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terça-feira, 10 de junho de 2014

Veja as promessas não cumpridas pelos políticos para a Copa Da modernização dos aeroportos à construção dos estádios somente com dinheiro privado: a dois dias da Copa, confira os planos para o Mundial do Brasil que não saíram do papel

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Foto Divulação

O ex-presidente Lula ao lado de Joseph Blatter, chefão da Fifa, em 2007, após a escolha do Brasil como sede da Copa (© AP)
Mesmo antes do anúncio oficial, em 2007, o Brasil já sabia: teria a honra de receber a Copa do Mundo novamente, 64 anos após o maior evento do futebol ter sido realizado aqui. E, com grandes eventos, sempre aparecem as grandes promessas. As ideias por vezes mirabolantes que são propagadas com prazos interessantes, mas dificilmente exequíveis. E não são itens dispostos apenas em letras frias: foram divulgados por seus "realizadores" em comícios, eventos e entrevistas.


Na semana do início da Copa do Mundo, o ESPN.com.br separou cinco promessas feitas e faladas em diferentes níveis governamentais - até pelos homens responsáveis por promover e zelar pela competição -, porém não cumpridas.

Veja abaixo as ideias que (ainda) não saíram do papel:
Aeroportos
Viagens para locais pouco acostumados a tanta movimentação, obras para modernizar os terminais... A Copa traz uma alta significativa ao transporte viário com turistas e locais se deslocando para as cidades-sede. Nada que abalasse a confiança do governo federal: em 18 de abril de 2011, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, disse que as reformas dos aeroportos com vistas ao Mundial estavam dentro do cronograma. "Na nossa visão, as obras estão andando no cronograma adequado e deverão atender às necessidades da Copa", afirmou.

No entanto, nos últimos dias, é possível ver como as obras estão em ritmo acelerado para evitar que os atrasos sejam maiores.
Em 21 de maio deste ano, o novo homem-forte da aviação civil, Moreira Franco, mudou o discurso e reconheceu atrasos, mas garantiu que não haverá caos nos aeroportos. "A infraestrutura aeroportuária brasileira está preparada para atender à demanda da Copa, o que não significa que todas as obras que deveriam estar concluídas dentro dos contratos feitos pela Infraero estão sendo entregues no prazo contratual."

Segundo a Infraero, as obras dos aeroportos de Confins (MG), Manaus, Galeão (RJ) e Salvador não estarão prontas até a Copa. O caso mais grave é do terminal mineiro. "Claro que, no primeiro momento, a impressão do turista não vai ser boa. Ele tinha que ser recebido com tapete vermelho. Mas a nossa intenção é reverter esse quadro na hora que ele pisar para fora do aeroporto", minimizou o o secretário de Minas para o Mundial, Tiago Lacerda, em entrevista à BBC Brasil.
Financiamento público dos estádios

Um dos assuntos mais propagados nos últimos anos. Assim que o Brasil foi escolhido para receber a Copa, governo e comitê organizador local (COL) garantiram que não haveria dinheiro público na construção dos estádios. "O dinheiro do governo federal gasto com as arenas é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos que estão explorando esses estádios", afirmou a presidenta Dilma Rousseff no ano passado.

O jornalista dos canais ESPN Paulo Vinicius Coelho, porém, explica como há esse investimento público nas chamadas arenas, e não necessariamente apenas de verba federal. "O ex-presidente Lula disse em 2009 que não haveria dinheiro público federal na história. De fato não há dinheiro público federal investido diretamente, tem o BNDES, que é um banco de fomento que empresta dinheiro para banco. Se você tivesse um plano absolutamente legítimo de reconstrução do futebol brasileiro, para arrecadar, gerar emprego, receita, imposto, devolver para os cofres públicos, seria perfeito, mas teria de ser o modelo certo, com estádio privado", falou.

"O governo do Distrito Federal, no Mané Garrincha, investiu lá 1,2 bilhão de reais e não pediu recurso do BNDES, o que é muito mais grave, porque o senhor Agnelo Queiróz pegou todo o dinheiro do governo estadual, que não é dinheiro público federal (como disse Lula lá atrás), e botou no bolso do cidadão do Distrito Federal. Que é bolso de qualquer cidadão brasileiro. Começou tudo errado", disse
Ingressos para deficientes
O encontro parecia ser histórico: em dezembro de 2011, Romário foi às lágrimas durante evento com Ronaldo, membro do COL, que anunciou a distribuição de 500 ingressos para pessoas deficientes de baixa renda a cada jogo da Copa do Mundo: ou seja, um total de 32 mil entradas estariam à disposição para elas. Estariam.

No começo deste ano, o deputado federal cobrou publicamente o ex-companheiro de seleção por não ter entregado os bilhetes. A partir daí, uma troca de acusações entre ambos tomou conta da imprensa brasileira.

"Embora hoje, incoerente, o deputado se refira a mim como o autor da promessa, ele deixou claro quando a doação dos ingressos foi anunciada: trata-se de um compromisso da confederação (CBF)", defendeu-se Ronaldo.

"O que você disse no evento está registrado: 'O Romário não tem que agradecer nada. Somos nós é que temos que agradecê-lo por nos apresentar um projeto desses e nos dar a oportunidade de fazer uma Copa melhor'", retrucou o Baixinho.

Eles já estiveram às turras no final de 2013, quando o maior artilheiro da história dos Mundiais disse que Romário não era patriota pelas críticas feitas à CBF e à Fifa. O parlamentar, então, pegou pesado: "Eu particularmente, adoro mulher! Mas aprendi a respeitar o gosto de cada um."

Sobre os ingressos? Até hoje eles não foram entregues, e Romário chegou a fazer dois pedidos de audiência pública para que CBF e comitê organizador se explicassem, mas não enviaram representantes. Além disso, entradas destinadas a pessoas deficientes foram realocadas pela Fifa para virar ingressos comuns por causa da "baixa demanda".

Linha 17 do Metrô (SP)

Em agosto de 2011, Geraldo Alckmin assinou o contrato para o início das obras da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo, interligando várias estações de trem e metrô da capital paulista. No evento de lançamento, o governador disse que o primeiro trecho estaria pronto já em 2013. "Se nós não tivermos problema, tudo (ficará pronto) em 2015", falou.

Grande vedete como construção de mobilidade urbana para a Copa do Mundo, porém, a Linha Ouro está bem atrasada com relação a esse cronograma. Apesar do "custo menor para ser feito", conforme afirmou Alckmin, as obras tiveram início apenas no ano passado.

Houve a expectativa de que os primeiros trens começassem a circular entre o Aeroporto de Congonhas e o bairro do Morumbi, na Zona Sul de SP, ainda antes da Copa, mas licenças ambientais não foram emitidas, segundo o governo estadual. Algo que também atrasou a construção foi a remoção de moradores da região do Jabaquara, por onde passará o monotrilho. Muitas vezes sem aviso prévio e deixando famílias na mão.

Trem bala

A obra de mobilidade urbana mais comentada, mais defendida, e mais atrasada de todas para Copa do Mundo e Olimpíada. Propagado pelo governo federal como grande construção, o Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo teria como extremos Campinas e o Aeroporto de Viracopos (SP) e Rio de Janeiro, passando por mais seis cidades (Jundiaí, São Paulo, Guarulhos, São José dos Campos, Aparecida e Barra Mansa).

Um trecho já estaria pronto ao menos para o Mundial (de São Paulo ao Rio de Janeiro), e a conclusão estava prevista para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.
"Já foi apresentado o edital de licitação. São cinco consórcios que estão disputando (um da China, um da Alemanha, um do Japão, um da Itália e um da França) com empresas brasileiras. Quem oferecer a menor tarifa, leva", dissera o senador Aloizio Mercadante, em 2010, como líder do governo.

Dilma Rousseff, ainda como candidata à presidência, ironizou as críticas ao projeto. "A gente abre o jornal e vê eles dizendo que 'não vão fazer o trem de alta velocidade, porque ele é grande mais para o Brasil'. Como que não pode ter um trem de alta velocidade se um país menor do que nós, mais pobre do que nós, tem esse trem. Podemos e faremos."

No mesmo ano, em entrevista à TV Aparecida, ela voltou a falar do trem bala, citando que haveria uma estação na cidade, conhecida pelo grande número de romeiros que até lá vão durante o ano. "Vendo essa quantidade de romeiros, eu fiquei pensando que vocês terão uma basílica congestionada de fiéis".

Porém, os editais de licitação foram alterados, postergados, e a primeira etapa para angariar interessados pelo projeto ficará para 2015. Assim, ainda não há previsão de início das obras, e o trem bala pode ser entregue apenas em 2020.
Fonte MSN Brasil 

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