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domingo, 4 de agosto de 2013

O Ceará que voa alto

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O empresário Ricardo Bezerra voa todo domingo em sua aeronave, uma Cessna Skylane Foto: Edimar Soares

O empresário Ricardo Bezerra voa todo domingo em sua aeronave, uma Cessna Skylane O céu não é o limite para a aviação cearense. Os números da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que o Estado alçou voos bem mais altos na expansão do setor, superando o crescimento nacional. Entre 2009 e 2012, a frota de aviões do Ceará cresceu 76,2%, com 140 novas aeronaves registradas. No mesmo período, o crescimento brasileiro foi bem inferior, de 21,5%. Em 2012, a quantidade de aviões no Estado chegou a 322, o que colocou o Ceará como o vice-líder do Nordeste, atrás apenas da Bahia, que tem quase 500 aeronaves.
O resultado da expansão da frota cearense é um impacto considerável em uma cadeia que passa por escolas de treinamento, oficinas, empresas de táxi aéreo, clubes de aviação, tripulantes, mecânicos, oficinas e fabricantes. Para atender a demanda, os investimentos acontecem em todos os segmentos. E os valores costumam ser altos, com negociação em dólar.
Segundo cálculos da consultoria CFly Aviation, os custos para manutenção de uma aeronave têm como variáveis o modelo, o peso do avião e o tempo médio mensal de voo. Conforme a consultoria, um modelo turboélice, que são os mais acessíveis do mercado, chega a ter despesas anuais que variam de US$ 226 mil a US$ 352 mil, fora isso, há ainda custos atrelados a quantidade de horas de voo, os quais variam de US$ 750 a US$ 1.680.
Cenário internacional
Segundo Marcos Furlan, broker de aeronaves da CFly Aviation, o cenário internacional influenciou na expansão da frota brasileira. Ele explica que, com a crise internacional, que afetou principalmente os Estados Unidos, principal mercado de aviação do mundo, as aeronaves ficaram desvalorizadas. Com muita oferta e preço mais baixo, o mercado brasileiro, que não sofreu o mesmo impacto com a crise, aproveitou a oportunidade.
“Com a crise, os proprietários americanos que tinham aeronaves foram ao mercado para vendê-las. Como tem liquidez e pode ser comercializado para o exterior, é um dos primeiros bens a ser vendido. Para muitos, avião é custo extra”.
Ainda segundo Furlan, fatores internos contribuíram para a expansão. Ele explica que a grande extensão territorial brasileira e a dificuldade da aviação comercial atender a demanda motivaram empresários a recorrer a aeronaves particulares.
“A malha aérea cobre 20% dos aeroportos que existem no Brasil, o restante não tem nenhuma linha. Quando um empresário precisa expandir os negócios, ele, muitas vezes, tem de ir às cidades que não são atendidas. Em outros casos, para chegar ao destino final, é necessário duas ou três escaladas. Isso tem um impacto no tempo. O avião tem a característica de comprar tempo”.
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