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FONTE O POVO ONLINE
Protesto contra Marco Feliciano no Congresso Nacional contou com beijaço gay
O deputado foi bastante aplaudido ao entrar na comissão. Alguns aliados fizeram discurso de desagravo com ataques aos ativistas. Feliciano chegou a garantir ter recomendado aos seguranças que analisassem o perfil das pessoas pretendendo assistir à sessão da comissão. As críticas do parlamentar foram rebatidas por Antônio José, servidor ligado a entidades rurais. “Isso aqui é uma grande farsa. Eu quase não consegui entrar”.
Ele foi retirado por três seguranças a força, levando empurrões. Feliciano criticou, mais uma vez, os protestos: “Eu sinto que há um desejo de desestabilizar a nossa comissão”. Para o deputado, o tom dos protestos, que chegou a ter palavrões, não é democrático e “não faz parte do comportamento de pessoas de bem”.
Feliciano disse que tentou procurar os parlamentares ligados aos direitos humanos, que deixaram a comissão por sua presença no comando do colegiado: “Não tem acordo. Eles dizem que são extremos”. A Câmara informou que os quatro estudantes serão investigados porque, depois de tentarem colocar uma segunda bandeira na janela de uma das salas, fecharam uma ala onde fica uma copeira.
A Polícia Judiciária da Câmara vai investigar se a copeira ficou trancada ou se a porta foi apenas fechada, sem chave. Os policiais querem saber se houve invasão do ambiente de trabalho dos servidores. Os estudantes não foram presos, apenas foram conduzidos à Polícia Judiciária para prestar depoimento. Mas, eles utilizaram o direito constitucional de ficar calado, sem chegarem a prestar depoimento. Os detidos apenas assinaram o termo de compromisso de comparecimento. Foi aberto o boletim de ocorrência 112/2013. A Polícia Judiciária tem até 30 dias para concluir o caso. (das agências de notícias)
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