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Polícia
Polícia Militar continua em prontidão para negociar fim do cárcere privado (Foto: Divulgação) |
Passadas 31 horas
desde que um adolescente é mantido refém pelo padrasto, o agente penitenciário
aposentado Francisco José de Assis Guimarães, de 52 anos, nenhum sinal de
desfecho do caso se confirmou. O homem segue dentro do apartamento da família
com o adolescente, mantendo contato com oficiais da Polícia Militar que
negociam na tentativa de liberar a vítima e encerrar um dos casos de cárcere
privado mais longos no Rio Grande do Norte.
De acordo com o major Rodrigues Barreto, coordenador da operação, no
início da manhã deste sábado (14), houve certa evolução nas negociações.
"Houve uma certa evolução no decorrer da noite. Ele demonstrou que está
mais tranquilo e propenso a colaborar", disse o major.
Sobre o garoto, ele disse que foi relatado cansaço, em decorrência da quantidade de horas não dormidas, mas que segue bem. Na madrugada, Francisco Guimarães requisitou insulina aos policiais militares para o tratamento da diabetes. Uma equipe medica de plantão em frente ao prédio providenciou a medicação.
O pai do adolescente mantido refém acompanhou a movimentação durante a madrugada, mas foi embora. Francisco Guimarães se mantém acordado e negou o oferecimento de ajuda psiquiátrica e psicológica.
Sobre o garoto, ele disse que foi relatado cansaço, em decorrência da quantidade de horas não dormidas, mas que segue bem. Na madrugada, Francisco Guimarães requisitou insulina aos policiais militares para o tratamento da diabetes. Uma equipe medica de plantão em frente ao prédio providenciou a medicação.
O pai do adolescente mantido refém acompanhou a movimentação durante a madrugada, mas foi embora. Francisco Guimarães se mantém acordado e negou o oferecimento de ajuda psiquiátrica e psicológica.
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