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Primeiro depoimento de Cristiane
divergiu do laudo da morte
FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK
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Pontualmente às 10h, Cristiane Renata Coelho Severino, 41, chegou ao 16º Distrito Policial (DP), localizado no bairro Dias Macêdo, para depor acerca da morte do filho, Lewdo Ricardo Coelho Severino, de 9 anos. A mulher chegou acompanhada de uma advogada.
Com o rosto descoberto, Cristiane não atendeu à imprensa e logo foi encaminhada à sala onde está, nesse momento, prestando depoimento ao delegado titular do 16º DP, Wilder Brito Sobreira, e ao diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), Jairo Façanha Pequeno.
Em rápida resposta aos repórteres que aguardavam a mãe do garoto, a advogada afirmou que nenhum posicionamento de Cristiane ou de representantes será dado à imprensa. A Polícia aguardava a mulher, que veio deRecife, desde a semana passada.
Chumbinho foi a causa da morte
A princípio, Cristiane alegou que ela, marido e filho foram dopados com alta dosagem de clonazepam, um anticonvulsivo tranquilizante de tarja preta. Enquanto o filho morreu, o subtenente do Exército Brasileiro (EB), Francilewdo Bezerra Severino, 45, encontra-se internado no Hospital Geral do Exército. A unidade médica não divulga o estado de saúde do paciente a pedido da família.
A causa da morte do menino, no entanto, foi revelada pela Polícia na última terça-feira (18) e diverge do que se acreditava no último dia 11, quando o fato aconteceu. A criança foi vítima de envenenamento causado por 'chumbinho', agrotóxico proibido, utilizado comumente para matar ratos. O subtenente tomou o mesmo veneno.
Fonte Diário do Nordeste |
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