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Foto Divulgação
Segundo a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a casa do coronel foi invadida por três homens, que amarraram e trancaram a esposa de Malhães em um dos quartos e reviraram a casa em busca de armas e munições. De acordo com o DHBF, ele teria ficado em poder dos bandidos por 9 horas, entre 13h e 22h.
Aos investigadores, a viúva de Malhães, Cristina Batista, afirmou que o coronel possuía uma coleção de armas e que isso não era segredo. Além do casal, o caseiro também estava na casa e ficou trancando e amarrado em outro cômodo da casa.
De acordo com a pericia, o coronel foi morto por asfixia e sem marcas de tiros em seu corpo, que foi encontrado no chão do quarto, de bruços e com um travesseiro prensando seu rosto.
A integrante da Comissão Estadual da Verdade, do Rio de Janeiro, e responsável por ter tomado o depoimento de Malhães, Nadine Borges, pediu que o assassinato do coronel não fosse tratado como um simples comum e cobrou uma investigação célere.
Fonte O Povo Online
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