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Francisco Andreson Alves de Sousa matou o próprio pai, em 2010, durante uma discussão pela posse de um terreno foto: google imagens
O julgamento de um homem acusado de homicídio duplamente qualificado estava marcado para esta terça-feira (9), porém foi interrompido minutos antes do previsto. A sessão estava em andamento na 5ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza, quando foi descoberto que o réu havia sido morto há dois anos.
Nos autos de Francisco Andreson Alves de Sousa, que matou o próprio pai, em 2010, durante uma discussão pela posse de um terreno, constava um mandado de prisão em São Luís do Curu. Ao procurar a comarca para verificar se o réu estaria preso no local, o Ministério Público do Estado do Ceará (MP-CE) recebeu a informação de que o acusado está morto há dois anos.
De acordo com a assessoria do Fórum, o atestado de óbito não vinha anexado aos autos do processo, o que resultou na falha de comunicação. Além disso, informaram que a própria a defensora pública do réu estava presente para a sessão do júri.
O órgão alegou, no entanto, que não é apenas um único defensor que atende ao caso e que a falta de informações nos autos dificultou o acompanhamento.
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