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17/03/2012
miseria.com.br
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Cresce o número de paredões o que gera um aumento na demanda por ações da polícia em combater a poluição sonora e a conseqüente perturbação ao sossego alheio um problema para a saúde pública. Tal atitude se constitui uma contravenção penal. Por isso, cerca de 80 policiais do Ronda do Quarteirão no Cariri foram preparados para coibir essa prática, principalmente em áreas de silêncio e residenciais. No curso, aprenderam como utilizar o Medidor de Nível de Pressão Sonora ou decibelímetro.
Ultimamente, muitos carros com potentes equipamentos sonoros estão sendo vistos circulando por aí ao invés de estacionarem em bares pois sabem que não demora para a polícia chegar. Em alguns casos, a moda inclui isopor com gelo, cerveja e whisky numa espécie de bar móvel. O único problema é o risco maior de acidente e o consumo de combustível, mas nada significa para quem quer sair por aí infernizando a vida dos outros ao impor gostos musicais com som acima do limite aceitável.
De acordo com o Capitão Adailton da Silva, Orientador de Célula da Região Sul do programa Ronda do Quarteirão, as blitzs terão como foco os bares que costumeiramente atraem os paredões. O tráfico de drogas, a venda de bebidas alcoólicas a menores, a prostituição infantil e os naturais entreveros serão igualmente combatidos. Ele observa que o Cariri foi a primeira região a receber a capacitação prevista para todo o Ceará. Atualmente, existem apenas dois decibelímetros, sendo um em Juazeiro e outro da Companhia de Polícia do Meio Ambiente (CPMA) de Crato.
SAÚDE – A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o início do estresse auditivo se da sob exposições de 55 decibelímetros. Os ruídos aumentam a pressão sangüínea, o ritmo cardíaco e as contrações musculares. São capazes de interromper a digestão, as contrações do estômago, o fluxo da saliva e dos sucos gástricos. Além disso, provocam maior produção de adrenalina e outros hormônios aumentando, no sangue, o fluxo de ácidos graxos e glicose.
No que se refere ao ruído intenso e prolongado surgem desordens cardiovasculares, bem como de ouvido, nariz, garganta e, em menor grau, alterações sensíveis na secreção de hormônios, nas funções gástricas, físicas e cerebrais. Em casos de estresse crônico, tem sido constatado efeitos psicológicos, distúrbios neurovegetativos, irritabilidade, náuseas, cefaléias, instabilidade emocional, redução da libido, ansiedade, nervosismo, hipertensão, perda de apetite, sonolência, insônia, aumento de prevalência da úlcera, distúrbios vitais, consumo de tranqüilizantes, perturbações labirínticas, fadiga, redução de produtividade, aumentos dos números de acidentes e consultas médicas.
Ultimamente, muitos carros com potentes equipamentos sonoros estão sendo vistos circulando por aí ao invés de estacionarem em bares pois sabem que não demora para a polícia chegar. Em alguns casos, a moda inclui isopor com gelo, cerveja e whisky numa espécie de bar móvel. O único problema é o risco maior de acidente e o consumo de combustível, mas nada significa para quem quer sair por aí infernizando a vida dos outros ao impor gostos musicais com som acima do limite aceitável.
De acordo com o Capitão Adailton da Silva, Orientador de Célula da Região Sul do programa Ronda do Quarteirão, as blitzs terão como foco os bares que costumeiramente atraem os paredões. O tráfico de drogas, a venda de bebidas alcoólicas a menores, a prostituição infantil e os naturais entreveros serão igualmente combatidos. Ele observa que o Cariri foi a primeira região a receber a capacitação prevista para todo o Ceará. Atualmente, existem apenas dois decibelímetros, sendo um em Juazeiro e outro da Companhia de Polícia do Meio Ambiente (CPMA) de Crato.
SAÚDE – A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o início do estresse auditivo se da sob exposições de 55 decibelímetros. Os ruídos aumentam a pressão sangüínea, o ritmo cardíaco e as contrações musculares. São capazes de interromper a digestão, as contrações do estômago, o fluxo da saliva e dos sucos gástricos. Além disso, provocam maior produção de adrenalina e outros hormônios aumentando, no sangue, o fluxo de ácidos graxos e glicose.
No que se refere ao ruído intenso e prolongado surgem desordens cardiovasculares, bem como de ouvido, nariz, garganta e, em menor grau, alterações sensíveis na secreção de hormônios, nas funções gástricas, físicas e cerebrais. Em casos de estresse crônico, tem sido constatado efeitos psicológicos, distúrbios neurovegetativos, irritabilidade, náuseas, cefaléias, instabilidade emocional, redução da libido, ansiedade, nervosismo, hipertensão, perda de apetite, sonolência, insônia, aumento de prevalência da úlcera, distúrbios vitais, consumo de tranqüilizantes, perturbações labirínticas, fadiga, redução de produtividade, aumentos dos números de acidentes e consultas médicas.
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