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Procurador Geral do Município, João Vitor Grangeiro (Foto: Divulgação)
Em dois de setembro a prefeitura de Juazeiro do Norte foi notificada pelo Ministério Público do Ceará para exonerar no prazo de dez dias todos os servidores que se enquadrassem na situação de nepotismo.
No prazo estabelecido o Prefeito Raimundo Macedo (PMDB) apresentou lista com 69 pessoas, dentre elas alguns parentes seus, que, por decreto, deveriam abandonar seus cargos em obediência à decisão do MP-CE.
De acordo com João Vitor de Alencar Grangeiro, Procurador Geral da Prefeitura de Juazeiro do Norte, a administração municipal entrou com dois recursos junto ao Tribunal de Justiça do Ceará para mudar a decisão. “Nós temos o dever legal de recorrer e interpusemos dois recursos perante o Tribunal de Justiça estado do Ceará”, disse.
O procurador disse estar confiante de que os recursos serão entendidos e, assim, aceitos. “Estamos confiantes que os nossos recursos serão providos. Então vamos aguardar respostas dos desembargadores no que diz respeito à apreciação dos nossos recursos”, afirmou.
Questionado sobre se existe uma espécie de “Plano B” para o caso de a orientação do MP seja mantida e os exonerados permaneçam sem cargos da gestão municipal, o procurador afirma que o ideal é aguardar as respostas dos recursos.
“Não se trata de ‘plano B’. São questões que a gente deve aguardar realmente o posicionamento da justiça”.
No prazo estabelecido o Prefeito Raimundo Macedo (PMDB) apresentou lista com 69 pessoas, dentre elas alguns parentes seus, que, por decreto, deveriam abandonar seus cargos em obediência à decisão do MP-CE.
De acordo com João Vitor de Alencar Grangeiro, Procurador Geral da Prefeitura de Juazeiro do Norte, a administração municipal entrou com dois recursos junto ao Tribunal de Justiça do Ceará para mudar a decisão. “Nós temos o dever legal de recorrer e interpusemos dois recursos perante o Tribunal de Justiça estado do Ceará”, disse.
O procurador disse estar confiante de que os recursos serão entendidos e, assim, aceitos. “Estamos confiantes que os nossos recursos serão providos. Então vamos aguardar respostas dos desembargadores no que diz respeito à apreciação dos nossos recursos”, afirmou.
Questionado sobre se existe uma espécie de “Plano B” para o caso de a orientação do MP seja mantida e os exonerados permaneçam sem cargos da gestão municipal, o procurador afirma que o ideal é aguardar as respostas dos recursos.
“Não se trata de ‘plano B’. São questões que a gente deve aguardar realmente o posicionamento da justiça”.
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