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FONTE MISÉRIA
Posto de saúde da Vila Santa Terezinha, em Barbalha, tem atendimento médico precário. (Foto: Serena Morais)
Moradores das Vilas Malvinas, Santa Terezinha e São José, na periferia de Barbalha, estão insatisfeitos com os problemas de infraestrutura existentes nestes bairros. Diversas famílias estão sendo obrigadas a conviver com o mau cheiro causado pelos esgotos a céu aberto, falta de iluminação, capinação e calçamento, além de dificuldade em conseguir atendimento médico e infestação de insetos. Impacientes com a situação, os moradores solicitam por melhorias.
Em alguns trechos dessas comunidades, o esgoto corre pela rua e o mau cheiro incomoda os moradores. “A gente não aguenta mais isso. As ruas sempre ficam alagadas com água suja. Uns quatro buracos já se ‘formaram’ aqui, e para quem quer andar a pé ou de transporte está se tornando muito arriscado”, desabafa a costureira Dora Silva.
Segundo a professora, Cleire Neto, moradora da Vila Santa Terezinha, o atendimento médico na localidade é precário. “As consultas para os pacientes, em geral, são realizadas nas quintas-feiras. Quem quiser ser atendido tem que acordar de madrugada para enfrentar uma fila e pegar uma ficha. Mesmo que esteja muito necessitado, só é
atendido no posto se conseguir adquirir a ficha, que ao todo são 12”, declara.
Neste mesmo bairro, os moradores também estão descontentes com a falta de iluminação e segurança. Em Vila São José, além das queixas supracitadas, a demora na realização de capinação e a infestação de mosquitos deixam a população revoltada. Segundo João Luciano, à noite, a situação se agrava por causa da quantidade de mosquitos. “Nessa época mais quente, aumenta a quantidade de muriçocas e aqui fica complicado”, destaca.
Segundo informações da Secretaria de Saúde, o setor será beneficiados por alguns projetos, entre eles, o Programa Mais Médicos, que visa solucionar a precariedade em relação ao atendimento médico nos postos de saúde do Município. Com relação às reivindicações de Infraestrutura, o gestor da pasta, Magno Coelho, foi procurado pela
equipe do Jornal do Cariri, mas não atendeu e/ou retornou as ligações.
Em alguns trechos dessas comunidades, o esgoto corre pela rua e o mau cheiro incomoda os moradores. “A gente não aguenta mais isso. As ruas sempre ficam alagadas com água suja. Uns quatro buracos já se ‘formaram’ aqui, e para quem quer andar a pé ou de transporte está se tornando muito arriscado”, desabafa a costureira Dora Silva.
Segundo a professora, Cleire Neto, moradora da Vila Santa Terezinha, o atendimento médico na localidade é precário. “As consultas para os pacientes, em geral, são realizadas nas quintas-feiras. Quem quiser ser atendido tem que acordar de madrugada para enfrentar uma fila e pegar uma ficha. Mesmo que esteja muito necessitado, só é
atendido no posto se conseguir adquirir a ficha, que ao todo são 12”, declara.
Neste mesmo bairro, os moradores também estão descontentes com a falta de iluminação e segurança. Em Vila São José, além das queixas supracitadas, a demora na realização de capinação e a infestação de mosquitos deixam a população revoltada. Segundo João Luciano, à noite, a situação se agrava por causa da quantidade de mosquitos. “Nessa época mais quente, aumenta a quantidade de muriçocas e aqui fica complicado”, destaca.
Segundo informações da Secretaria de Saúde, o setor será beneficiados por alguns projetos, entre eles, o Programa Mais Médicos, que visa solucionar a precariedade em relação ao atendimento médico nos postos de saúde do Município. Com relação às reivindicações de Infraestrutura, o gestor da pasta, Magno Coelho, foi procurado pela
equipe do Jornal do Cariri, mas não atendeu e/ou retornou as ligações.
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