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segunda-feira, 22 de abril de 2013

ECONOMIA:Feijão será o novo ´vilão´ da inflação

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FONTE DIÁRIO DO NORDESTE


A refeição do dia a dia do brasileiro deverá continuar cara. Depois do aumento da salada, puxada pela disparada do preço do tomate, será a vez do arroz com feijão pesar no orçamento do consumidor. É que, segundo o economista e sócio-diretor da Global Financial Advisor, Miguel Daoud, o tomate pode sair de cena, mas o feijão tomará o lugar de vilão da inflação nas próximas semanas. "A inflação de alimentos não vai dar sossego. O preço do feijão já está subindo", alerta Daoud.

O tomate deve sair de cena e dar lugar ao grão. Apesar da possível alta no preço, espera-se que, no País, a safra 2012/13 seja maior que a última 

O especialista considera que o aumento está ligado ao fato de o governo, via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), não ter reunido condições para não estocar o grão no ano passado. Isso teria ocorrido porque o preço da saca de feijão, no atacado, permaneceu acima do preço do mínimo em 2012.

De acordo com o AE Agronegócios, serviço especializado da Agência Estado, no Paraná (maior produtor de feijão do País), o preço da saca de 30 quilos do grão subiu 25,85% para R$ 154,66, de 8 a 11 de abril, em relação ao acompanhamento da semana anterior, quando a saca era R$ 122,89 no atacado.

Soma-se a isso a informação da própria Conab. Ao divulgar o sétimo levantamento de safra do grão, disse que, considerando as três safras do ano, a produção do feijão tende a ser ainda menor nos próximos levantamentos, em virtude do "clima chuvoso no Sul do País e seco no Nordeste".

Expectativa
No total, a expectativa é a de que a safra 2012/13 poderá chegar a de 2,987 milhões de toneladas de feijão, em comparação com 2,919 milhões de toneladas na safra anterior, representando um aumento pequeno de 2,3%.

Na ponta do consumidor, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), só na segunda quadrissemana (período de 30 dias encerrados no último dia 15), o preço do feijão subiu 5,06%.

O economista explica que a questão nem passa pelo peso do produto na composição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é pequeno, mas pela capacidade que ele tem de disseminar inflação. O peso dos feijões carioca, mulatinho, preto e fradinho, somados, no IPCA é de 0,43%. O problema, explica Daoud, é que, por ser um produto frequente na dieta diária do brasileiro, o feijão tem poder para disseminar inflação por toda a refeição, dentro e fora do domicílio.

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