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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Cid Gomes é condenado a pagar multa por danos morais a Eduardo Cunha

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Política
"Danos Morais"


Cid Gomes foi chamado à Câmara para esclarecer declarações que havia dado,
 sobre Eduardo Cunha, em uma universidade de Belém
(Foto: Reprodução/Rede Globo)
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o ex­ministro da Educação Cid Gomes a pagar R$ 50 mil ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB ­RJ), por danos morais. 

Em sessão da Câmara em março, Gomes disse que preferia ser mal­educado do que ser "acusado de achaque", numa referência a Cunha. O presidente da Câmara alegou na Justiça que as declarações "mancharam sua honra e reputação". 

Como a decisão foi em primeira instância, ainda cabe recurso. 

A fala de Gomes que gerou o processo ocorreu em março, quando ele foi chamado à Câmara para esclarecer declarações que havia dado em uma universidade de Belém. 

Na ocasião, ele disse aos estudantes que os deputados federais "querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele, aprovarem as emendas impositivas". 

Ao prestar explicações aos deputados, Gomes disse que não concordava com a postura de vários que "mesmo estando no governo tem uma postura de oportunismo". 

Diante da reação negativa do plenário, o então ministro prosseguiu e chegou a apontar o dedo para Cunha. “Eu fui acusado de ser mal educado. 

O ministro da Educação é mal educado. Eu prefiro ser acusado por ele [Eduardo Cunha] do que ser como ele, acusado de achaque”, afirmou Cid Gomes na ocasião. 

O episódio fez que Cid deixasse o governo da presidente Dilma. Na decisão que condena o ex­ministro a indenizar Cunha, o juiz do caso afirma que ficou "evidenciado o dano moral". Segundo Eduardo Cunha, as acusações mancharam sua honra e reputação, pois foram divulgadas por diversos veículos de comunicação. 

Requereu a condenação de Cid Gomes no dever de indenizá­lo pelos danos morais sofridos. Em contestação, o ex­ministro afirmou que quando usou a palavra achaque se referiu à manobra de pressão política exercida pelo Poder Legislativo sobre o Poder Executivo, com a intenção de subjugá­lo e de enfraquecê­lo politicamente. 

Negou ter feito referência direta à pessoa de Eduardo Cunha e que sua afirmação “tem lá uns 400 deputados, 300 deputados que quanto pior melhor para eles” quis, de modo informal, fazer referência a uma quantidade indefinida, mas não mínima de parlamentares, não individualizando o autor ou qualquer outra pessoa. 

Por fim, defendeu o direito de se expressar livremente, sem censura, e a improcedência da indenização pretendida pelo autor.

Fonte: Congresso em Foco



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