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Áudio se espalhou e dividiu opiniões sobre sua veracidade (Foto: Reprodução) |
Um
áudio de pouco mais de um minuto se espalhou entre usuários do WhatsApp e
causou pânico em boa parte da população caririense, notadamente moradores das
cidades que formam o Triângulo CraJuBar – Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha
para quem a mensagem foi dirigida.
No
áudio um homem que autodenominou de Primo Preto afirmava que a partir das 22h, sem
especificar o dia, haveria um toque de recolher e que após reunião da
“irmandade” eles confrontariam a Polícia.
“Foi
feita a reunião com a irmandade, o salvo tá dado. Depois das dez, na rua, só
ladrão ou polícia. (...) Quem for de família fique nas suas casas. (...) Quem
tiver na rua vai entrar na bala”.
Logo
o áudio repassado entre usuários e grupos do aplicativo. Até mesmo em uma faculdade
de Juazeiro do Norte um professor resolveu alertar os alunos que foram
liberados mais cedo, antes do horário do “toque de recolher”, para retornarem
às suas casas.
Verdade ou boato?
Da
mesma maneira em que o áudio se espalhou, se proliferaram as opiniões quando boa
parte dos usuários acreditavam na mensagem, outra parte preferia “prevenir do
que remediar” e outros tiraram sarro da situação e vários outros áudios com
sátiras também foram compartilhados no WhatsApp.
Em
um dos áudios outro homem fazendose passar por um homossexual e chamado de “Primo
Rosa” dizia para os homens da Região se prepararem porque “ia pegar todos
eles”.
Em
outra mensagem um homem fazia alusão ao “o salve tá dado” dito no áudio
original e passou a recitar a oração católica da “Salve Rainha”. Já no final da
noite um último áudio passou a circular tranqüilizando a população quando parecia
– pela linguagem característica – ser de um policial.
“O
comando da Polícia, as viaturas já estão sabendo. Vamos ficar atentos porque
não sabemos a veracidade desse áudio, se procede ou não. Pode ser algum gaiato
querendo aproveitar a situação e promover o pânico como pode ser algum cara
mesmo de uma facção, de alguma gangue. Toda atenção é pouco e vamos guardar as
nossas vidas e a da comunidade”.
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