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FONTE MISÉRIA
Francisco Aleixo trabalhava como recepcionista no Demutran de Crato
Quase duas semanas após, um novo homicídio foi registrado em Crato que viveu um período de atentados à bala e faca nos últimos dias. Por volta das 20h30min desta quarta-feira o funcionário público municipal, Francisco Aleixo Soares Filho, de 37 anos, foi surpreendido com a chegada de um desafeto a pé e armado dentro de sua casa. Ele residia na Rua Maurício Teles, 52 (Bairro Seminário) e se encontrava sentado na sala quando foi alvejado a tiros.
A vítima era recepcionista na sede do Demutran (Departamento Municipal de Trânsito) em Crato e terminou socorrida por populares ao Hospital São Francisco. Aleixo foi lesionado com três tiros no braço, na perna e tórax e teve que ser transferido para o Hospital Regional do Cariri em Juazeiro, mas morreu a caminho. O autor dos disparos foi identificado apenas por “Bruno” residente na Baixada do Seminário. Os Soldados Marcos Paulo e Macedo ainda diligenciaram sem o êxito de encontrá-lo.
O último homicídio registrado em Crato tinha sido na noite do dia 27 de junho na Rua Diógenes Frazão daquele mesmo bairro. O autônomo José Alamo Madson Alves de Sousa Batista, de 19 anos, que residia na Travessa Caririaçu, 574 no Seminário, foi morto a tiros. Segundo testemunhas, dois homens se aproximaram dele em uma moto o lesionando com cinco tiros na cabeça, braço e abdômen o qual morreu no Hospital São Francisco.
A vítima era recepcionista na sede do Demutran (Departamento Municipal de Trânsito) em Crato e terminou socorrida por populares ao Hospital São Francisco. Aleixo foi lesionado com três tiros no braço, na perna e tórax e teve que ser transferido para o Hospital Regional do Cariri em Juazeiro, mas morreu a caminho. O autor dos disparos foi identificado apenas por “Bruno” residente na Baixada do Seminário. Os Soldados Marcos Paulo e Macedo ainda diligenciaram sem o êxito de encontrá-lo.
O último homicídio registrado em Crato tinha sido na noite do dia 27 de junho na Rua Diógenes Frazão daquele mesmo bairro. O autônomo José Alamo Madson Alves de Sousa Batista, de 19 anos, que residia na Travessa Caririaçu, 574 no Seminário, foi morto a tiros. Segundo testemunhas, dois homens se aproximaram dele em uma moto o lesionando com cinco tiros na cabeça, braço e abdômen o qual morreu no Hospital São Francisco.
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