25/04/2012
Matéria Demontier Tenório
Fonte: miseria.com.br
A cada noite de segunda-feira acontece um festival de sushi na praça de alimentação do Mercadinho São Luiz, que funciona às margens da Avenida Padre Cícero em Crato. Só que a última levou os clientes para clínicas e hospitais do Cariri, pois o Sushi hot estaria infectado com uma bateria. Eles apresentaram entre quadros de gastrenterite até cólicas intestinais, passando por febre com calafrios, diarréias intensas, náuseas, dores no corpo e cefaléias.
Um filho de 12 anos da professora Jaceme Santana Furtado, que mora em Crato, esteve ontem internado na Clínica da Unimed em Juazeiro e foi transferido para o Hospital São Vicente de Paulo em Barbalha. Ela não provou do sushi hot, mas seu filho e as colegas o fizeram se dando mal. Sua irmã e assistente social, Maria Jocelma, de 32 anos, está internada na Clínica São José, onde se encontram vários outros pacientes que se alimentaram com o produto estragado.
A professora Liziane Silva foi uma delas e está internada no Hospital São Miguel de Crato a exemplo de outros oito pacientes. Jaceme disse ter tomado conhecimento ainda sobre uma família que também provou da iguaria e está toda ela no São Miguel, enquanto outros pacientes intoxicados encontram-se no Hospital São Francisco de Crato. Desde ontem a direção do São Luiz decidiu cessar a venda do sushi por determinação de um dos seus proprietários Fernando Ramalho.
Ele admitiu o problema que já está sendo investigado pela Vigilância Sanitária de Crato e prometeu que não haverá qualquer tipo de omissão por parte da empresa. A gerente de qualidade do grupo, Vancy Maria, responsável pelas 12 lojas está no Cariri investigando câmaras frigoríficas, temperaturas, validades e a saúde de funcionários no caso de alguma virose que possa ter contaminado o alimento. De antemão garantiu que não há sobra de produto, pois tudo é descartado.
Um filho de 12 anos da professora Jaceme Santana Furtado, que mora em Crato, esteve ontem internado na Clínica da Unimed em Juazeiro e foi transferido para o Hospital São Vicente de Paulo em Barbalha. Ela não provou do sushi hot, mas seu filho e as colegas o fizeram se dando mal. Sua irmã e assistente social, Maria Jocelma, de 32 anos, está internada na Clínica São José, onde se encontram vários outros pacientes que se alimentaram com o produto estragado.
A professora Liziane Silva foi uma delas e está internada no Hospital São Miguel de Crato a exemplo de outros oito pacientes. Jaceme disse ter tomado conhecimento ainda sobre uma família que também provou da iguaria e está toda ela no São Miguel, enquanto outros pacientes intoxicados encontram-se no Hospital São Francisco de Crato. Desde ontem a direção do São Luiz decidiu cessar a venda do sushi por determinação de um dos seus proprietários Fernando Ramalho.
Ele admitiu o problema que já está sendo investigado pela Vigilância Sanitária de Crato e prometeu que não haverá qualquer tipo de omissão por parte da empresa. A gerente de qualidade do grupo, Vancy Maria, responsável pelas 12 lojas está no Cariri investigando câmaras frigoríficas, temperaturas, validades e a saúde de funcionários no caso de alguma virose que possa ter contaminado o alimento. De antemão garantiu que não há sobra de produto, pois tudo é descartado.
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