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Foto: Serena moraes/Jornal do Cariri
Transporte gratuito, com assentos especiais, estacionamentos reservados e preferência em filas. Esses são alguns dos vários direitos resguardados por lei aos idosos. O problema, entretanto, é que por falta de divulgação ou pelo desrespeito dos mais jovens, os ‘privilégios’ previstos no Estatuto do Idoso são infringidos, provocando transtornos aos cidadãos da terceira idade.
A aposentada Marli Tavares, 70, tem uma vida bem ativa. Além de fazer caminhadas, ir à feira sozinha e gostar de conversar com amigos nas praças de Crato, ela acorda cedinho parar ir à missa diariamente. Para realizar essas atividades, ela necessita do transporte coletivo. E o que deveria facilitar o seu deslocamento, na maioria das vezes, lhe causa transtorno. “A moçada senta nas cadeiras reservadas e não as cedem quando precisamos. O jeito é ficar em pé, cansando, ou ir para os assentos mais distantes. É lamentável”, desabafa.
Seu Otávio Nunes, 68, conta que sabe sobre o seu direito ao passe livre nos ônibus e o atendimento preferencial em instituições privadas e públicas, mas que conhece o Estatuto do Idoso e não sabe todos os benefícios que lhes são assegurados por lei. “Acredito que não sejam esses dois os únicos direitos que temos. Tem muitos que não sabem nem isso. Acabam pagando transporte e esperando em filas enormes, só por falta de divulgação das leis. Vou procurar saber mais sobre nossas garantidas”, garante.
Os idosos apontam, ainda, a falta de respeito com relação às vagas reservadas nos estacionamentos. Como forma de erradicar os desrespeitos aos idosos, prefeituras têm apostado na realização de campanhas que difundem os benefícios dos idosos, assim como fiscalizam os ambientes frenquentados pelos anciãos. No Crato, além disso, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Conselho Municipal dos Direitos do Idoso desenvolvem, nesta semana, um trabalho de combate a violência às pessoas da Melhor Idade, que também feri o Estatuto e leis federais. Segundo informações do órgão, ações nos grupos de convivência serão fortalecidas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que assiste pessoas com mais de 60 anos.
A aposentada Marli Tavares, 70, tem uma vida bem ativa. Além de fazer caminhadas, ir à feira sozinha e gostar de conversar com amigos nas praças de Crato, ela acorda cedinho parar ir à missa diariamente. Para realizar essas atividades, ela necessita do transporte coletivo. E o que deveria facilitar o seu deslocamento, na maioria das vezes, lhe causa transtorno. “A moçada senta nas cadeiras reservadas e não as cedem quando precisamos. O jeito é ficar em pé, cansando, ou ir para os assentos mais distantes. É lamentável”, desabafa.
Seu Otávio Nunes, 68, conta que sabe sobre o seu direito ao passe livre nos ônibus e o atendimento preferencial em instituições privadas e públicas, mas que conhece o Estatuto do Idoso e não sabe todos os benefícios que lhes são assegurados por lei. “Acredito que não sejam esses dois os únicos direitos que temos. Tem muitos que não sabem nem isso. Acabam pagando transporte e esperando em filas enormes, só por falta de divulgação das leis. Vou procurar saber mais sobre nossas garantidas”, garante.
Os idosos apontam, ainda, a falta de respeito com relação às vagas reservadas nos estacionamentos. Como forma de erradicar os desrespeitos aos idosos, prefeituras têm apostado na realização de campanhas que difundem os benefícios dos idosos, assim como fiscalizam os ambientes frenquentados pelos anciãos. No Crato, além disso, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Conselho Municipal dos Direitos do Idoso desenvolvem, nesta semana, um trabalho de combate a violência às pessoas da Melhor Idade, que também feri o Estatuto e leis federais. Segundo informações do órgão, ações nos grupos de convivência serão fortalecidas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que assiste pessoas com mais de 60 anos.
Fonte Jornal do Cariri
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