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Wilson Aguiar fez pela terceira vez o Enem e diz que prova é cansativa.
Ele quer se formar em pedagogia e melhorar o salário de professor.
“O Enem não é uma prova de conhecimento, é uma prova de resistência física”, diz Wilson Aguiar, de 73 anos. Ele conta que usou tempo máximo em cada dia de prova, e saiu cansado da sala de prova neste domingo (4). “Os enunciados são bastante grande, o vestibular já é muito diferente do meu tempo”, conta o senhor.
Wilson Aguiar tem 73 e é professor com ensino médio. Ele pretende se formar em pedagogia para melhorar o salário e a aposentadoria com o diploma de ensino superior. “Eu tenho 73 anos, mas estou novo, não vou desistir”, diz.
Ele conta que teve dificuldade principalmente com matemática, mas acredita que se saiu bem em português e na redação. “Fui fazer a redação faltando meia hora para acabar o tempo, mas como eu dominava o assunto, ficou mais fácil”.
O senhor de 73 anos diz que se saiu bem o suficiente para ser aprovada em uma faculdade de pedagogia. Se ele não for bem sucedido, vai tentar novamente em 2013. “Não vou morrer na casca, vou tentar até dar certo”.
Em 2012, ele tentou o Exame Nacional do Ensino Médio pela terceira vez. Em 2010 e 2011, ele fez a prova para “testar conhecimento”. “Nos anos anteriores foi mais fácil, agora nesse teve muita coisa difícil. Se der errado, vou estudar bastante matemática para o próximo ano”, conta.
2º dia
O segundo dia de provas do Enem é um teste de resistência aos candidatos. Eles fazem desde as 13 h, no horário de Brasília, as provas de linguagens e códigos, matemática, e mais a redação. O estudante pode levar até 5 h 30 para responder a 90 questões e ainda fazer o texto dissertativo.
No Ceará, 345 mil alunos se inscreveram para o realizar o Enem. No estado, apenas a Universidade Federal do Ceará (UFC) ingressa alunos por meio do exame nacional.
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