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Gledson Pereira Diniz, (apelidado por Pula), foi morto com sete tiros Foto: Arquivo Projeto Dom Bosco
Populares ouviram estampidos de arma de fogo e, pouco depois, o corpo do rapaz Gleidson Pereira Diniz, apelidado por Pula de 23 anos, foi encontrado em um matagal localizado por trás da Rua P-25 nas Malvinas.
A vítima residia no número 282 da mesma rua a polícia foi acionada E compareceu por meio dos militares do Ronda do Quarteirão e Policiamento Ostensivo Geral (POG) nas pessoas do Sargento F. Alves, Cabo Murilo e os Soldados Gonçalves, Lúcio, Marçal e Alencar. populares disseram apenas ter ouvido estampidos e nada mais que pudesse levar a pistas sobre a autoria do crime.
A vítima residia no número 282 da mesma rua a polícia foi acionada E compareceu por meio dos militares do Ronda do Quarteirão e Policiamento Ostensivo Geral (POG) nas pessoas do Sargento F. Alves, Cabo Murilo e os Soldados Gonçalves, Lúcio, Marçal e Alencar. populares disseram apenas ter ouvido estampidos e nada mais que pudesse levar a pistas sobre a autoria do crime.
O perito criminal, Raimundo Pequeno, esteve no local e constatou sete perfurações no corpo de Gleidson que foi levado para ser necropsiado no IML (Instituto Médico Legal) de Juazeiro do Norte.
O último homicídio registrado nas Malvinas foi há exatamente dez dias, que Celso José dos Santos, de 39 anos, foi atraído à porta de sua casa na Avenida Santo Expedito e morto com sete tiros de pistola disparados por dois homens que chegaram em uma moto em seguida fugiram sem ser identificados.
O último homicídio registrado nas Malvinas foi há exatamente dez dias, que Celso José dos Santos, de 39 anos, foi atraído à porta de sua casa na Avenida Santo Expedito e morto com sete tiros de pistola disparados por dois homens que chegaram em uma moto em seguida fugiram sem ser identificados.
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