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Um vídeo amplamente divulgado em redes sociais e enviado à redação do Site Miséria por meio do WhatsApp tem gerado muito burburinho entre internautas. Nele, o vereador Francisco Alberto da Costa (PT) é visto discutindo com um Guarda Civil Municipal de Juazeiro do Norte na Unidade de Pronto Atendimento – UPA do Limoeiro no último dia 4 por volta das 23h30.
Entre comentários de defesa e desaprovação da atitude, o parlamentar petista afirmou, em entrevista ao Site Miséria, ter agido com “nervos à flor da pele” já que presenciava uma criança e sua esposa, além de outras pessoas que levou, machucadas para a unidade. Ele reafirmou não ter pedido para que elas fossem atendidas primeiro, como se comentou.
Francisco Alberto conta que estava em uma carreata na Avenida Castelo Branco quando fagulhas de fogos atingiram pessoas na camionete em que ele estava. De pronto, ele levou todas as cinco pessoas para a UPA, unidade de saúde mais próxima de onde ocorreu o acidente. Instantes depois a discussão entre ele e o agente começou.
“Eu estava fazendo a ficha da criança – explica - e antes de a funcionária terminar a ficha a mãe chegou naquela aflição e aí o guarda me pressionando para eu sair dentro da UPA. Num primeiro momento eu não ouvi o que ele estava dizendo por que eu estava com os ouvidos doendo e pedi para ele repetir e ele disse que era para eu sair. Então eu me identifiquei dizendo que era vereador e que estava acompanhando o pessoal e não ia sair naquele momento. Ele insistiu e aí começou a discussão”.
Alberto conta que estava na UPA com a esposa machucada pelas fagulhas e por isso não queria deixar a unidade para poder acompanhá-la. “Ele dizendo que ia me colocar para fora e eu dizendo que só sairia dali se fosse preso. Dei as mãos para ele algemar, ele não algemou e eu chamei ele para ir à delegacia”.
Questionado se usou de abuso de autoridade ou arrogância, o vereador petista reconhece que houve excesso de sua parte afirmando que estava nervoso e ficou mais ainda ante insistência do agente municipal: “Já estava os nervos tudo à flor da pele e ele ainda ficou insistindo em me botar para fora depois de tudo isso?”, diz.
Entre comentários de defesa e desaprovação da atitude, o parlamentar petista afirmou, em entrevista ao Site Miséria, ter agido com “nervos à flor da pele” já que presenciava uma criança e sua esposa, além de outras pessoas que levou, machucadas para a unidade. Ele reafirmou não ter pedido para que elas fossem atendidas primeiro, como se comentou.
Francisco Alberto conta que estava em uma carreata na Avenida Castelo Branco quando fagulhas de fogos atingiram pessoas na camionete em que ele estava. De pronto, ele levou todas as cinco pessoas para a UPA, unidade de saúde mais próxima de onde ocorreu o acidente. Instantes depois a discussão entre ele e o agente começou.
“Eu estava fazendo a ficha da criança – explica - e antes de a funcionária terminar a ficha a mãe chegou naquela aflição e aí o guarda me pressionando para eu sair dentro da UPA. Num primeiro momento eu não ouvi o que ele estava dizendo por que eu estava com os ouvidos doendo e pedi para ele repetir e ele disse que era para eu sair. Então eu me identifiquei dizendo que era vereador e que estava acompanhando o pessoal e não ia sair naquele momento. Ele insistiu e aí começou a discussão”.
Alberto conta que estava na UPA com a esposa machucada pelas fagulhas e por isso não queria deixar a unidade para poder acompanhá-la. “Ele dizendo que ia me colocar para fora e eu dizendo que só sairia dali se fosse preso. Dei as mãos para ele algemar, ele não algemou e eu chamei ele para ir à delegacia”.
Questionado se usou de abuso de autoridade ou arrogância, o vereador petista reconhece que houve excesso de sua parte afirmando que estava nervoso e ficou mais ainda ante insistência do agente municipal: “Já estava os nervos tudo à flor da pele e ele ainda ficou insistindo em me botar para fora depois de tudo isso?”, diz.
Fonte miséria (Robson Roque) |
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