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| Marcos de Matos Sampaio, foi vítima de falência múltipla dos órgãos (Foto: Arquivo pessoal) |
Morreu por volta das 18 horas desta terça-feira em um dos leitos do Hospital São Vicente de Paulo de Barbalha, o funcionário público federal e ex-vereador de Juazeiro do Norte, Marcos de Matos Sampaio aos 58 anos. Ele foi vítima de falência múltipla dos órgãos e já se encontrava internado há alguns dias. Seu corpo está sendo velado no Centro de Velório Anjo da Guarda onde será celebrada missa às 15 horas e o sepultamento logo depois no Parque Anjo da Guarda.
No ano de 1988 Marcos Sampaio tinha 32 anos quando filiou-se ao PMDB e foi um dos 250 candidatos a vereador por Juazeiro, sendo o mais bem votado com 1.702 votos em cuja eleição o prefeito vitorioso foi Carlos Cruz do mesmo partido. Desse seu único mandado legislativo já faleceram nove dos 21 vereadores no caso Gualberto Brandão, Chico Vasques, Valdir Sabiá, Chiquinho Barbosa, Raimundo de Sá e Sousa, Luiz Dantas de Macedo, Antonio da Serraria, Chico Pinheiro e o próprio Marcos Sampaio.
Ele nasceu em Barbalha no dia 2 de setembro de 1956 sob a proteção de Benjamim Soares Sampaio e Maria de Matos Sampaio e era casado com a funcionária do INSS, Denise Martins Palmeiras Sampaio. Desse enlace matrimonial nasceram três filhos: Marcos Júnior, Débora e Daniel. A morte do primogênito ainda em sua adolescência foi o grande golpe na vida de Marcos Sampaio que o deixaria deprimido. Ele era funcionário público federal e membro de uma família composta por nove irmãos.
Dentre estes o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Nestor Sampaio, e o advogado Renato Sampaio que, também, disputaram vagas na Câmara Municipal sem êxito. Após concluir o segundo grau, Marcos passou no concurso para o então DNER (Departamento Nacional de Estradas e Rodagens) quando foi trabalhar em São Paulo e ali permaneceu durante um ano. Depois disso, passou cinco anos em Recife (PE), outros três em Salgueiro e retornou a Juazeiro no ano de 1986.
Na época, o então prefeito Manoel Salviano o convidou para administrar o terminal rodoviário o que fazia junto com a atividade de fiscalização às empresas de transportes interestaduais na condição de funcionário público do DNER. “Foi uma boa experiência na minha vida e deu para aquilatar que tenho muitos amigos em Juazeiro e fui correspondido pelo que faço em prol dos mais carentes”, disse certa vez sobre sua eleição ao cargo de vereador mesmo abrindo mão da possibilidade de disputar a reeleição.
Ele se orgulhava da insistente solicitação que fazia junto ao Ministério da Educação por meio do seu parente e deputado federal Mauro Sampaio quanto à construção de uma Escola Técnica Federal em Juazeiro, que foi iniciada quando ainda era vereador. O Hobby de Marcos Sampaio era o futebol de salão e não escondia sua admiração por homens como o comerciante José Apolinário Filho (já falecido) e o médico e seu tio, Francisco Sampaio, cujo nome chegou a defender como candidato à sucessão de Carlos Cruz, no ano de 1992, para aplacar as divergências de então no grupo liderado por Mauro Sampaio.
No ano de 1988 Marcos Sampaio tinha 32 anos quando filiou-se ao PMDB e foi um dos 250 candidatos a vereador por Juazeiro, sendo o mais bem votado com 1.702 votos em cuja eleição o prefeito vitorioso foi Carlos Cruz do mesmo partido. Desse seu único mandado legislativo já faleceram nove dos 21 vereadores no caso Gualberto Brandão, Chico Vasques, Valdir Sabiá, Chiquinho Barbosa, Raimundo de Sá e Sousa, Luiz Dantas de Macedo, Antonio da Serraria, Chico Pinheiro e o próprio Marcos Sampaio.
Ele nasceu em Barbalha no dia 2 de setembro de 1956 sob a proteção de Benjamim Soares Sampaio e Maria de Matos Sampaio e era casado com a funcionária do INSS, Denise Martins Palmeiras Sampaio. Desse enlace matrimonial nasceram três filhos: Marcos Júnior, Débora e Daniel. A morte do primogênito ainda em sua adolescência foi o grande golpe na vida de Marcos Sampaio que o deixaria deprimido. Ele era funcionário público federal e membro de uma família composta por nove irmãos.
Dentre estes o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Nestor Sampaio, e o advogado Renato Sampaio que, também, disputaram vagas na Câmara Municipal sem êxito. Após concluir o segundo grau, Marcos passou no concurso para o então DNER (Departamento Nacional de Estradas e Rodagens) quando foi trabalhar em São Paulo e ali permaneceu durante um ano. Depois disso, passou cinco anos em Recife (PE), outros três em Salgueiro e retornou a Juazeiro no ano de 1986.
Na época, o então prefeito Manoel Salviano o convidou para administrar o terminal rodoviário o que fazia junto com a atividade de fiscalização às empresas de transportes interestaduais na condição de funcionário público do DNER. “Foi uma boa experiência na minha vida e deu para aquilatar que tenho muitos amigos em Juazeiro e fui correspondido pelo que faço em prol dos mais carentes”, disse certa vez sobre sua eleição ao cargo de vereador mesmo abrindo mão da possibilidade de disputar a reeleição.
Ele se orgulhava da insistente solicitação que fazia junto ao Ministério da Educação por meio do seu parente e deputado federal Mauro Sampaio quanto à construção de uma Escola Técnica Federal em Juazeiro, que foi iniciada quando ainda era vereador. O Hobby de Marcos Sampaio era o futebol de salão e não escondia sua admiração por homens como o comerciante José Apolinário Filho (já falecido) e o médico e seu tio, Francisco Sampaio, cujo nome chegou a defender como candidato à sucessão de Carlos Cruz, no ano de 1992, para aplacar as divergências de então no grupo liderado por Mauro Sampaio.
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Fonte: miséria/demontier tenório |
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