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Klebber Toledo e José Mayer em cena de Império: público não quer ver os dois se pegando. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Pesquisa realizada pela Globo para analisar a rejeição e a aceitação das tramas de Império confirma que o público em geral não é contra a apresentação de histórias envolvendo homossexuais, mas aponta que a emissora está "pecando pelo excesso" de personagens gays, principalmente na novela das nove. O estudo, feito há duas semanas com grupos de telespectadoras, também sentenciou: a audiência não quer ver cenas erotizadas de casais gays.
Baseada na pesquisa, a Globo concluiu que o romantismo entre casais gays e a discussão de direitos são respeitados pelo público, mas a erotização ofende e afasta a audiência heterossexual, que é maioria. Para grande parte dos aproximadamente 40 milhões de telespectadores da novela das nove, as cenas de beijo e "pegação" entre homossexuais só interessa aos homossexuais.
A pesquisa está servindo de base para o corte de cenas de Império. O roteiro do autor Aguinaldo Silva pede sequências picantes de sexo, eventualmente com nudez e alta carga de erotização, mas o que vai ao ar é bem mais suave. Dois beijos entre os personagens de José Mayer (Cláudio) e Leonardo (Klebber Toledo) foram solenemente ignorados na gravação da cena. Hoje à noite, está previsto no roteiro o terceiro beijo entre os dois, mas a imagem não deverá ir ao ar.
A ordem na emissora não é proibir demonstrações de homoafetividade, mas pegar leve. E isso vale também para as cenas de amor entre casais heterossexuais.
Além de Cláudio e Leonardo, Império tem mais dois gays, ambos afetados: o vilão Téo Pereira (Paulo Betti) e o travesti do bem Xana Summers (Ailton Graça). Há um quinto personagem, Robertão (Rômulo Neto), que flerta com o submundo gay, se comporta tal qual michê.
A pesquisa também indicou que o três atores que interpretam gays povoam o imaginário feminino. Segundo Aguinaldo Silva, as telespectadoras gostariam de "levar para casa" José Mayer, Klebber Toledo e Ailton Graça.
Baseada na pesquisa, a Globo concluiu que o romantismo entre casais gays e a discussão de direitos são respeitados pelo público, mas a erotização ofende e afasta a audiência heterossexual, que é maioria. Para grande parte dos aproximadamente 40 milhões de telespectadores da novela das nove, as cenas de beijo e "pegação" entre homossexuais só interessa aos homossexuais.
A pesquisa está servindo de base para o corte de cenas de Império. O roteiro do autor Aguinaldo Silva pede sequências picantes de sexo, eventualmente com nudez e alta carga de erotização, mas o que vai ao ar é bem mais suave. Dois beijos entre os personagens de José Mayer (Cláudio) e Leonardo (Klebber Toledo) foram solenemente ignorados na gravação da cena. Hoje à noite, está previsto no roteiro o terceiro beijo entre os dois, mas a imagem não deverá ir ao ar.
A ordem na emissora não é proibir demonstrações de homoafetividade, mas pegar leve. E isso vale também para as cenas de amor entre casais heterossexuais.
Além de Cláudio e Leonardo, Império tem mais dois gays, ambos afetados: o vilão Téo Pereira (Paulo Betti) e o travesti do bem Xana Summers (Ailton Graça). Há um quinto personagem, Robertão (Rômulo Neto), que flerta com o submundo gay, se comporta tal qual michê.
A pesquisa também indicou que o três atores que interpretam gays povoam o imaginário feminino. Segundo Aguinaldo Silva, as telespectadoras gostariam de "levar para casa" José Mayer, Klebber Toledo e Ailton Graça.
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