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Fonte G1 CE
Foto Google Imagens
Ciro Gomes pediu ainda celeridade ao partido para tomar a decisão. “Se a gente deixar pra largar esse osso só na véspera da eleição, se isso acontecer, eu acho que nós teremos cometido um grave erro”, disse ele. ''Se nós queremos apresentar uma candidatura própria, e eu gostaria que nós apresentássemos, nós teríamos que sair do governo, dizer porquê saímos do governo e oferecer ao povo brasileiro o embrião de um projeto para o país”, acrescentou.
Apesar de defender a candidatura própria do partido, em 23 de fevereiro, Ciro Gomes gerou polêmica ao criticar a possibilidade de Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco, se tornar um pré-candidato do PSB. O ex-ministro afirmou que Campos, também é presidente nacional do partido, não tem proposta para o Brasil. "Parece que a sucessão [presidencial] vai se ferir em um ambiente muito fraturado. O PSDB não é mais favorito, o Eduardo [Campos] não tem estrada ainda, não conhece o Brasil. Eduardo Campos, Aécio Neves e Marina Silva não têm nenhuma proposta para o país. Nenhuma visão'', disse.
Já Cid Gomes, governador do Ceará e irmão de Ciro Gomes, afirmou publicamente que deseja manter a aliança com o PT e o apoio à presidente Dilma Rousseff. Em 28 de fevereiro, durante seminário de comemoração dos 10 anos de governo do PT, em Fortaleza, Cid Gomes defendeu a indicação de um nome do PSB para vice-presidente na chapa petista. Atualmente, o posto é ocupado por Michel Temer, do PMDB. "O PSB deve manter a aliança com o PT para reeleição da Dilma e vai lutar pela vice-presidência em 2014. Em política, ninguém dá nada de graça para ninguém. O partido tem de conquistar'', disse.
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