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Polícia
"Terceiro suspito é capturado"
O radialista Gleydson Cardoso foi baleado dentro do estúdio da rádio onde trabalhava. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos (Foto: Reprodução) |
Após investigações da Polícia Civil, em parceria com a Polícia Militar, foi preso na manhã de
ontem o terceiro suspeito de envolvimento na morte do radialista Gleydson Cardoso.
O
comunicador foi morto no último dia 6, no município de Camocim.
Daniel Lenon Almada, 31, foi capturado na cidade de Martinópole, a 304Km de Fortaleza.
As investigações apontam que ele teria sido a pessoa que entregou aos autores do crime a
motocicleta usada na fuga.
Daniel não possuía antecedentes criminais e foi capturado por policiais civis em
cumprimento a um mandado de prisão temporária.
Ele foi localizado na casa de familiares,
próximo à Praça Matriz de Martinópole, onde se escondia.
A moto, utilizada pelos suspeitos
da autoria do crime, uma Yamaha de cor preta, foi apreendida por policiais militares dias
após o delito, na localidade de Tucunduba, no município de Marco.
Nega
Daniel Lenon foi conduzido à Delegacia Metropolitana de Camocim. Ele nega as acusações.
As apurações sobre o caso são efetuadas por uma forçatarefa composta por policiais civis
e militares e continuam no sentido de prender outros envolvidos na morte do radialista.
Os dois suspeitos de atuar diretamente no dia do crime foram identificados como Thiago
Lemos da Silva, 22 e um homem conhecido como "Baixinho". Thiago é apontado como o
autor dos disparos e "Baixinho" o piloto da moto.
As buscas por outros envolvidos
continuam.
Logo após o homicídio de Gleydson, a Polícia localizou o esconderijo dos dois suspeitos da
autoria do crime, na localidade de Serrota, em Senador Sá.
No local, na madrugada do último dia 7, foram presos Gisele de Souza Nascimento,23 e
Francisco Antônio Carneiro Portela, 18. No imóvel, os policiais apreenderam dois revólveres
de calibre 38 municiados, a quantia de R$ 1,8 mil que, de acordo com as apurações, seria
parte do pagamento pelo assassinato.
Fonte: Diário do Nordeste |
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