Malvinas News no AR
Nosso portal de notícias
Politica
Foto Serena Moraes/jornal do cariri
Gerenciar as atitudes dos vereadores dentro e fora da Câmara de Barbalha. Essa foi a justificativa apresentada pela bancada oposicionista, responsável pela elaboração do projeto que resultou na criação da Comissão Permanente de Ética e Decoro Parlamentar. Recentemente aprovada pelos edis barbalhenses, os políticos defendem a iniciativa e afirmam que ela trará mais transparência sobre os atos do legislativo.
De acordo com André Feitosa (PPS), a comissão deve apurar acusações de denúncias de infração à ética ou decoro dos vereadores e, conforme o Regimento Interno, o parlamentar que tiver conduta incompatível com a nova lei ou que prejudicar a imagem da câmara municipal se tornará passível de censura, suspensão ou perda do mandato. “Nada de vereador acusar outro sem provas, usar palavras inapropriadas ou receber dinheiro para viagem oficial e não ir”, salienta.
Além disso, a comissão estabelece os princípios e regras básicas que devem orientar o comportamento dos vereadores de Barbalha que, segundo Bosco Vidal (PR), será um instrumento essencial no trabalho dos vereadores barbalhenses. “Formamos um instrumento a mais em prol da seriedade no exercício da atividade parlamentar, que trará mais transparência nas nossas atividades”, destaca.
Com a aprovação, em primeiro turno, os membros da comissão serão nomeados em até 120 dias. Para os vereadores, a comissão permanente está em sintonia com os anseios legítimos da população brasileira, por mais transparência na aplicação dos recursos do cidadão e das ações do poder público, bem como pela mobilização popular visando à ética na política. “A nossa proposta é permitir que Barbalha acompanhe essa tendência e consiga atender melhor aos anseios da população”, argumentam.
De acordo com André Feitosa (PPS), a comissão deve apurar acusações de denúncias de infração à ética ou decoro dos vereadores e, conforme o Regimento Interno, o parlamentar que tiver conduta incompatível com a nova lei ou que prejudicar a imagem da câmara municipal se tornará passível de censura, suspensão ou perda do mandato. “Nada de vereador acusar outro sem provas, usar palavras inapropriadas ou receber dinheiro para viagem oficial e não ir”, salienta.
Além disso, a comissão estabelece os princípios e regras básicas que devem orientar o comportamento dos vereadores de Barbalha que, segundo Bosco Vidal (PR), será um instrumento essencial no trabalho dos vereadores barbalhenses. “Formamos um instrumento a mais em prol da seriedade no exercício da atividade parlamentar, que trará mais transparência nas nossas atividades”, destaca.
Com a aprovação, em primeiro turno, os membros da comissão serão nomeados em até 120 dias. Para os vereadores, a comissão permanente está em sintonia com os anseios legítimos da população brasileira, por mais transparência na aplicação dos recursos do cidadão e das ações do poder público, bem como pela mobilização popular visando à ética na política. “A nossa proposta é permitir que Barbalha acompanhe essa tendência e consiga atender melhor aos anseios da população”, argumentam.
Jornal do Cariri
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui, seu comentário.