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Fonte Miséria
Demontier Tenório
João José da Silva que morreu aos 81 anos (Foto: Reprodução)
Está marcado para as 9 horas desta quinta-feira, no Cemitério do Socorro, o sepultamento do radialista, cantor e compositor João José da Silva que morreu aos 81 anos. O velório acontece em sua residência na Rua Santa Isabel, 528 perto do cruzamento com a Rua São Luiz (Bairro São Miguel) em Juazeiro do Norte. Ele morreu de falência múltipla dos órgãos por volta das 4 horas da madrugada deste dia 20 de março em sua residência de onde já não mais saía e sequer conseguia falar.
A morte do mesmo aconteceu em plena Semana do Padre Cícero de quem era fervoroso devoto e fez muitas composições em homenagem ao sacerdote as quais costumava cantar em seus programas de rádio. Da mesma forma, nas tradicionais serestas do Padre Cícero e era membro com ativa participação na sociedade que ostenta o nome do “Padim” em cujo túmulo vai ser sepultado no Socorro.
João José era viúvo e foi funcionário da antiga CELCA (Companhia de Eletricidade do Cariri) e, depois, da COELCE (Companhia de Eletricidade do Ceará) por cuja empresa se aposentou. Ele deixa seis filhos dentre os quais o professor e, também radialista, Marcos da Hora. Foi um dos pioneiros por aqui na produção de programas com músicas católicas com predomínio das canções do Padre Zezinho de quem era fã. Normalmente, o “João José e a Verdade” ia ao ar nas noites de sábado.
Terminou se tornando tradicional nos lares caririenses na voz serena e solene de João José que era um locutor bastante carismático. Muitas pessoas, principalmente da zona rural, vinham ao estúdio da emissora conhecê-lo de perto. Sempre foi um recordista de cartas nas rádios Progresso e Verde Vale AM, por onde passou, apesar do programa ser semanal. As ligações telefônicas igualmente eram muitas e ele conquistava a todos com o seu jeito simples de ser.
A morte do mesmo aconteceu em plena Semana do Padre Cícero de quem era fervoroso devoto e fez muitas composições em homenagem ao sacerdote as quais costumava cantar em seus programas de rádio. Da mesma forma, nas tradicionais serestas do Padre Cícero e era membro com ativa participação na sociedade que ostenta o nome do “Padim” em cujo túmulo vai ser sepultado no Socorro.
João José era viúvo e foi funcionário da antiga CELCA (Companhia de Eletricidade do Cariri) e, depois, da COELCE (Companhia de Eletricidade do Ceará) por cuja empresa se aposentou. Ele deixa seis filhos dentre os quais o professor e, também radialista, Marcos da Hora. Foi um dos pioneiros por aqui na produção de programas com músicas católicas com predomínio das canções do Padre Zezinho de quem era fã. Normalmente, o “João José e a Verdade” ia ao ar nas noites de sábado.
Terminou se tornando tradicional nos lares caririenses na voz serena e solene de João José que era um locutor bastante carismático. Muitas pessoas, principalmente da zona rural, vinham ao estúdio da emissora conhecê-lo de perto. Sempre foi um recordista de cartas nas rádios Progresso e Verde Vale AM, por onde passou, apesar do programa ser semanal. As ligações telefônicas igualmente eram muitas e ele conquistava a todos com o seu jeito simples de ser.
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