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FONTE DIÁRIO DO PERNAMBUCO
Justiça intima filho de Dominguinhos em processo que pede a transferência do corpo para Garanhuns. O sanfoneiro, morto no dia 23 de julho, foi enterrado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista
A juíza Andréa Duarte Gomes concedeu, na tarde desta quinta-feira (8), prazo de 10 dias para que Mauro Morais, filho de Dominguinhos, insira os outros herdeiros do músico em processo que solicita a transferência do corpo para o município de Garanhuns.
No dia 2 de agosto, o advogado Ednaldo Silva Ferreira deu entrada, no Fórum de Paulista, em pedido de transferência do corpo de José Domingos de Morais, o Dominguinhos, do Cemitério Morada da Paz, em Paulista, para Garanhuns. O herdeiro de Luiz Gonzaga teria manifestado, em vida, o desejo de ser enterrado em sua terra natal.
Na manhã do enterro, durante velório na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, ainda pairava dúvida sobre o local do enterro.
"Assim, faz-se mister que os demais herdeiros/interessados integrem a relação processual, seja na condição de autor, compondo o pólo ativo, ou na situação de requeridos, oportunizando-se espaço para que se pronunciem quanto ao pedido formulado na petição inicial", escreveu a juíza.
Mauro, filho do primeiro casamento, deve incluir a irmã, Liv Morais, e a ex-companheira do pai e mãe de Liv, Guadalupe Mendonça, no processo, sob pena de arquivamento. As duas podem participar como autoras, junto com Mauro, ou como rés. A versão atual da ação não tem réu.
Polêmica - Os familiares de Dominguinhos estão em disputa judicial desde a internação do músico, no ano passado. Quando ele ainda estava internado, Mauro Morais entrou com ação de interdição para tomar decisões pelo pai. O processo ainda está em andamento. Guadalupe afirma ter procurações para administrar os bens do sanfoneiro.
Doença - Aos 72 anos, Dominguinhos morreu no dia 23 de julho em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde 13 de janeiro. O corpo foi velado nas assembleias legislativas de São Paulo, no dia 24, e de Pernambuco, no dia seguinte, e em eguida enterrado no cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife.
No dia 17 de dezembro, o sanfoneiro deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Joana, no bairro do Derby, com quadro de infecção respiratória e arritmia cardíaca. Dominguinhos lutava contra um âncer de pulmão desde 2007.
O prefeito de Garanhuns (terra natal do músico), Izaías Regis, anunciou que a cidade construirá um museu em homenagem ao sanfoneiro, além de monumento na Praça Souto Filho, no centro do município.
Na manhã do enterro, durante velório na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, ainda pairava dúvida sobre o local do enterro.
"Assim, faz-se mister que os demais herdeiros/interessados integrem a relação processual, seja na condição de autor, compondo o pólo ativo, ou na situação de requeridos, oportunizando-se espaço para que se pronunciem quanto ao pedido formulado na petição inicial", escreveu a juíza.
Mauro, filho do primeiro casamento, deve incluir a irmã, Liv Morais, e a ex-companheira do pai e mãe de Liv, Guadalupe Mendonça, no processo, sob pena de arquivamento. As duas podem participar como autoras, junto com Mauro, ou como rés. A versão atual da ação não tem réu.
Polêmica - Os familiares de Dominguinhos estão em disputa judicial desde a internação do músico, no ano passado. Quando ele ainda estava internado, Mauro Morais entrou com ação de interdição para tomar decisões pelo pai. O processo ainda está em andamento. Guadalupe afirma ter procurações para administrar os bens do sanfoneiro.
Doença - Aos 72 anos, Dominguinhos morreu no dia 23 de julho em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde 13 de janeiro. O corpo foi velado nas assembleias legislativas de São Paulo, no dia 24, e de Pernambuco, no dia seguinte, e em eguida enterrado no cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife.
No dia 17 de dezembro, o sanfoneiro deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Joana, no bairro do Derby, com quadro de infecção respiratória e arritmia cardíaca. Dominguinhos lutava contra um âncer de pulmão desde 2007.
O prefeito de Garanhuns (terra natal do músico), Izaías Regis, anunciou que a cidade construirá um museu em homenagem ao sanfoneiro, além de monumento na Praça Souto Filho, no centro do município.
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