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Fonte Diario do Nordeste
Foto: Fabiane de Paula
441 novas antenas de telefonia móvel, tecnologia 4G, é a necessidade real da Capital cearense para a Copa do Mundo no Brasil de 2014.
A projeção é do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal. Segundo o órgão, em todas as 12 cidades sedes o número de novas antenas 4G deve ser de 9.566 licenças.
Uma lei federal para unificar as regras sobre instalação de antenas nos municípios brasileiros foi aprovada no Senado, e a expectativa do governo é que a matéria seja analisada pela Câmara dos Deputados no primeiro semestre deste ano.
Para o sindicato, a lei vem no momento em que é crescente a demanda da população brasileira por serviços móveis, especialmente a banda larga no celular. De acordo com a entidade, a cidade que mais exigirá antenas será São Paulo, com 2.784. Em segundo lugar, aparece o Rio de Janeiro, com 1.723, seguido de Brasília, com 954. Na sequência, Porto Alegre, com 665, e em quinto lugar Curitiba, com 652 antenas. Em sexto, está Belo Horizonte, com 642, à frente de Salvador (564) e Recife (490). Fortaleza vem em nono(441). Manaus (271), Cuiabá (215) e Natal (165) aparecem logo em seguida.
TIM e OI fecham acordo para compartilhar antenas
A empresa de telefonia TIM entregará nesta terça-feira (26) à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o contrato que firmou com a concorrente OI prevendo o uso compartilhado de antenas de telefonia celular de quarta geração (4G). Segundo o vice-presidente de Assuntos Regulatórios da TIM, Mario Girasole, o documento será analisado pelo conselho diretor da Anatel e a expectativa é que seja aprovado “em poucas semanas”.
“[O contrato] está sendo finalizado e será entregue hoje. Às vezes, uma torre não tem espaço, então coloca-se apenas uma antena que trabalha com as duas frequências das operadoras. Para o cliente final é imperceptível, mas torna os investimentos mais eficientes e resolve problemas de urbanismo e de [falta de] espaço físico [para instalação das antenas]”, disse, ao participar de um seminário, em Brasília.
Girasole explicou que o documento define de forma “bastante clara” as responsabilidades operacionais de cada empresa, principalmente no que diz respeito à qualidade do serviço prestado. “Nesse aspecto não muda absolutamente nada e as empresas farão de forma que não se transfira para a outra nenhuma responsabilidade”, disse.
Ele acrescentou que o contrato permite às empresas incrementarem sua infraestrutura, por exemplo, para ampliar a cobertura em determinado local, independentemente da outra. “Há um compartilhamento de eficiência e independência de desenvolvimento de infraestrutura própria. Isso significa um grande trabalho de engenharia”, destacou.
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