito; Rei Brasil 500 Anos; Uma Ópera Popular; Tratado Geral da Fofoca; Paixão de Cristo (2011 e 2012 – Salvador) no papel de Maria, mãe de Jesus.
Já no cinema, a atriz fez participações em Sandra Rosa Madalena (1978) como uma cigana dançarina, em Amante Latino (1979); cantou para a trilha sonora de O Encalhe – Sete Dias de Agonia (1982); Baiano Fantasma, em 1984; Tigipió – Uma Questão de Amor e Honra, (1986); Corpo em Delito (1990); Corisco & Dada (1996); No Coração dos Deuses (1999); Espelho D`água – Uma Viagem no Rio São Francisco (2004).
No carnaval de 1997, em Salvador, a atriz participou de uma homenagem ao escritor baiano Jorge Amado interpretando o papel de Tieta, ao lado de artistas como Gilberto Gil, Maria Betânia e outros.


Decisão altera prefeitos eleitos no CE

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DIARIO DO NORDESTE

Fachada do TRE-CE (Foto: TSE)


Os resultados das eleições para prefeito dos municípios de Acaraú e de Iguatu, divulgados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), poderão ser alterados se forem mantidas até o trânsito em julgado dos processos de registro de candidatura decisões monocráticas de ministros do Tribunal Superior Eleitoral.

Em Acaraú, o resultado divulgado pelo TRE apontava como eleito o candidato Pedim do Cleto porque obteve 15.878 votos. Os votos de Alexandre Ferreira Gomes da Silveira (16.117) não foram apresentados no resultado oficial porque o candidato concorreu na condição sub judice, pois teve o registro da candidatura indeferido. Ao apreciar o recurso dele, a ministra Laurita Vaz reformou a decisão do TRE para conceder registro de candidatura a Alexandre Ferreira Gomes da Silveira.

Como se trata de uma decisão monocrática, ainda cabe recurso para o pleno, mas se for mantida essa decisão deverá ser declarado eleito o candidato Alexandre Ferreira Gomes porque obteve uma votação superior a do seu concorrente.

Inelegibilidade

O caso de Iguatu é semelhante porque o TRE do Ceará negou provimento a recurso e manteve o indeferimento do pedido de registro de candidatura formulado por Aderilo Antunes Alcantara Filho ao cargo de prefeito. O ministro Arnaldo Versiani, ao decidir a matéria, considera que o acórdão regional contrariou os arts. 31 e 71, I, da Constituição Federal e o art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/90. Pelo exposto, deu provimento ao recurso especial para deferir o registro de candidatura de Aderilo.

Em Iguatu, o resultado do pleito deste ano indicou 59,93% dos votos apurados como nulos porque os votos dados ao candidato Aderilo (30.203) não entraram na divulgação do resultado oficial. Sobre essa decisão já foi interposto um agravo de instrumento, mas se a decisão for mantida o candidato deverá ser declarado eleito porque obteve 30.203 votos contra 20.052 em favor de Mirian Sobreira e 1.056 para Murilo Braga.

Somente nas sessões de terça e de quinta-feira desta semana do TSE, foram publicadas 50 decisões monocráticas de ministros em processos de registro de candidatura, provenientes do Estado do Ceará. Esses processos envolvem candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador.

Há casos em que a decisão do TRE é mantida, mas também existem situações de mudanças. A vários recursos eleitorais foi negado seguimento por perda do objeto, ou seja, o candidato foi derrotado nas urnas, havendo também casos em que o candidato renunciou. Outros candidatos ainda aguardam julgamento, havendo municípios cearenses em que há chance, inclusive, de um novo pleito.


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Ceará tem a 16ª tarifa de energia mais cara do Brasil, diz Fiec

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Tarifa de energia do Ceará é de R$ R$ 334,3 por megawatt-hora.
Preço da tarifa no estado é mais baixo que média do Nordeste e do país.


EstadoTarifa
Mato Grosso419,2
Tocatins373,2
Minas Gerais372,4
Bahia365,2
Rio de Janeiro356,7
Espírito Santo350,0
Mato Grosso do Sul346,9
Pernambuco345,4
Santa Catarina341,7
Maranhão338,2
Rodônia334,2
Rio Grande do Sul331,0
Pará326,6
Amazonas317,3
São Paulo317,3
Ceará316,5
Sergipe313,5
Rio Grande do Norte306,8
Amapá305,6
Paraná 
Paraná301,3
Um estudo divulgado nesta sexta-feira (26) pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) mostra que o Ceará possui a 16ª tarifa industrial de energia mais cara do Brasil, R$ 316,5/mega watts (Mwh).
Uma análise das tarifas de consumo de energia elétrica industrial feita com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) referentes às 27 unidades da federação mostra que a tarifa média de energia elétrica para a indústria no Brasil é de R$ 329,0/Mwh, com diferença de 63% entre o estado mais caro (Mato Grosso) e o mais barato (Roraima). Ainda assim, a tarifa do Ceará é menor do que a média brasileira e nordestina, de R$ 334,3/Mwh.
De acordo com Jurandir Picanço, consultor de energia da Fiec, a expectativa é de que com a desoneração da tarifa de energia elétrica anunciada pelo governo federal e que deverá entrar em vigor até fevereiro de 2013, o custo da tarifa industrial da energia, no Ceará caia de 20 a 25%. Segundo ele, o custo de produção da energia no Brasil é um dos mais baixos do mundo, mas a carga tributária e os encargos setoriais são elevados. "Se, por exemplo, o ICMS fosse retirado, a tarifa de energia ficaria 36% mais baixa".
Na composição da tarifa de energia do Ceará, segundo a Aneel, as perdas técnicas e não técnicas correspondem a 0,9% do total, os tributos federais e estaduais (PIS/Cofins e ICMS) representam 30,6%, os encargos setoriais são responsáveis por 18,9% do total e os custos de geração. Distribuição e transmissão representam 49,6% do total da tarifa.
Em média, as despesas com energia elétrica e combustíveis representaram 2,9% dos custos da indústria no Brasil, segundo a Pesquisa Industrial Anual (PIA), de 2010. O peso é maior em setores onde o uso da energia é mais intenso.
De acordo com a Aneel, a composição da tarifa industrial de energia elétrica está dividida em dois grupos distintos. O primeiro, inclui os custos de geração, transmissão e distribuição, além das perdas técnicas e não técnicas. O segundo é diretamente relacionado à tributação, seja na forma de encargos setoriais, seja na forma de tributos federais e estaduais (PIS/COFINS e ICMS). Os custos do primeiro grupo - geração, transmissão e distribuição - representam 50% da composição da tarifa de energia elétrica industrial no Ceará e no Brasil.
Para a Fiec, mais importante do que observar as diferenças regionais é avaliar a competitividade das tarifas de energia cobradas no Brasil, frente às tarifas dos demais países do mundo.
Considerando apenas os países da América Latina, o Ceará apresenta também menor competitividade com uma tarifa 60% superior à média da praticada por Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, México, Paraguai e Uruguai (R$ 197,5 /MWh), onde apenas o Chile possui uma tarifa maior.
Em comparação com o Brasil, os países vizinhos possuem tarifas inferiores à média do Brasil. Quando comparada com países que formam o BRIC - Brasil, Rússia, Índia, China - que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento, as indústrias instaladas no Ceará pagam, em média, 246% a mais do que na Rússia, 122% a mais do que na China e 68% a mais do que na Índia. Comparativamente a média brasileira, a diferença de tarifas para com esses países é ainda maior: 259%, 131% e 75%, respectivamente.


Lançamento do Windows 8 ainda deixou muitas dúvidas

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FONTE UOL

Preocupações em relação ao novo sistema, aos aplicativos e sua Windows Store, foram superficialmente comentadas

Especial Windows 8 – Saiba tudo sobre o novo sistema operacional
O evento de lançamento do Windows 8 na quinta-feira (25) poderia ter sido um sucesso estrondoso. 
O local escolhido, Pier 57, em Nova York, é grande e cavernoso. E a ocasião em si veio pré-carregada de importância: a Microsoft estaria revelando publicamente seu sistema operacional mais importante desde o Windows 95. Mas, mesmo assim, o grande dia para a  Microsoft brilhar caiu por terra.
Isso não é uma reflexão sobre o Windows 8, a maior atualização de sistema operacional da MS desde 1995. Também não é um referendo sobre o Surface RT, a primeira peça de hardware de computação que a empresa já desenvolveu, fabricou e vendeu por conta própria. Não, a festa de lançamento foi por água abaixo porque a MS compartilhou poucas novas informações sobre o sistema operacional e seu ecossistema arrebatador.
Nós vimos hardware, mas não surpresas. Vimos aplicativos, mas não novos títulos. Nós fomos cheios de expectativas, mas recebemos algo semelhante a um infomercial. Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows e Windows Live da Microsoft, abriu o evento de lançamento, positivamente constatando que a nova era Windows estava finalmente sobre nós. As dramáticas mudanças dentro do Win8 - com seus blocos dinâmicos e sensibilidade ao toque - fazem do novo sistema operacional uma experiência de computação muito diferente. 
As mudanças são tão dramáticas que, no final do evento, o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, disse que "o Windows 8 não deve deixar nenhuma dúvida de que quebramos sua percepção sobre o que é um PC”. Essa é uma afirmação precipitada. Mas o evento de quinta-feira foi curto em se tratando de dados que poderiam adicionar nova perspectiva sobre o que já temos ouvido a respeito do Win8, já que a MS mostrou a pré-visualização para consumidores em fevereiro, no Mobile World Congress. 
Desta vez, precisávamos ver mais detalhes sobre como a companhia espera que os consumidores se adaptem às mudanças radicais introduzidas no sistema. Precisávamos ver a evidência de como a companhia planeja educar os consumidores sobre os novos gestos de toque, e, mais importante, o que devemos esperar da nova Windows Store, o único ponto de compra para o os apps do Windows 8.
O evento foi cheio de dados estatísticos satisfatórios embaraçosos, como os de todos os keynotes da Apple. Ouvimos, por exemplo, como mais de metade das empresas têm implantado o Windows 7. Mas não nos foi dada nenhuma visão sobre com qual rapidez a base de negócios planeja adotar o Windows 8. 
Tradicionalmente, a transição para adotar um novo sistema operacional da Microsoft nas empresas é lenta. Mas, mesmo assim, dada a mudança radical que o Windows 8 representa, esta é uma pergunta que você acha que a MS quer responder logo.
Durante o evento, Sinofsky enfatizou que "o Win8 foi projetado para funcionar igualmente bem em PCs existentes e novos PCs com toque." Isso tem sido uma promessa muitas  vezes repetida desde que o Windows 8 foi revelado pela primeira vez. Sinofsky pode estar certo, mas, durante a palestra, os programas demonstrativos não foram longe o suficiente para mostrar ao mundo exatamente como toque,  mouse e teclado coexistirão pacificamente no mesmo SO.
Julie Microsoft Larson-Green e Michael Angiulo demonstraram a operação do Windows 8, mas a maioria do que foi mostrado pareceu familiar. Na verdade, a informação mais útil recebida no evento não fazia parte de qualquer uma das apresentações: a Microsoft entregou à mídia um guia prático para gestos e atalhos de teclado para a básica navegação no novo sistema operacional. Quer arrastar um aplicativo para a esquerda usando seu teclado? Não há problema: toque a tecla Windows + Shift +, e você terá dois aplicativos na tela, lado-a-lado.
E os aplicativos?
Uma das questões mais críticas que tem sido estado no topo das preocupações com o Windows 8 se trata da loja de aplicativos – e a falta deles. Apps têm sido fundamentais para o sucesso do iPad, da Apple, e eles são a principal razão pela qual o iPad continua a ganhar impulso, enquanto tablets Android recebem amor relativamente pequeno do consumidor.
Então, nós queríamos ouvir uma grande história sobre aplicativos durante a  keynote da Microsoft. Queríamos ouvir anúncios sobre parcerias de apps. Quais aplicativos críticos e populares já disponíveis em outros ecossistemas tablet os consumidores poderão baixar no lançamento? E com qual rapidez a seleção irá crescer?
A Microsoft, infelizmente, passou por cima de tudo isso. Na verdade, tudo o que ouvimos foi uma ênfase sobre o número de aplicativos disponíveis. O CEO da MS contou uma história sobre desenvolvedores migrando para o Windows 8, mas não falou uma palavra sobre grandes novos títulos (já sabíamos que o Netflix estava chegando, e o mesmo com o Hulu Plus).
Aplicativos de jogos? Fomos informados de que houve muita atividade entre os desenvolvedores, mas não recebemos detalhes. E isto vindo da Microsoft, a mesma empresa que faz o Xbox.
Talvez mais notícias sobre apps aparecerão na BUILD, evento de desenvolvedores da Microsoft que será realizado em Seattle na semana que vem. Esta notícia seria especialmente relevante para os futuros compradores de tablets com Windows. Sem uma visão mais clara sobre os apps, os consumidores podem estar reticentes em gastar seu dinheiro com o novo sistema operacional da Microsoft.

Incêndio em equipamento provocou apagão, diz ONS

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ÂGENCIA BRASIL TERRA

Foto Google Imagens



O incêndio em um equipamento entre as subestações de Colinas (TO) e Imperatriz (MA) foi a causa do desabastecimento de energia ocorrido na Região Nordeste e em parte do Norte do País, na madrugada desta sexta-feira. O problema ocorreu justamente na interligação entre os sistemas Norte-Nordeste e Sul-Sudeste.

Segundo informação da assessoria de imprensa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o problema ocorreu pouco depois da meia-noite e demorou pouco mais de uma hora para ser resolvido. Portanto, por volta de 1 h 30 da manhã, a energia na linha principal já tinha sido restabelecida. No entanto, as distribuidoras de energia levaram mais tempo para restaurar a energia nas linhas secundárias.


Segundo informações do Bom Dia Brasil, a energia começou a ser restabelecida em Pernambuco por volta das 4 h. Na Bahia, o apagão durou pouco mais de duas horas e a energia voltou a ser fornecida por volta das 2 h 30 desta sexta, no horário de Brasília. No Ceará, a falta de energia começou à 0 h 15 e durou até 4 h 50, também no horário de Brasília.


Uma reunião de técnicos às 14 h de hoje, na sede do ONS, no Rio, vai analisar o problema. Pela manhã, o assunto deve ser discutido em uma reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, em Brasília.


Vereador é eleito pela nona vez na Cidade do Crato CE

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DIARIO DO NORDESTE

Há 36 anos ininterruptos , Dárcio de Sousa está na política. (Foto: Yaçanã Neponucena)


Historicamente conhecida como berço de lideranças de autonomia política e por suas manifestações por ideais republicanos, a cidade do Crato obtêm destaque no Estado do Ceará. Mas, em um ponto específico, o município se diferencia por um fato peculiar. Entre os governantes atuais, está um vereador eleito, consecutivamente, por 36 anos ininterruptos. Aos 65 anos de idade, Dárcio Luiz de Sousa, afiliado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), ocupa um acento na Câmara de Vereadores. Ele já está em seu nono mandato representando o distrito de Dom Quintino.

Pautado pelo compromisso com a população, durante o período parlamentar, Dárcio Luiz acredita ter contribuído para o desenvolvimento do distrito onde nasceu. A localidade, até hoje, enfrenta diversos problemas sociais, entre os quais estão a falta de calçamento, saneamento e abastecimento de água. A carência de empregos que possam gerar renda para os moradores também é um agravante. A população atual ultrapassa os seis mil habitantes.

Na última eleição, Dárcio Luiz concorreu com mais de 200 candidatos. Ao todo, ele conseguiu 1.239 votos e alcançou o 7º lugar entre os mais bem votados. Desde quando iniciou sua carreira política, ainda em 1977, o parlamentar sonhou em promover a educação no município. Para isso, ele lutou pela construção e instalação de um colégio.

Educação

A comunidade já conta com uma Escola de Ensino Fundamental Coronel Raimundo Nonato de Sousa, que é frequentada por cerca de 800 estudantes. Entretanto, o equipamento ainda não é suficiente para atender a demanda local. Na tentativa de minimizar o problema, a Prefeitura alugou prédios e adaptou o antigo posto de saúde, onde funcionam algumas salas de aula. Para o vereador, um de seus trabalhos mais relevantes foi a viabilidade da fundação de uma creche, por meio do governo do Estado.

A unidade foi inaugurada em 1994 e recentemente ampliada pela administração municipal. No local, 150 crianças são acolhidas durante os turnos da manhã e da tarde.

Junto a lideranças regionais, nos próximos anos, Dárcio pretende realizar projetos que possibilitem a transposição das águas do Açude Thomaz Osternes para a sede do Distrito de Dom Quintino. A previsão é de que sejam investidos recursos na ordem de R$ 2 milhões.

Se executada, a obra deverá beneficiar três mil pessoas. Após o mandato legislativo, que terminará em 2016, o parlamentar diz que encerrará sua trajetória política. "Acho que dei minha contribuição ao povo de minha terra. Agora, vou apoiar os jovens que desenvolvem projetos sociais na localidade", revela.


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Microsoft busca recuperar terreno com tablet e novo Windows

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FONTE BBC BRASIL


A empresa norte-americana Microsoft está apostando em novos lançamentos para recuperar o terreno perdido, após uma década em que foi ofuscada, no imaginário dos consumidores, por gigantes tecnológicas como Apple e Google.


Tablet Surface (BBC)A empresa lança, quase simultaneamente, um novo tablet chamado Surface e a versão 8 do Windows. Ao mesmo tempo, o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, disse em entrevista à BBC que planeja novos aparelhos: "É certo dizer que faremos mais hardware? Obviamente. Aproveitaremos oportunidades importantes para criar novos padrões (de produtos)."

Até o momento, a Microsoft havia focado seus esforços em softwares, salvo exceções como o videogame Xbox e o console Kinect.
Agora, diz Ballmer, a empresa está "em um desses momentos mais importantes de sua história" com o lançamento do Surface, descrito pelo CEO como "épico".
Para críticos, porém, o produto chega atrasado a um mercado já dominado por produtos como iPad, Android e Kindle.
Ao mesmo tempo, trata-se da aposta da Microsoft num momento em que o mercado de PCs está em declínio pela primeira vez desde 2001 (segundo dados da empresa de pesquisas IHS iSuppli). A queda é de apenas 1%, aponta a Associated Press, mas indica uma tendência de queda que pode afetar um mercado muito importante para a Microsoft.

Lançamentos

Steve Ballmer
Como o primeiro hardware da Microsoft, o Surface é o feito mais importante da Microsoft nos últimos anos, explica o repórter de tecnologia da BBC, Rory Cellan-Jones. A capa do produto é um fino teclado que pode ser conectado ao tablet.
O aparelho opera no Windows 8, lançado nesta quinta-feira. Trata-se de uma atualização radical do sistema operacional - historicamente, o principal produto da Microsoft -, que passa a operar com uma interface "touchscreen", com "trilhas" que funcionam como botões para abrir aplicativos e mostrar suas atualizações (e-mails recebidos, notícias recentes, posts em redes sociais etc).
O Windows 8 ambém é visto como um marco da empresa, descrito por alguns observadores desse mercado como um dos passos mais significativos da Microsoft desde o lançamento do Windows 95.
Quanto a planos futuros, Ballmer dá poucos detalhes. "Nós nos comprometemos a seguir um caminho de fazer o que for necessário, da perspectiva de inovação em hardware e software e da perspectiva da nuvem", limitou-se a dizer à BBC. Por enquanto, ele só confirmou os planos de fazer uma versão Pro do Surface, a ser vendida em janeiro.

Eclispe

O tablet Surface (AFP)O período de Ballmer no comando da Microsoft coincidiu com o eclipse da empresa diante de concorrentes como a Apple. Dentro da companhia, muitos descrevem Ballmer como um líder que garantiu que a empresa seguisse firme em meio a crises; a revista Forbes, porém, o listou como o CEO mais "desastroso" do mundo corporativo americano, e a Vanity Fairdiz que a década dele na liderança da Microsoft foi "perdida".

Em entrevista à BBC, Ballmer refuta essas noções. "Diria claramente que a tecnologia mais empolgante dos últimos dez anos é o PC Windows", diz. "Não tenho remorsos quanto à forma como os PC mudaram o mundo na década."
De fato, antes dos smartphones, a empresa dominava o mercado, estando presente em estimados 95% dos computadores pessoais vendidos. Mas hoje deixou de ser a queridinha do mercado de tecnologia. No último dia 18, anunciou que sua receita líquida no primeiro trimestre do ano fiscal (terminado em 30 de setembro) caiu de US$ 5,74 bilhões em 2011 para US$ 4,47 bilhões, e um dos motivos que parecem estar por trás disso é a queda global nas vendas de PCs.
O problema é que, para analistas, o mundo está se movendo à era "pós-PC", e a empresa se vê diante do desafio de começar uma nova era de inovação e de dar novo impulso ao uso do Windows.
Ao ser questionado se a Microsoft está atrasada no mercado de tablets, Ballmer afirma que "não há nada como o Surface".
Agora, especula-se se Ballmer estaria preparando um smartphone próprio da Microsoft.


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