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Fonte Miséria
Demontier Tenório
João José da Silva que morreu aos 81 anos (Foto: Reprodução)
A morte do mesmo aconteceu em plena Semana do Padre Cícero de quem era fervoroso devoto e fez muitas composições em homenagem ao sacerdote as quais costumava cantar em seus programas de rádio. Da mesma forma, nas tradicionais serestas do Padre Cícero e era membro com ativa participação na sociedade que ostenta o nome do “Padim” em cujo túmulo vai ser sepultado no Socorro.
João José era viúvo e foi funcionário da antiga CELCA (Companhia de Eletricidade do Cariri) e, depois, da COELCE (Companhia de Eletricidade do Ceará) por cuja empresa se aposentou. Ele deixa seis filhos dentre os quais o professor e, também radialista, Marcos da Hora. Foi um dos pioneiros por aqui na produção de programas com músicas católicas com predomínio das canções do Padre Zezinho de quem era fã. Normalmente, o “João José e a Verdade” ia ao ar nas noites de sábado.
Terminou se tornando tradicional nos lares caririenses na voz serena e solene de João José que era um locutor bastante carismático. Muitas pessoas, principalmente da zona rural, vinham ao estúdio da emissora conhecê-lo de perto. Sempre foi um recordista de cartas nas rádios Progresso e Verde Vale AM, por onde passou, apesar do programa ser semanal. As ligações telefônicas igualmente eram muitas e ele conquistava a todos com o seu jeito simples de ser.
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