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Fonte: Jornal do Brasil
Papa Francisco durante a celebração do Domingo de Ramos
Milhares de pessoas assistiram na Praça de São Pedro do Vaticano à procissão de Domingo de Ramos, que pela primeira vez foi presidida pelo papa Francisco, que abriu os ritos litúrgicos da Semana Santa.
A praça vaticana foi ornamentada com oliveiras centenárias trazidas da região de Apúlia, no sul da Itália, e folhas de palmeiras procedentes de Sanremo (Itália). Francisco, que vestia ornamentos vermelhos, presidiu a procissão, que saiu do palácio pontifício e se dirigiu rumo ao obelisco de Sixto V, instalado no centro da praça vaticana.
Francisco leu o Evangelho de Lucas que narra a chegada de Jesus na Cidade Santa. Após a leitura ocorreu a procissão, da qual fazem parte laicos, sacerdotes, bispos, cardeais e o próprio Francisco. Em seguida, o papa se dirigiu para o altar maior para a missa.
Dom Orani Tempesta confirma mudança de agenda do papa Francisco no país
“Nós pedimos que houvesse mudanças. Porém vai depender do que a assessoria do Santo Padre resolver. Havia uma limitação de atividades quanto à vinda do papa Bento XVI, devido à idade e ao cansaço. Agora, fomos a Roma pedir para que o papa Francisco, além da jornada, tivesse outros compromissos também”, explicou o arcebispo. Ele acrescentou que um responsável da Igreja virá em abril para analisar distâncias, locais e percursos e ao voltar para Roma, decidirá a agenda final.
As declarações foram dadas neste sábado (23), durante missa de lançamento do selo oficial da JMJ, realizada na Paróquia de Santa Clara, em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio.
Segundo Orani, a probabilidade de maior vinda de argentinos à Jornada Mundial da Juventude já existia antes mesmo da eleição do novo papa, que é ex-arcebispo de Buenos Aires. “Fora o Brasil, o país que mais tinha inscrições de visitantes para acolhimento era a Argentina. Lá também foi a primeira edição sul-americana da jornada. A proximidade também conta. Imagino que haverá mais interesse da parte dos argentinos”.
Contudo, o arcebispo alerta para a limitação de voos, ônibus e deslocamentos. “Por mais que muita gente queira vir, há um gargalo de transportes”. Ele ainda acrescenta que os jovens são peça fundamental para a "beleza" da JMJ e que o papa e eles darão um colorido especial à cidade e ao Brasil. “Isso já estava previsto com o papa Bento XVI. Com o papa Francisco sendo latino-americano, acredito que os jovens estão mais ansiosos para viver este momento, que será algo bom para o Rio, o país e o mundo”, constata Dom Orani.
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