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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Audiência debate teleférico do Distrito do Caldas em Barbalha

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Política
"Teleférico do Caldas"

Audiência publica na Câmara de vereadores de Barbalha
(Foto: Reprodução)
Adriano Duarte
“O sonho é de Camilo não da população”. Foi assim que o Vereador Barbalhense Rildo Teles (PSL) definiu o projeto do teleférico que está para ser construído no Distrito do Caldas. A fala foi durante audiência publica ocorrida na tarde dessa quinta-feira (12) na Câmara de Vereadores de Barbalha.

A reunião era para apresentar o projeto à população, mas acabou enfrentando críticas da população do próprio distrito. O projeto está previsto para começar a ser executado nos próximos trinta dias e o custo deve chegar a cifra de R$14 milhões, mas enfrenta a antipatia dos nativos. 

Representantes da associação dos moradores do Caldas classificam o projeto como “obra faraônica”. Eles contam que não há infraestrutura no local, como saneamento básico, esgotamento ou área de lazer. 

Eles reclamam ainda a falta de dialogo com a população sobre o assunto. “Como você pode debater um projeto que afeta uma comunidade e faz a audiência pública distante dessa comunidade?”, questiona o morador do Caldas Maximiliano Barlê. 

Outro ponto que contraria os moradores são as indenizações pagas pelo governo para a remoção das famílias que precisam ser removidas de suas casas. 

O vice-presidente da associação dos moradores do local, João Cláudio Silva, fala que o recurso é insuficiente para que as pessoas consigam comprar uma casa no mesmo distrito. “Com a especulação imobiliária quem recebe essa indenização vai ter que sair do seu local de origem”, lamenta. 

Na audiência estiveram presentes, representante do Governo Estadual, represente da Secretaria das Cidades, equipe técnica da Secretária de Meio Ambiente, representantes da empresa vencedora da licitação, membros do Legislativo local e o prefeito Zé Leite (PT). 

Ele afirma que o projeto vai trazer desenvolvimento para o município através do turismo ecológico. "Esse projeto, mesmo tendo sido reduzido por conta dos impactos ambientais, ele é um forte elemento para o desenvolvimento sustentável", disse. 

A expectativa é que a obra comece até o mês de junho e que seja concluída em até 12 meses. A administração do equipamento após ser concluído será definida a partir de uma pesquisa que será realizada depois do inicio da obra.

Informações: Site Miséria


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Nota de Falecimento

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Local
"Luto"

A família de José Agostinho da Silva, mais conhecido por Zé de Mariquinha, comunica seu falecimento, ocorrido na manhã desta quinta – feira, e convida a todos para missa de corpo presente, nesta sexta-feira, as 08:00 hs da manhã, na capela de Nossa Senhora Aparecida, e em seguida o féretro seguira para ser sepultado na cidade de Brejo Santo. A família enlutada agradece a todos que se fizerem presente a este ato de fé, e de solidariedade cristã.



Temer assume e oficializa escolhas de ministro

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Política
"Presidente em Exercício" 

Temer assume e oficializa escolhas de ministros.
(Foto: Reprodução/Twitter)
O presidente em exercício, Michel Temer, oficializou a escolha de 21 ministros, que tomarão posse, no Palácio do Planalto, às 15h desta quinta-feira. Temer foi notificado do afastamento de Dilma Rousseff às 11h20 e desde então passou a atuar como presidente. Com a recriação do GSI, Temer terá 23 ministérios, reduzindo em nove o número atual, que são 32 pastas. Temer criou o Ministério da Fiscalização, Transparência e Controle, acabando com a Controladoria ­Geral da União. O peemedebista também decidiu recriar o Gabinete de Segurança Institucional com status de ministério. Ontem, ele chegou a confirmar a indicação do pastor Marcos Pereira (PRB) para o Ministério do Desenvolvimento, mas recuou pela pressão feita por senadores do PMDB, DEM e PSDB. Faltam, ainda as indicações dos ministros da Integração e Minas e Energia. 

OS 21 MINISTROS ANUNCIADOS ­ 
Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ­ 
Raul Jungmann, ministro da Defesa ­ 
Romero Jucá, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ­
Geddel Vieira Lima, ministro­chefe da Secretaria de Governo ­ 
Sérgio Etchegoyen, ministro­chefe do Gabinete de Segurança Institucional ­ 
Bruno Araújo, ministro das Cidades ­ 
Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ­ 
Henrique Meirelles, ministro da Fazenda ­
Mendonça Filho, ministro da Educação e Cultura ­ 
Eliseu Padilha, ministro­chefe da Casa Civil ­ 
Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário ­ 
Leonardo Picciani, ministro do Esporte ­ 
Ricardo Barros, ministro da Saúde ­
José Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente ­ 
Henrique Alves, ministro do Turismo ­ 
José Serra, ministro das Relações Exteriores ­ 
Ronaldo Nogueira de Oliveira, ministro do Trabalho ­ 
Alexandre de Moraes, ministro da Justiça e 
Cidadania ­ Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil ­ 
Fabiano Augusto Martins Silveira, ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (exCGU) 
Fábio Osório Medina, AGU

Fonte: O Globo



Justiça se antecipa à Câmara e afasta prefeito de Nova Olinda

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Política
"Nova Olinda"

Prefeito de Nova Olinda, Ronaldo Sampaio.
(Foto: Reprodução)
O juiz da Comarca de Nova Olinda, Herick Funk Bezerra Tavares, afastou na manhã desta quinta-feira (12), o prefeito do município Ronaldo Sampaio (PDT). O juiz acatou pedido do Ministério Público Estadual (MPCE), por ato de improbidade administrativa. 

Na decisão o juiz Herick Funk determinou o afastamento do gestor por 180 dias. Além do prefeito, são réus na Ação Civil Pública o secretário de Saúde, Pedro Neto de Souza, o chefe de Gabinete, José Alisson dos Santos, e a namorada do gestor, a psicóloga Viviane Chaves dos Santos. 

Os secretários municipais citados na ação, também, são afastados da função pública pelos mesmos 180 dias. O promotor Davi Ferreira, autor da ação, pediu e foi concedida pelo juiz, a perda dos bens dos acusados no valor de R$ 32.919,00. A ação propõe, ainda, multa civil de R$ 65.838,00 e condenação por danos morais coletivo em favor dos munícipes de Nova Olinda, em valor a ser arbitrado pelo juiz. Ao todo, os envolvidos tiveram os bens bloqueados no valor de R$ 98.757,00. 

Sobre a decisão cabe recurso. O advogado do prefeito, Ione Pereira, disse que vai recorrer da decisão, interpondo recursos ao Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE). Se mantida a condenação, os envolvidos, além do ressarcimento aos cofres públicos, perderão os direitos políticos por um prazo de 5 a 8 anos. 

A decisão antecipa o afastamento do prefeito pela Câmara Municipal, que deve apreciar requerimento com o pedido, ainda, nesta quinta-feira, em sessão a ser realizada a partir das 19 horas. Antes deve acontecer uma sessão extraordinária, por determinação judicial, a partir das 13h30min para dar posse ao vice-prefeito Elizio Manoel Galdino, conhecido como Cabeludo. 

A acusação O prefeito Ronaldo Sampaio é acusado de contratar ilegalmente pessoas de seu interesse, sem que prestem o devido serviço a Prefeitura. Entre as pessoas citadas como ocupante de cargos está à namorada do prefeito, Viviane Chaves. 

A namorada reside em Codó, no Maranhão, e foi contratada e teria recebido, como psicóloga de Nova Olinda, sem jamais ter exercido a função.

A denúncia foi feita pela servidora Wyldiane Sampaio, que formalizou a Câmara e ao Ministério Público do Estado. Na época, a defesa do prefeito disse que o gestor empregou por pouco tempo alguém com quem mantinha relação de natureza amorosa, mas que, as questões levantadas já teriam sido respondidas em tempo hábil e os atos anulados.

Informações: Amaury Alencar / Blog: do Madson Wagner



Por 55 votos a 22, Senado dá aval ao impeachment e afasta Dilma da Presidência

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Política
"Afastada"

Dilma Rousseff é a segunda presidente
 brasileira afastada após decisão do Senado
(Foto: Eraldo Peres/AP)
O 11aaaSenado aceitou, no início da manhã desta quinta-feira (12), o pedido de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Ela deixa a Presidência um ano e quatro meses depois de assumir seu segundo mandato. O vice-presidente Michel Temer (PMDB) assume interinamente assim que Dilma for comunicada oficialmente sobre o afastamento. 

Ela terá de assinar um documento e, a partir daí, será obrigada a deixar o Planalto. A sessão durou 20 horas e meia. Dilma pode ficar afastada por até 180 dias, mas o processo no Senado pode ser mais rápido. 

Se for considerada culpada, sai do cargo definitivamente e perde os direitos políticos por oito anos (não pode se candidatar a nenhum cargo). Temer será o presidente até o fim de 2018. Se for inocentada, volta à Presidência. 

Para que o processo que resulta no afastamento da presidente fosse instaurado, eram necessários ao menos 41 votos (maioria simples) favoráveis. 

Os senadores discursaram por quase 20 horas. A primeira a falar, Ana Amélia (PP ­RS), começou às 11h20 da quarta-feira. O último, Raimundo Lira (PMDB ­PB), terminou às 5h45 da quinta-feira. 

Depois de encerrado o debate, o relator da comissão do impeachment no Senado, Antonio Anastasia (PSDB­ MG) falou por 15 minutos, seguido pelo ministro da Advocacia Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, que falou pela defesa de Dilma. Esta é a segunda vez em 24 anos que um presidente da República é afastado temporariamente para julgamento após uma decisão do Senado. 

Em outubro de 1992, o Senado abriu o julgamento do então presidente Fernando Collor de Mello, na época filiado ao PRN. Collor renunciou antes de ser julgado. 

Mesmo assim, teve seus direitos políticos cassados pelo Senado por oito anos. Em 2014, o STF (Supremo Tribunal Federal) o absolveu por falta de provas.

 Sem cartazes, votação no Senado foi tranquila 

O clima no Senado foi de mais tranquilidade em relação ao dia em que a Câmara votou a admissibilidade do impeachment. Durante as longas horas de sessão, o aspecto era de um dia normal do Senado, sem faixas no plenário, ao contrário da Câmara, onde havia cartazes com os dizeres "tchau, querida" e deputados usando cachecóis com inscrições contra ou a favor do impeachment. 

Enquanto os oradores subiam à tribuna para falar, o plenário, distraído, mantinha conversas amistosas entre os senadores. O barulho do bate ­papo levou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB ­AL), a pedir silêncio mais de uma vez. 

Apesar da segurança reforçada e da repetição do muro no gramado do Congresso Nacional para conter protestos, o número de manifestantes foi bem menor que no dia 17 de abril, ando a Câmara aprovou o impeachment. Do lado de fora, a Polícia Militar do Distrito Federal jogou bombas de gás em manifestantes contrários ao impeachment. 

Foram pelo menos dois confrontos em momentos distintos e dezenas de pessoas passaram mal. Dois manifestantes tiveram de ser atendidos em ambulâncias no local. A SSP ­DF (Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal) estimou em 4.000 o número de manifestantes contrários ao impeachment e em 1.000 o de favoráveis ao afastamento de Dilma. Os grupos começaram a se dispersar por volta das 22h40. 

Dentro do Senado, a circulação nos corredores foi restrita e assessores e jornalistas precisaram de credenciamento especial para assistir à sessão. Mas a tensão entre governo e oposição que marcou os debates na Câmara não se repetiu. Não houve vaias ou gritos de guerra no plenário, que em alguns momentos chegou a ficar esvaziado enquanto senadores discursavam. Enquanto na Câmara os deputados tiveram 30 segundos para anunciar seu voto, no Senado foram 15 minutos de discurso. 

Ainda assim, foram ínfimas as citações a Deus, aos familiares e à respectiva terra natal dos senadores, diferentemente do ocorrido entre os deputados. 

Enquanto senadores da oposição reforçaram o discurso de que Dilma de fato cometeu crimes de responsabilidade que aprofundaram a crise econômica, parlamentares contrários ao impeachment voltaram à acusação de que a deposição da presidente seria um "golpe de Estado" pois os fatos narrados pela acusação não configuram crimes puníveis com o impeachment. 

Primeira a discursar na sessão, Ana Amélia (PP­RS) também foi a primeira a anunciar voto favorável ao impeachment. "São graves, portanto, os fatos imputados contra a Senhora Presidente da República", disse. "O que isso provoca? A sociedade já poderia responder: 11 milhões de desempregados, a taxa básica de juros está em quase 15%, a inflação está em 9,28%", afirmou a senadora. 

Presidente do PSDB, principal partido de oposição, o senador Aécio Neves (MG), derrotado por Dilma nas eleições de 2014, disse que o vice - ­presidente Michel Temer "não tem que se preocupar com a popularidade", ao tomar medidas que possam não agradar a população. 

Em discurso durante a sessão do Senado, Aécio defendeu que Temer faça um ajuste fiscal e "enfrente questões" como a previdenciária, a "modernização da legislação trabalhista" e uma reforma política que limite o número de partidos.

 Ao encerrar, o tucano afirmou que o Senado inicia nesta quinta-feira um "futuro melhor para o país". 

O primeiro senador a defender o mandato de Dilma, Telmário Mota (PDT ­RR) defendeu que os movimentos contrários ao impeachment continuem a realizar manifestações, mesmo. após o afastamento da presidente. 

"Vamos voltar às ruas. Não vamos deixar o povo brasileiro ser enganado". Mota falou ainda em "golpe branco" contra a presidente, "por não usar armas de fogo, mas a caneta, os conchavos, os oportunismos, as traições", disse. Próximos passos.

O senador Romero Jucá (PMDB ­RR), um dos principais aliados e provável ministro no governo Temer, afirmou que Dilma deve ser notificada da decisão do Senado às 10h desta quinta-feira (12), e Temer, às 11h. Após ambos serem notificados, Temer assume interinamente a Presidência da República.

 Segundo Jucá, os novos ministros do governo Temer devem assumir os cargos já na tarde desta quinta-feira. 

"Não há vazio de poder", afirmou o senador, que é cotado para assumir o ministério do Planejamento. Com o processo de impeachment aberto, terá início a discussão e análise da denúncia contra Dilma. 

Haverá apresentações da acusação e da defesa. Nesta fase, a ação tramita sob o comando do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski. O processo culminará com o julgamento final dos senadores, em votação nominal e aberta no plenário. 

Dilma será afastada definitivamente da Presidência se dois terços do Senado (54 dos 81 senadores) decidirem que ela cometeu crime. Nesse caso, o vice-­presidente, Michel Temer (PMDB), governará até o fim deste mandato. 

Ministros devem pedir demissão; Dilma promete resistir Em ato programado para reformar a acusação de que o impeachment é um "golpe", os ministros do governo Dilma Rousseff anunciaram um pedido de demissão conjunto, logo após a aprovação da decisão do Senado. 

À exceção dos ministros Alexandre Tombini (presidente do Banco Central) e Ricardo Leyser (interino dos Esportes), todo o primeiro escalão do governo Dilma deve entregar os cargos. 

Tombini e Leyser serão mantidos para evitar sobressaltos na economia e na organização da Olimpíada do Rio. 

Mesmo afastada, Dilma pretende se defender no Senado para retomar a Presidência. Sua defesa deve ser feita por José Eduardo Cardozo, atual advogado ­geral da União, mas que deve perder o cargo com a posse de Temer. Cardozo, aliás, foi o responsável pelo recurso encaminhado à Câmara que gerou a anulação das sessões que definiram o avanço do impeachment na Casa. 

Essa anulação foi decidida pelo presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP ­MA). 

A decisão, porém, foi considerada intempestiva (fora de hora) pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB ­AL), que deu continuidade à tramitação do impeachment. 

Da votação da Câmara à votação no Senado, Temer, por sua vez, intensificou discussões para montagem de seu governo. Seu partido, o PMDB, já havia decidido deixar o governo de Dilma dias antes da votação dos deputados. 

Integrantes da legenda, então, passaram a negociar postos já antevendo um governo interino. Outros partidos, como o PP e o PSD, também já desembarcaram do governo Dilma e negociam participação no governo Temer. 

O PSDB, partido de oposição, deve aderir ao governo interino e assumir ao menos um ministério. Acusação e defesa Dilma é acusada de cometer crime de responsabilidade, previsto na Lei do Impeachment (lei 1.079/1950), ao autorizar supostas manobras contábeis chamadas de pedaladas fiscais. 

Elas se caracterizam pela prática do Tesouro Nacional de atrasar intencionalmente o repasse de dinheiro para bancos (públicos e privados) e autarquias (por exemplo, o INSS) a fim de melhorar artificialmente as contas federais. Segundo os autores originais do pedido de impeachment da presidente, os juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. 

e a advogada Janaina Paschoal, as "pedaladas fiscais" teriam sido praticadas em 2014 e reeditadas em 2015, já no segundo mandato de Dilma. 

Os juristas também apontam crime de responsabilidade da presidente na edição de seis decretos autorizando despesas extras num total de cerca de R$ 2,5 bilhões, em 27 de julho e 20 de agosto de 2015, sem a autorização do Congresso. 

A defesa da presidente nega a existência de crime e, por isso, diz que o impeachment é um golpe. Segundo a defesa, o atraso no repasse de dinheiro a bancos, por exemplo, é prática comum em esferas do Poder Executivo e não é grave a ponto de interromper o mandato de um presidente eleito democraticamente. 

O governo argumenta também que as contas relativas a 2015 ainda não foram nem sequer avaliadas pelos órgãos de controle e, portanto, não pode haver crime antecipado. Trâmites do processo O pedido de impeachment que tramita no Congresso é baseado na denúncia de que "houve uma maquiagem deliberadamente orientada a passar para a nação (e também aos investidores internacionais) a sensação de que o Brasil estaria economicamente saudável", como escrevem seus autores. 

O proceso foi acolhido no dia 2 de dezembro do ano passado pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB­RJ). O ato foi recebido pelo governo como ato de revanche de Cunha, em reação à abertura de processo de cassação de seu mandato. no Conselho de Ética da Câmara. No último dia 5, o mandato de Cunha acabou suspenso por decisão do STF antes de uma decisão do conselho. 

O rito do impeachment (norma que a tramitação deve obrigatoriamente seguir no Congresso) foi motivo de embate entre Legislativo e Judiciário, com a decisão sendo regulamentada pelo STF. 

A denúncia que chegou nesta quarta ao plenário do Senado já obedece às etapas determinadas pelo STF. Ela foi aprovada em comissão especial da Câmara por 38 votos a favor e 27 contra, pelo plenário da Casa por 367 a 137, e na comissão especial do Senado por 15 a cinco.

Fonte: Uol



quarta-feira, 11 de maio de 2016

AO VIVO: Começa sessão que votará impeachment de Dilma no Senado

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Política
"Impeachment - Sessão Extraordinária"


Acompanhe em tempo real, a sessão do Senado para decidir sobre o afastamento, ou não, da presidente Dilma Rousseff por até 180 dias. Com uma hora de atraso, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, abriu a sessão que vota a admissibilidade do processo que pede o impeachment de Dilma Rousseff da Presidência da República, nesta quarta-­feira (11), às 10h. Acompanhe ao vivo abaixo:



terça-feira, 10 de maio de 2016

Assaltantes trocam tiros com a polícia em Missão Velha e escapam por dentro do mato

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Polícia
"Assalto á Lanchonete"

Demontier Tenório

Foto: Departamento de Arte Malvinas news

Por volta das 23h30min desta segunda - feira foi registrado um assalto na Lanchonete de Maní que funciona ao lado da praça nas imediações da sede da Prefeitura de Missão Velha perto do cruzamento da Avenida Coronel José Dantas e Rua Santos Dumont no centro da cidade. 

Houve perseguição policial e troca de tiros com os acusados que se embrenharam no mato e conseguiram escapar ao cerco abandonando um dos veículos usados na ação marginal com pertences e dinheiro das vítimas.

Dois homens chegaram armados com revólver e pistola ao estabelecimento numa moto Honda Bros NXS de cor vermelha anunciando o assalto e tinham ainda o apoio de outros dois num veículo Fiat Siena de cor azul e placas KFR­8636, inscrição de Recife (PE). 

O quarteto roubou carteiras com documentos e dinheiro, celulares e um capacete de Francisco Ailton da Silva, Antonio Silva Neto, Ismael Agostinho Barros, Bruno da Silva Lima e Manoel Brandão Neto A polícia foi avisada e os Sargentos Ebert e Carlos e os Soldados B.

Informações: Site Miséria



Falta de estrutura da pista pode paralisar aeroporto

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Regional
"Pista Interditada"

Pista do Aeroporto Regional não está
preparada para receber aeronaves de grande porte
(Foto: Serena Morais/Jornal do Cariri)
As expeculações sobre o fim das operações das companhias aéreas no Aeroporto Regional Orlando Bezerra de Menezes, em Juazeiro do Norte, começam a ganhar força. 

Administrado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) desde 2012, o aeroporto pode deixar operar a partir de outubro deste ano. Diante da possibilidade, o Ministério Público Estadual (MPCE) vai fazer recomendação à Secretaria de Aviação Civil (SAC) pedindo providências. 

Além disso, a união entre diversos setores da sociedade, principalmente, lideranças e autoridades políticas é vista como a única solução para evitar o fechamento do equipamento. O fechamento seria motivado pela troca de aeronaves, utilizadas pelas empresas que operam em Juazeiro. 

As empresas Avianca e Gol Linhas Aéreas devem substituir suas aeronaves a partir de outubro. A Avianca deve trocar o Airbus A318, com capacidade para 120 passageiros, pelo modelo A320­ Neo, com capaidade entre 146 e 168 passageiros. A Gol Linhas Aereas trocará os aviões para o tipo boeing 737800 max gol, podendo comportar até 168 passageiros. 

Com a mudança, o aeroporto perde a capacidade de tráfego para as novas aeronaves, principalmente, pela limitação das taxiways, identificadas como trajetórias definidas e sinalizadas, geralmente em linhas amarelas estabelecidas para o deslocamento em solo e/ou manobra de aeronaves. 

Há 10 anos, a população aguarda os projetos de melhorias e ampliação do aeroporto local, inclusive no pátio e saguão. De acordo com o coordenador de Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Juazeiro do Norte, José Roberto Celestino, a morosidade está relacionada às questões políticas. 

“Aeroportos subutilizados, verdadeiros elefantes brancos, receberam recursos, mesmo sem ter tráfego aéreo. Já o nosso, não. Então, da mesma forma que o governador e deputados lutaram pela instalação do HUB da TAM, em Fortaleza, eles, o prefeito municipal e demais lideranças, votadas, no Cariri devem fazê­lo pelo funcionamento do aeroporto com qualidade”. 

Celestino ressalta que o fechamento do aeroporto significa 30 mil empregos formais a menos na região. Algo classificado por ele como “desastroso”. Para Celstino, não se trata de falta de vontade da Infraero, mas de ausência de recursos públicos destinados ao equipamento. 

“Tudo isso, ser revertido com a união de diversos setores civis, empresarial e político,” disse. Conforme informações da assessoria de imprensa da Infraero, qualquer alterações, inclusões e cancelamentos de voos são parte da política estratégica de cada companhia aérea. 

Atualmente o Aeroporto está homologado para receber operações de modelos até o Airbus 319 ou o Boeing 737­ 700. Pedidos de operações de modelos superiores a esses são avaliados tecnicamente dentro dos limites da capacidade de infraestrutura do pavimento do aeroporto. 

Estrutura atual Atualmente o aeroporto dispõe, em sua infraestrutura, de um terminal de passageiros com 2.000 m2 de área construída e capacidade para atender 800 mil passageiros por ano; sala de desembarque com duas esteiras; sala de embarque ampla com opção de lanchonete; lojas de produtos artesanais; lanchonetes; terminais de autoatendimento bancário; serviço de táxi; locadoras de veículos; além de um estacionamento com capacidade para 200 carros e 30 motos.

Fonte: Jornal do Cariri



Presidente interino da Câmara recua e revoga decisão de anular impeachment

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Política
"Voltou atrás"

Waldir Maranhão anunciou decisão de
anular impeachment na manhã desta segunda-feira
(Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP MA), revogou decisão tomada por ele na manhã desta segunda-feira (9) no qual anulou a sessão em que a Casa aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Na decisão, o parlamentar não explica os motivos que o levaram a revogar o próprio ato. A revogação, confirmada pela assessoria de imprensa da Câmara e do deputado, foi assinada na madrugada desta terça-feira (10) e divulgada para jornalistas por mensagem de celular. 

Na peça, há ainda um ofício em que Maranhão comunica o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB ­AL). O deputado chegou a defender seu ato nesta segunda-feira. 

Em discurso de menos de três minutos, o presidente interino disse que sua decisão de anular a sessão teve como bases a Constituição Federal e o Regimento Interno da Câmara, "para que nós possamos corrigir em tempo vícios que certamente poderão ser insanáveis no futuro". 

A anulação de Maranhão, contudo, não foi aceita pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que a classificou como "extemporânea". Mesmo com a recusa, líderes partidários na Câmara articulavam votar já nesta terça-feira recurso no plenário da Casa para derrubar a decisão do presidente interino de anular a sessão, para evitar a judicialização do processo. 

Por conta de sua decisão pela anulação do impeachment, Maranhão também teve pedido de expulsão do PP apresentado por integrantes do partido. 

Até a noite dessa segunda-feira, a previsão era de que a Executiva Nacional da legenda aprovasse a suspensão temporária do deputado da sigla, enquanto o processo de expulsão definitiva estiver sendo analisado pela comissão de ética da agremiação. 

O presidente do Senado Renan Calheiros anunciou mais cedo a decisão de ignorar a medida de Maranhão e dar continuidade ao processo de impeachment. A votação ocorrerá nesta quarta-feira (11), com início às 9 h.

Fonte: Estadão Conteúdo


segunda-feira, 9 de maio de 2016

Presidente em exercício da Câmara anula votação do impeachment

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Política
"Processo de Impeachment'

O presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu nesta segunda-feira (9) anular a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrida no dia 17 de abril. Ele acolheu pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
O deputado do PP, que substituiu Eduardo Cunha na presidência da Câmara na semana passada depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu afastar o peemedebista do comando da casa legislativa, marcou uma nova votação do pedido impeachment para daqui a 5 sessões do plenário da Câmara, contadas a partir do momento em que o processo for devolvido para a Casa pelo Senado.Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.
Para Maranhão, os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment. Quando há o chamado fechamento de questão, os deputados devem seguir a orientação partidária sob pena de punição, como expulsão da legenda.
“Não poderiam os partidos políticos terem fechado questão ou firmado orientação para que os parlamentares votassem de um modo ou de outro, uma vez que, no caso deveriam votar de acordo com as suas convicções pessoais e livremente”, destacou o presidente em exercício da Câmara na decisão.
Maranhão argumenta ainda que os deputados não poderiam ter anunciado suas posições antes da sessão da Câmara que decidiu dar continuidade ao processo de afastamento da presidente Dilma. Ele também afirma que a defesa de Dilma deveria ter tido o direito de falar durante a votação do impeachment.
“Não poderiam os senhores parlamentares antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição. Do mesmo modo, não poderia a defesa da senhora Presidente da República ter deixado de falar por último no momento da votação, como acabou ocorrendo”, afirma.
Por fim, Maranhão alegou que o resultado da votação deveria ter sido formalizado por resolução, por ser, segundo ele, o que dispõe o regimento interno da Câmara dos Deputados e o que estava previsto no processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
“Por essas razões anulei a sessão realizada nos dias 15, 16 e 17 e determinei que uma nova sessão seja realizada para deliberar sobre a matéria no prazo de 5 sessões contados da data em que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara dos Deputados”, disse.
“Para cumprimento da minha decisão, encaminhei ofício ao presidente do Senado, para que os autos do processo de impeachment sejam devolvidos à Câmara dos Deputados”, concluiu Waldir Maranhão.
Ato do presidente em exercício da Câmara que anula a votação do processo de impeachment na Câmara (Foto: Reprodução)
Ato do presidente em exercício da Câmara que anula a votação do processo de impeachment na Câmara (Foto: Reprodução)
Ato do presidente em exercício da Câmara que anula a votação do processo de impeachment na Câmara (Foto: Reprodução)
Ato do presidente em exercício da Câmara que anula a votação do processo de impeachment na Câmara (Foto: Reprodução)
Fonte G1 Brasília


Subiu de oito para nove o número de mortes violentas na comparação entre os dois últimos finais de semana na região metropolitana do Cariri.

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Polícia
"Violência do Final de Semana"

SSP CE
Neste, foram cinco homicídios, três mortes em conseqüência de acidentes de trânsito e uma vítima de coice de um animal. 

De acordo com informações foram  três corpos procedentes de Campos Sales, dois de Juazeiro do Norte e os demais de Abaiara, Araripe, Lavras da Mangabeira e Iguatu de uma pessoa que morreu no (HRC) Hospital Regional do Cariri  em Juazeiro do Norte. 

Balanço:

Araripe:

Por volta das 19 horas de sábado o agricultor Antonio Alves de Sousa, de 59 anos, que residia no Sítio Teixeira na zona rural do município, morreu em conseqüência de acidente de trânsito. 

Ele pilotava uma motocicleta quando perdeu o equilíbrio e caiu na estrada, sofrendo traumatismo craniano. 

A vítima morreu dentro de uma ambulância nas imediações de Nova Olinda quando estava sendo socorrido ao HRC Hospital Regional do Cariri em Juazeiro do Norte.

Abaiara:

Pro volta das 04h30min deste domingo, no Sítio Baixa Dantas na zona rural do município, populares encontraram, o corpo de Gilliard Félix de Lima, de 33 anos, o mesmo trabalhava para um crediarista. 

Ele residia no Sítio Tabocas e estava ao lado do Fiat Uno de cor cinza de sua propriedade e uma pedra suja de sangue. 

A polícia descarta a tese de latrocínio, pois nada foi levado de Gilliard a não ser lhe ceifado a vida. 

O mesmo respondeu processo perante a Comarca de Abaiara, mas não foi informado os motivos.

Juazeiro do Norte:

As 9 horas deste domingo 8, morreu na UPA Limoeiro o aposentado Agapito Mateus da Silva, de 75 anos, em consequência de uma colisão de motocicletas cerca de uma hora antes na Rua São Pedro no centro comercial de Juazeiro do Norte. 

Ele trabalhava como vigilante e residia na Travessa João Moreira, 48 no bairro Juvêncio Santana, se constituindo na 13ª vítima fatal em acidente de trânsito este ano em Juazeiro.

Às 14 horas, no Bar de Cícero na Rua Clotilde Norões Mota (Triângulo) em Juazeiro, Weslley Alves Rodrigues, de 21 anos, foi baleado com cinco tiros efetuados por um homem identificado apenas pelo apelido de “Cocada” que chegou numa moto. 

Ele morava na Rua Maria Aurora da Conceição, 416 naquele bairro e ainda foi socorrido ao HRC, onde morreu duas horas após.

Consta contra o mesmo um processo na 2ª Vara Criminal da Comarca de Juazeiro por estupro de vulnerável em agosto de 2014.

Iguatu:

Morreu em um dos leitos do Hospital Regional do Cariri  o aposentado Antonio José Alves, de 79 anos de idade, que residia na Rua Professor João Coelho no município de Iguatu. 

Ele sofreu um coice de uma mula e foi socorrido o HRC onde faleceu. 

Campos Sales:

Por volta das 11 horas, no Bar da Miúda no Bairro Aparecida m Campos Sales, houve um tiroteio entre acusados do tráfico de drogas e policiais que averiguavam informações sobre a chegada de 1 Kg de cocaína na cidade. 

No tiroteio morreram o Soldado do RAIO, José Roberto Lemos Soares, de 25 anos, que residia na Rua Joaquim Cruz (Aeroporto) em Juazeiro do Norte, e um dos acusados Luan Silva Teixeira, de 26 anos, residente em Arco Verde (PE). 

O Soldado Edmilson Passos de Araújo saiu ferido no braço e foi socorrido ao HRC. Três homens fugiram numa moto que roubaram após saírem de um matagal para onde tinham corrido deixando em frente ao bar um Chevrolet Agile com placas de São Paulo. 

Os fugitivos foram identificados como: Alex de Castro Aquino, o "Zé Doido", residente na Rua João Romão (Bairro Aparecida) em Campos Sales, José Lopes M. Silva, e mais um até o momento não identificado. 

 Já às 19 horas, no bairro Barragem em Campos Sales, o jovem Antonio Lourenço Sousa da Silva, de 26 anos, o “Antonio de Bastiana”, estava sentado na calçada de sua casa quando foi morto a tiros por dois homens que chegaram numa moto. 

Ele era amigo de “Zé Doido” e estava no bar onde houve o tiroteio que resultou nas mortes de um soldado e um acusado do tráfico de drogas.

Antonio respondia vários processos por furtos e roubos praticados na cidade. 

Lavras da Mangabeira:

Na estrada da Transnordestina no Sítio Melancias na zona rural de Lavras da Mangabeira, o topógrafo Thiago da Silva Lucena, de 31 anos, morreu em conseqüência de acidente. Ele perdeu o controle de direção e capotou o seu veículo Fiat Pálio de cor cinza e placas MXQ­46 17, inscrição de Natal (RN), que ficou muito estragado. Na Delegacia, a polícia entregou R$ 792,00 e vários cartões bancários que estavam com a vítima.



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