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FONTE MISÉRIA
A Assembléia Legislativa aprovou nesta quarta-feira quatro mensagens do Poder Executivo e uma delas autoriza a aquisição da Usina Manoel Costa Filho de Barbalha. A informação foi prestada pelo deputado estadual Vasques Landim (PR) acrescentando que a matéria trata ainda de outras medidas necessárias à reativação da usina para a produção de etanol e açúcar. A proposta foi bastante debatida na Casa e sua aprovação ocorreu 13 dias após Vasques fazer um pronunciamento da tribuna da Assembléia sobre o setor canavieiro. O deputado Heitor Férrer (PDT) classificou a usina de "ferro velho".
Para Vasques, o projeto representa uma esperança para o povo da região em virtude das muitas reivindicações dos caririenses que cobravam a retomada da economia com o cultivo de cana de açúcar do Cariri. No dia 16 de maio, Vasques afirmou que o segmento produtivo do Cariri passa por uma "angústia" e tem sido esquecido pelo Poder Público. De acordo com ele, a cana-de-açúcar, que outrora foi o maior mercado de desenvolvimento da região, devido ao seu cultivo e produção de rapadura, hoje passa por dificuldades, principalmente em virtude da falta de investimentos oficiais.
Com a autorização dada pela Assembléia para o estado comprar a usina, o parlamentar caririense diz acreditar na revitalização do setor. Ele lembrou em seu pronunciamento que os engenhos de rapadura do Cariri vivem dificuldades há anos observando que o cultivo da cana é a terceira atividade mais produtiva do País, participando de 4% do PIB brasileiro e que isso também pode ocorrer no Ceará a partir do Cariri.
A mensagem do Governo do Estado teve o voto contrário do deputado Heitor Férrer. Ele salientou que a propositura é uma insanidade. “É querer se aproveitar mal do dinheiro público, a preocupação do Governo deveria ser em saúde e segurança pública. O governador vai queimar dinheiro do povo com um ferro velho”, criticou. Já o deputado Ely Aguiar (PSDC) destacou que a usina, hoje, “é uma massa falida”. “Ali não funciona nada, é um ferro velho, mas não posso votar contra a matéria porque é uma esperança para o povo da região”, disse.
Para Vasques, o projeto representa uma esperança para o povo da região em virtude das muitas reivindicações dos caririenses que cobravam a retomada da economia com o cultivo de cana de açúcar do Cariri. No dia 16 de maio, Vasques afirmou que o segmento produtivo do Cariri passa por uma "angústia" e tem sido esquecido pelo Poder Público. De acordo com ele, a cana-de-açúcar, que outrora foi o maior mercado de desenvolvimento da região, devido ao seu cultivo e produção de rapadura, hoje passa por dificuldades, principalmente em virtude da falta de investimentos oficiais.
Com a autorização dada pela Assembléia para o estado comprar a usina, o parlamentar caririense diz acreditar na revitalização do setor. Ele lembrou em seu pronunciamento que os engenhos de rapadura do Cariri vivem dificuldades há anos observando que o cultivo da cana é a terceira atividade mais produtiva do País, participando de 4% do PIB brasileiro e que isso também pode ocorrer no Ceará a partir do Cariri.
A mensagem do Governo do Estado teve o voto contrário do deputado Heitor Férrer. Ele salientou que a propositura é uma insanidade. “É querer se aproveitar mal do dinheiro público, a preocupação do Governo deveria ser em saúde e segurança pública. O governador vai queimar dinheiro do povo com um ferro velho”, criticou. Já o deputado Ely Aguiar (PSDC) destacou que a usina, hoje, “é uma massa falida”. “Ali não funciona nada, é um ferro velho, mas não posso votar contra a matéria porque é uma esperança para o povo da região”, disse.
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