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O ex-ministro Ciro Gomes (PSB) trocou ofensas com cerca de 30 militantes do PSOL. (Foto: Reprodução/YouTube) |
O ex-ministro Ciro Gomes (PSB) trocou ofensas com cerca de 30 militantes do PSOL na noite desse domingo (29) durante e depois do primeiro debate eleitoral na televisão com os candidatos à prefeitura de Fortaleza. Rebatendo críticas endereçadas ao candidato do PSB, Ciro chamou a militância adversária de “fascistas”.
Coordenador de campanha do candidato socialista Roberto Cláudio, Ciro Gomes tinha lugar marcado para acompanhar o primeiro debate na televisão nos bastidores do estúdio da emissora, mas preferiu assistir do lado de fora onde estavam também os militantes dos partidos, assistindo ao programa por um telão.
O ex-ministro permaneceu na ‘plateia VIP’ apenas durante o primeiro bloco do debate. No intervalo para o segundo bloco, inquieto, foi para rua, comprou uma pipoca e permaneceu em silêncio por alguns minutos. A calmaria durou pouco.
Logo a militância do PSOL iniciou ataques contra o candidato do PSB, fazendo referência a um episódio no qual manifestantes e policiais militares entraram em confronto na Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Roberto Cláudio. Os militantes gritaram diversas vezes: “vai bater no professor”. Ciro respondeu: “quem invade o parlamento é fascista”.
Os professores estaduais estavam em greve. No auge do movimento, centenas de pessoas, em protesto, incluindo filiados do PSOL, tentaram entrar a força no plenário do Legislativo. Como saldo, prejuízos para a Assembleia e manifestantes feridos.
Ao final do debate, a cena voltou a se repetir. Ciro, mais uma vez, foi para o embate. Contudo, sem se exaltar. Tanto que teve calma para explicar ao iG o porquê do conflito. “Fascista é quem faz isso. Intolerância, agressividade, desrespeito às pessoas que são diferentes. Fascista é quem quer fechar o parlamento”.
Assista ao vídeo:
Coordenador de campanha do candidato socialista Roberto Cláudio, Ciro Gomes tinha lugar marcado para acompanhar o primeiro debate na televisão nos bastidores do estúdio da emissora, mas preferiu assistir do lado de fora onde estavam também os militantes dos partidos, assistindo ao programa por um telão.
O ex-ministro permaneceu na ‘plateia VIP’ apenas durante o primeiro bloco do debate. No intervalo para o segundo bloco, inquieto, foi para rua, comprou uma pipoca e permaneceu em silêncio por alguns minutos. A calmaria durou pouco.
Logo a militância do PSOL iniciou ataques contra o candidato do PSB, fazendo referência a um episódio no qual manifestantes e policiais militares entraram em confronto na Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Roberto Cláudio. Os militantes gritaram diversas vezes: “vai bater no professor”. Ciro respondeu: “quem invade o parlamento é fascista”.
Os professores estaduais estavam em greve. No auge do movimento, centenas de pessoas, em protesto, incluindo filiados do PSOL, tentaram entrar a força no plenário do Legislativo. Como saldo, prejuízos para a Assembleia e manifestantes feridos.
Ao final do debate, a cena voltou a se repetir. Ciro, mais uma vez, foi para o embate. Contudo, sem se exaltar. Tanto que teve calma para explicar ao iG o porquê do conflito. “Fascista é quem faz isso. Intolerância, agressividade, desrespeito às pessoas que são diferentes. Fascista é quem quer fechar o parlamento”.
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