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Francisco Amâncio de Sousa Filho, Foi condenado a 26 anos em regime fechado. (Foto: Google Imagens) |
O juiz João Pimentel Brito da Comarca de Ipaumirim condenou Francisco Amâncio de Sousa Filho a 26 anos e seis meses de prisão em regime fechado ele nem poderá apelar em liberdade. No primeiro dia deste ano, o mesmo matou a golpes de cabo de chibanca o técnico agropecuário Aristóteles Correia Lima, de 69 anos, que era conhecido por “Cícero Bandeira”, para roubar R$ 400,00
O crime aconteceu na casa da vítima localizada na Avenida Francisco Vasconcelos de Arruda em Ipaumirim e, segundo denúncia do Ministério Público, o acusado foi até lá disposto a praticar o roubo. Diante da resistência de Cícero, ele apanhou o cabo da chibanca e passou a agredir o técnico agropecuário com fortes golpes de pau na cabeça, causando sua morte imediata. Em seguida, fugiu, mas, depois, se apresentou espontaneamente na delegacia.
Francisco Amâncio encontra-se preso na cadeia pública de Ipaumirim e deve ser transferido para a Penitenciária Industrial e Regional do Cariri (PIRC) em Juazeiro. Quando foi depor na justiça, ele confessou o crime e disse ter matado a vítima em legítima defesa e não para roubar o dinheiro. No dia 9 de julho, a defesa entrou com pedido de revogação da prisão o que foi negado pelo juiz.
Ao julgar o caso, o magistrado destacou que “em decorrência da análise das provas produzidas, não restam dúvidas de que o acusado foi o autor do delito de latrocínio, o que torna sua autoria incontroversa. Em decorrência, notadamente, das provas testemunhais, o que revela a existência de um conjunto probatório coerente e harmônico entre si”. No dia do crime, vizinhos ligaram para a polícia estranhando o fato de uma única música tocar repetidamente na casa durante todo o dia e em alto volume.
Ao entrarem no imóvel, os policiais encontraram Cícero Bandeira caído no chão em meio a uma enorme poça de sangue. Cícero Bandeira estava parcialmente despido e, provavelmente, teria entrado em luta corporal com o agressor. Um relógio estava quebrado ao lado do corpo e o cabo da ferramenta jogado na entrada no quarto, manchado de sangue. O técnico agropecuário residia sozinho.
O crime aconteceu na casa da vítima localizada na Avenida Francisco Vasconcelos de Arruda em Ipaumirim e, segundo denúncia do Ministério Público, o acusado foi até lá disposto a praticar o roubo. Diante da resistência de Cícero, ele apanhou o cabo da chibanca e passou a agredir o técnico agropecuário com fortes golpes de pau na cabeça, causando sua morte imediata. Em seguida, fugiu, mas, depois, se apresentou espontaneamente na delegacia.
Francisco Amâncio encontra-se preso na cadeia pública de Ipaumirim e deve ser transferido para a Penitenciária Industrial e Regional do Cariri (PIRC) em Juazeiro. Quando foi depor na justiça, ele confessou o crime e disse ter matado a vítima em legítima defesa e não para roubar o dinheiro. No dia 9 de julho, a defesa entrou com pedido de revogação da prisão o que foi negado pelo juiz.
Ao julgar o caso, o magistrado destacou que “em decorrência da análise das provas produzidas, não restam dúvidas de que o acusado foi o autor do delito de latrocínio, o que torna sua autoria incontroversa. Em decorrência, notadamente, das provas testemunhais, o que revela a existência de um conjunto probatório coerente e harmônico entre si”. No dia do crime, vizinhos ligaram para a polícia estranhando o fato de uma única música tocar repetidamente na casa durante todo o dia e em alto volume.
Ao entrarem no imóvel, os policiais encontraram Cícero Bandeira caído no chão em meio a uma enorme poça de sangue. Cícero Bandeira estava parcialmente despido e, provavelmente, teria entrado em luta corporal com o agressor. Um relógio estava quebrado ao lado do corpo e o cabo da ferramenta jogado na entrada no quarto, manchado de sangue. O técnico agropecuário residia sozinho.
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