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(Demontier Tenório)
O corpo foi encontrado às margens do Km 3 da BR-230 no município de Farias Brito (Foto: Agência Miséria |
O corpo de um homem crivado de balas foi encontrado por volta
das 5 horas da madrugada desta sexta-feira às margens do Km 3 da BR-230 no
município de Farias Brito.
No bolso de sua calça,
policiais militares encontraram uma carteira com Identidade, Habilitação e cartões
de crédito em nome de Josivaldo Vieira de Araújo, de 37 anos. Além disso, documentos
de um veiculo Gol 1.0 de cor vermelha, ano 2006, e placas JQV-5365, inscrição
da Bahia, que está em nome de João Borges de Carvalho.
O achado se deu por meio de populares já perto da estrada de
acesso ao município de Várzea Alegre e o corpo apresentava perfurações à bala
na testa, no pescoço e no ombro.
Ninguém das imediações conhecia a vítima e o carro não estava no
local è exceção dos documentos em poder do homem que seria o Josivaldo Vieira.
O Sargento J. Santos, os Cabos Fabiano e Duarte e os Soldados Isidório e Nobre
isolaram a área até a chegada do rabecão que trouxe o corpo para ser
necropsiado no IML de Juazeiro.
No dia 20 de julho de 2007 uma pessoa com as mesmas características,
nome, idade e naturalidade foi presa no Posto 2 da Polícia Rodoviário Federal
situado na BR-316.
Com 42 Kg de maconha prensada e embalada em papel de presente.
Na época, Josivaldo Vieira de Araújo tinha 30 anos e viajava em um ônibus da
Viação Progresso, que fazia a linha Recife (PE)/São Luis (MA). Ele se fazia acompanhar de
Francisco das Chagas Cardoso Júnior, de
29 anos, e os dois foram autuados em flagrante por tráfico de
drogas.
Naquele dia, o inspetor da PRF, Tony Carlos, informou que Júnior
e Josivaldo procediam de Trindade (PE) na direção de Caxias (MA) onde
entregariam a droga. A dupla teria sido contratada para transportar a maconha
quando Júnior seria a “mula” e Josivaldo acompanhava para se certificar que as
substâncias entorpecentes tinham sido entregues no
seu destino.
Josivaldo é natural de Santa Maria da Boa Vista, município Pernambucano
que, na época, integrava o chamado “polígono da maconha” e já respondia
processos em São Paulo
por assaltos a mão armada nas estradas e tinha contra si um mandado de prisão preventiva
decretado.
Informações: Agência Miséria |
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