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Feirantes e clientes reclamam da presença de animais no mercado público de Barbalha (Foto: Serena Morais/Jornal do Cariri) |
Enquanto a obra do novo mercado público de Barbalha, que se arrasta desde 2012, não é concluída, os feirantes e clientes convivem com problemas ocasionados pela falta de infraestrutura e de higienização na atual área de funcionamento, que fica ao lado da sede da Câmara e Prefeitura Municipal. A ausência de limpeza no espaço tem ocasionado a proliferação de insetos, principalmente nos setores alimentícios.
“Você entra no mercado e já percebe que ele está cheio de moscas”, observa a aposentada Deusa Araújo. Ela diz que costumava fazer compras com mais frequência no local, mas passou a ter receio de comprar determinados suprimentos, como carnes e verduras, por conta do excesso de sujeira, insetos e mau cheiro. “Fico preocupada com os riscos para a saúde da minha família”, assevera.
A comerciante Meire Aguiar afirma que está preocupada com a queda na venda dos produtos alimentícios. Ela, que sobrevive da comercialização dos suprimentos, reconhece que o ambiente não é séptico. “Os clientes estão sempre reclamando da presença de insetos, da falta de infraestrutura e da circulação de animais, aqui no mercado. Quem vende carne está ainda mais preocupado com a situação, porque os clientes estão resistindo comprá-la aqui”, lamenta.
O vereador Bosco Vidal (PP) destacou que, nos sábados, o quantitativo de moscas que pousam nas carnes ainda é maior, o que tem provocado o aumento de reclamações, tanto por parte dos feirantes quanto dos clientes. Além de criticar a demora na conclusão das obras do galpão, que servirá como o novo espaço para os comerciantes, o parlamentar enviou requerimento para o setor sanitarista da cidade, pedindo uma dedetização na área.
A equipe do Jornal do Cariri entrou em contato com o Departamento de Vigilância Sanitária Municipal, por telefone, e um dos servidores do setor, que não quis se identificar, disse que encaminhará uma equipe técnica ao local para fazer a averiguação do quadro e tomar as providências cabíveis.
“Você entra no mercado e já percebe que ele está cheio de moscas”, observa a aposentada Deusa Araújo. Ela diz que costumava fazer compras com mais frequência no local, mas passou a ter receio de comprar determinados suprimentos, como carnes e verduras, por conta do excesso de sujeira, insetos e mau cheiro. “Fico preocupada com os riscos para a saúde da minha família”, assevera.
A comerciante Meire Aguiar afirma que está preocupada com a queda na venda dos produtos alimentícios. Ela, que sobrevive da comercialização dos suprimentos, reconhece que o ambiente não é séptico. “Os clientes estão sempre reclamando da presença de insetos, da falta de infraestrutura e da circulação de animais, aqui no mercado. Quem vende carne está ainda mais preocupado com a situação, porque os clientes estão resistindo comprá-la aqui”, lamenta.
O vereador Bosco Vidal (PP) destacou que, nos sábados, o quantitativo de moscas que pousam nas carnes ainda é maior, o que tem provocado o aumento de reclamações, tanto por parte dos feirantes quanto dos clientes. Além de criticar a demora na conclusão das obras do galpão, que servirá como o novo espaço para os comerciantes, o parlamentar enviou requerimento para o setor sanitarista da cidade, pedindo uma dedetização na área.
A equipe do Jornal do Cariri entrou em contato com o Departamento de Vigilância Sanitária Municipal, por telefone, e um dos servidores do setor, que não quis se identificar, disse que encaminhará uma equipe técnica ao local para fazer a averiguação do quadro e tomar as providências cabíveis.
Fonte: Jornal do Cariri |
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