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Marcus Cabral
A eleição já passou, mas o clima continua tenso em um dos condomínios do programa Minha Casa Minha Vida no bairro Aeroporto em Juazeiro do Norte. Uma reunião promovida nesta terça-feira terminou em insultos e agressões envolvendo o síndico do Condomínio Tenente Coelho 3, Daniel Vasconcelos, e o Secretário de Habitação, Edmar Tavares. Existe um documento com 180 assinaturas que pede a saída de Daniel e este garante que tudo não passa de um complô contra sua pessoa.
Ele contesta denúncias e nega retaliações aos condôminos além de afirmar que está sendo vítima de retaliações por parte da Prefeitura. Já o Secretário Edmar Tavares reafirma denúncias contra o rapaz e assegura que ele é o problema do condomínio. Para Daniel, as queixas são “sem fundamento e mentirosas com intenções políticas”. O mesmo foi acusado de desligar a água da CAGECE e se defende afirmando que sequer possui a chave do local onde ficam as bombas.
Falou ainda que a reunião foi surpresa como uma espécie de “complô” contra sua pessoa, pois, conforme acrescenta, não avisaram aos condôminos que a pauta era para mudar o síndico “burlando a Lei do Estatuto do Condomínio”. De acordo com Daniel, o secretário o agrediu além de verbal, fisicamente e não queria deixá-lo usar o microfone para se defender das acusações.
Já Edmar disse que o abaixo assinado com 180 assinaturas foi entregue na Prefeitura e Caixa Econômica Federal pedindo a saída de Daniel. “Ele é um ditador procurando impedir pessoas do condomínio de entrarem após as 23 horas. Como fica para os que trabalham em restaurantes, hotéis ou padarias?”, indaga o secretário acrescentando que o mesmo vinha impedindo condôminos de plantarem árvores no jardim de suas casas. Edmar nega agressão de sua parte e disse que Daniel é que tentou atingí-lo com um murro.
Ele contesta denúncias e nega retaliações aos condôminos além de afirmar que está sendo vítima de retaliações por parte da Prefeitura. Já o Secretário Edmar Tavares reafirma denúncias contra o rapaz e assegura que ele é o problema do condomínio. Para Daniel, as queixas são “sem fundamento e mentirosas com intenções políticas”. O mesmo foi acusado de desligar a água da CAGECE e se defende afirmando que sequer possui a chave do local onde ficam as bombas.
Falou ainda que a reunião foi surpresa como uma espécie de “complô” contra sua pessoa, pois, conforme acrescenta, não avisaram aos condôminos que a pauta era para mudar o síndico “burlando a Lei do Estatuto do Condomínio”. De acordo com Daniel, o secretário o agrediu além de verbal, fisicamente e não queria deixá-lo usar o microfone para se defender das acusações.
Já Edmar disse que o abaixo assinado com 180 assinaturas foi entregue na Prefeitura e Caixa Econômica Federal pedindo a saída de Daniel. “Ele é um ditador procurando impedir pessoas do condomínio de entrarem após as 23 horas. Como fica para os que trabalham em restaurantes, hotéis ou padarias?”, indaga o secretário acrescentando que o mesmo vinha impedindo condôminos de plantarem árvores no jardim de suas casas. Edmar nega agressão de sua parte e disse que Daniel é que tentou atingí-lo com um murro.
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