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Foto Ceará News 7 |
O Partido dos Trabalhadores (PT) decide, na próxima quinta-feira (14), quem lançará à disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. O cearense José Guimarães, vice-presidente nacional da sigla, consta da lista tríplice, ao lado de Arlindo Chinaglia (SP), vice-presidente da Casa, e Marco Maia (RS), relator da CPMI da Petrobras.
Os ministros Aloizio Mercadante, da Casa Civil, e Ricardo Berzoini, de Relações Institucionais, ao lado do presidente nacional do partido, Rui Falcão, participarão da reunião que deliberará qual nome deve concorrer com o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), que não esconde disposição para brigar pela vaga.
José Guimarães, ex-líder do PT na Câmara, é tido como o deputado com melhor trânsito no Planalto, sendo conhecido por sua boa articulação e notável habilidade de intermediação de conflitos. Tais predicados contam pontos para o cearense, uma vez que, na ausência do presidente da República e de seu vice, é o chefe da Câmara que assume o Executivo federal.
A intenção de Eduardo Cunha de concorrer ao comando da Casa contraria o acordo de alternância entre PT e PMBD e põe em xeque, mais uma vez, a frágil sustentação da aliança entre os partidos.
Pelo rodízio, um petista deveria suceder o peemedebista Henrique Eduardo Alves na presidência. Alheio a isso, Cunha afirma não haver "ânimo da bancada" para a promoção nenhum tipo de revezamento, mas sim, para "ter uma candidatura que represente o parlamento e que tenha o apoio da maioria. Se nessa maioria puder constar o PT, ótimo, caso contrário, que se tenha a maioria, porque o PT não é a maioria da Casa".
Os ministros Aloizio Mercadante, da Casa Civil, e Ricardo Berzoini, de Relações Institucionais, ao lado do presidente nacional do partido, Rui Falcão, participarão da reunião que deliberará qual nome deve concorrer com o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), que não esconde disposição para brigar pela vaga.
José Guimarães, ex-líder do PT na Câmara, é tido como o deputado com melhor trânsito no Planalto, sendo conhecido por sua boa articulação e notável habilidade de intermediação de conflitos. Tais predicados contam pontos para o cearense, uma vez que, na ausência do presidente da República e de seu vice, é o chefe da Câmara que assume o Executivo federal.
A intenção de Eduardo Cunha de concorrer ao comando da Casa contraria o acordo de alternância entre PT e PMBD e põe em xeque, mais uma vez, a frágil sustentação da aliança entre os partidos.
Pelo rodízio, um petista deveria suceder o peemedebista Henrique Eduardo Alves na presidência. Alheio a isso, Cunha afirma não haver "ânimo da bancada" para a promoção nenhum tipo de revezamento, mas sim, para "ter uma candidatura que represente o parlamento e que tenha o apoio da maioria. Se nessa maioria puder constar o PT, ótimo, caso contrário, que se tenha a maioria, porque o PT não é a maioria da Casa".
Fonte Ceará News 7malvinas.news@gmail.com |
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