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Para o vereador, existe quase 100 casos de nepotismo na atual gestão (Foto: Serena Morais/Jornal do Cariri) |
A cruzada dos vereadores de oposição contra possíveis irregularidades na administração do prefeito Zé Leite (PT) resultou no encaminhamento de um requerimento do vereador Bosco Vidal (PR), de próprio gabinete, à Promotoria de Barbalha. No documento, ele pede a exoneração de quase 100 pessoas com grau de parentesco, até terceiro grau, com prefeito, secretários e políticos que estão empregados na máquina pública sem concurso.
Com a reprovação da proposta pela base aliada de Zé Leite na Câmara, como já previa o político, a solicitação foi enviada à Promotoria Estadual, ainda na semana passada. “A lei é clara. A prática de nepotismo, direto ou cruzado, viola o artigo da Constituição Federal, que dispõe sobre os princípios da impessoalidade, moralidade e eficiência na Administração”, comenta.
Segundo o vereador, junto com o requerimento, ele disponibilizou um breve levantamento do quantitativo aproximado de 100 funcionários da prefeitura com grau de parentesco com o prefeito, secretários municipais e vereadores da base da situação. “Temos o exemplo da ação do MP, em Juazeiro, em que mais de 80 entes do gestor Raimundão foram exonerados. Agora chegou a vez de Barbalha”, destaca.
Para Rildo Teles (PSL), o quadro é reflexo de outra manobra do prefeito que, ano passado, “interferiu” na votação da Câmara sobre o projeto que impedia a contratação de funcionários e secretários “fichas sujas”. “Havia um quinteto desgostoso com o prefeito, que primeiro votou a favor da matéria, depois do veto do gestor, aprovou pela manutenção do veto”, recorda.
Rildo acusa, ainda, outras irregularidades da gestão de Zé Leite, como demissões de funcionários por terem votado no candidato ao Governo do Estado de oposição ao prefeito e contratação de empresas pelo erário, que pertencem aos familiares do gestor. “Precisamos moralizar a administração”, finaliza.
A procuradora Ana Keive Cabral afirma não ter conhecimento da matéria e que o setor não recebeu nenhuma notificação do Ministério Público.
Com a reprovação da proposta pela base aliada de Zé Leite na Câmara, como já previa o político, a solicitação foi enviada à Promotoria Estadual, ainda na semana passada. “A lei é clara. A prática de nepotismo, direto ou cruzado, viola o artigo da Constituição Federal, que dispõe sobre os princípios da impessoalidade, moralidade e eficiência na Administração”, comenta.
Segundo o vereador, junto com o requerimento, ele disponibilizou um breve levantamento do quantitativo aproximado de 100 funcionários da prefeitura com grau de parentesco com o prefeito, secretários municipais e vereadores da base da situação. “Temos o exemplo da ação do MP, em Juazeiro, em que mais de 80 entes do gestor Raimundão foram exonerados. Agora chegou a vez de Barbalha”, destaca.
Para Rildo Teles (PSL), o quadro é reflexo de outra manobra do prefeito que, ano passado, “interferiu” na votação da Câmara sobre o projeto que impedia a contratação de funcionários e secretários “fichas sujas”. “Havia um quinteto desgostoso com o prefeito, que primeiro votou a favor da matéria, depois do veto do gestor, aprovou pela manutenção do veto”, recorda.
Rildo acusa, ainda, outras irregularidades da gestão de Zé Leite, como demissões de funcionários por terem votado no candidato ao Governo do Estado de oposição ao prefeito e contratação de empresas pelo erário, que pertencem aos familiares do gestor. “Precisamos moralizar a administração”, finaliza.
A procuradora Ana Keive Cabral afirma não ter conhecimento da matéria e que o setor não recebeu nenhuma notificação do Ministério Público.
Fonte Jornal do Cariri |
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