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Imagem aérea do hospital infantil divulgada pela Secretaria de Segurança Pública da capital mexicana. (Foto: Reprodução/Twitter/@SSP CDMX) |
O secretário de saúde da Cidade do México, Armando Ahued, confirmou na noite desta
quinta feira (29) que um dos bebês, que foi transferido para um hospital após a explosão de
um caminhão de gás perto de uma maternidade, não resistiu e morreu, informou o jornal
local ´El Universal´.
Com isso, o número de mortos subiu para o três dois bebês e uma enfermeira de 25 anos
e os feridos são 73 pessoas, entre elas nove bebês e sete adultos que se encontram em
estado grave, segundo Ahued.
A explosão aconteceu pouco depois das 7h locais (11h de Brasília) devido a um grande
vazamento de gás na mangueira de um caminhão que abastecia o centro médico, explicou
o prefeito da capital mexicana, Miguel Ángel Mancera.
Os três funcionários da companhia de gás tentaram controlar o vazamento, mas não
conseguiram e alertaram o Corpo de Bombeiros.
Quando os bombeiros começavam a trabalhar e as pessoas deixavam o hospital pelo risco
que o vazamento apresentava, aconteceu uma forte explosão que causou o colapso de
praticamente todo o edifício e danos a imóveis próximos.
As autoridades da capital mexicana chegaram a informar que o saldo provisório era de sete
mortos, mas esse número foi corrigido despois que cinco pessoas que estavam
inconscientes tinham sido incluídas entre o total de vítimas fatais.
A remoção dos feridos para outros hospitais da capital foi feita por via aérea e terrestre. "A
prioridade é atender às vítimas" e buscar pessoas que estejam presas entre os escombros,
disse Mancera.
Cerca de mil pessoas trabalham nas operações de resgate, segundo o prefeito, que se
deslocou ao local da tragédia para coordenar pessoalmente os trabalhos.
A explosão destruiu a maior parte do hospital público, mas aconteceu em um horário no
qual havia apenas cerca de 20 funcionários no local, o que evitou uma tragédia maior.
O motorista do caminhão de gás que explodiu e dois de seus ajudantes foram detidos para
que as autoridades investiguem sua responsabilidade no incidente.
malvinas.news@gmail.com Fonte: G1, com agência EFE |
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